JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 18 de março de 2014

ROLÂNDIA - MAIS BUEIROS ENTUPIDOS

18/03/14 - 17 HORAS - PEDIMOS AO PREFEITO JOHNNY LEHMANN QUE MANDE ALGUÉM DESENTUPIR ESTE BUEIRO. FICA BEM PRÓXIMO  DA PREFEITURA. AV. PRES. BERNARDES COM AV. CASTRO ALVES. TEXTO e  FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - DANIEL STEIDLE FALA SOBRE O "PARQUE BANDEIRANTES" e MEIO AMBIENTE

Daniel Steidle usando a Tribuna Livre da Câmara de Vereadores de Rolândia, na sessão de ontem, falou sobre desenvolvimento sustentável, reflorestamento e a necessidade da criação do  parque Bandeirantes.  Explicou a importância das florestas para renovação do ar, para a manutenção das nascentes, melhora os solos e o clima. A floresta é também o lugar onde vivem os animais e aves. Segundo ele o Rio Bandeirantes tem que ser preservado ( como todos os outros ) porque no futuro deverá ser o manancial mais próximo e com volume para atender o consumo da população de Rolândia que não pára de crescer. Apesar se ser considerado um rio morto o IAP deve fiscalizar todos os proprietários, frigoríficos e prefeituras. Uns porque não mantem suas matas ciliares, outros porque jogam esgoto, outros porque jogam efluentes de indústrias. Que o plano Diretor de Rolândia deveria ser mais claro e categórico para proteger esta bacia e todas as outras existentes aqui. Seu filho Erê  9 anos distribuiu sapos de papel para os vereadores. “O beijo do sapo, que simboliza a Natureza". Em entrevista após disse também que devemos cuidar melhor das árvores públicas aqui da cidade. Uma árvore demora mais de 10 anos para atingir a sua função de fabricadora de oxigênio e diminuir as "ondas de calor" que tem atacado o planeta por causa do efeito estufa. Se eliminarmos todas as árvores adultas para plantar variedades que não crescem muito teremos um aumento da temperatura em até 5º. Isso ninguém quer? ou querem? JOSÉ CARLOS FARINA
MAIS DE DANIEL - ELEIÇÃO DO COMDEMA FOI NULA DE PLENO DIREITO


FIM DA IDEIA DE UM CONSELHO? LEGALMENTE TALVEZ EXISTA UM COMDEMA (Conselho de Defesa do Meio Ambiente) em Rolândia, MAS MORALMENTE NÃO PODEMOS FALAR DE UM CONSELHO. Pois, houve eleição, fora da Conferência do Meio Ambiente (espaço tradicional de eleger nova chapa) e sem envolver ativamente todos os membros. Foram excluídos os membros atuantes a longa data da sociedade civil que não foram convidados como era costume. Rolândia tem urgências na área ambiental e precisa antes de mais nada encontrar, num conselho autêntico, espaço que motive seus membros. Do contrário a sociedade civil deixa de ter participação significativa e o “Conselho” se torna meramente um instrumento para legitimar decisões de interesse unilateral. Quanto a constituição de uma “chapa” (diretoria): não tem “melhores ou piores”. O que tem que ser evitado é ter times antagônicos... como “prefeitura x ambientalistas”. Um conselho só terá sucesso se ele garantir um equilíbrio entre as forças da sociedade civil e do poder público. Qualquer chapa que respeitar este equilíbrio fará jus ao título de um conselho.
COMENTÁRIO DO FARINA: E os vereadores que ganham mais de R$ 4.500,00 por mês não vêem isso? Só eu, o Daniel e mais uns 2 aí é que estamos preocupados com o meio ambiente? Rolândia tem dono? quem é o dono de Rolândia? aprendi no pré-primário que é o povo...vcs não sabem disso? Façam uma Comissão de vereadores patriotas e procurem a Promotoria e digam para ela: Este COMDEMA não representa o povo.. foi  imposto.. é nulo.. queremos uma eleição democrática, convidando todos os que amam a cidade e o meio ambiente. Pedir justiça é pedir muito para vocês? Para mim não!.... VAMOS REAGIR!.... Os vereadores não podem só falar Ah é.. tem que ir atrás de resolver.... Têm assessoria e tudo... JOSÉ CARLOS FARINA


ROLÂNDIA - TEATRO NA PRAÇA - 4ª e 5ª FEIRA - 15 HORAS


segunda-feira, 17 de março de 2014

RONALDO ATADA ROMÁRIO SOBRE A COPA

TRILHEIROS TRILHAS MOTOCROSS EM JAGUAPITÃ - PR. 18/05/14


PM do Rio de Janeiro arrasta mulher baleada com viatura

FOLHACENTROSUL


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É o fim da picada!
Eram cerca de 9h de domingo, quando uma viatura do 9º BPM (Rocha Miranda) descia a Estrada Intendente Magalhães, no sentido Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio, com o porta-malas aberto.
Segundo a PM, ela chegou morta no hospital.
Depois de rolar lá de dentro e ficar pendurado no para-choque do veículo apenas por um pedaço de roupa, o corpo de uma mulher foi arrastado por cerca de 250 metros, batendo contra o asfalto conforme o veículo fazia ultrapassagens.
Apesar de alertados por pedestres e motoristas, os PMs não pararam. Um cinegrafista amador que passava pelo local registrou a cena num vídeo.
A mulher arrastada era Claudia Silva Ferreira, de 38 anos, baleada durante uma troca de tiros entre policiais do 9º BPM e traficantes do Morro da Congonha, em Madureira.
Em depoimento à Polícia Civil, os PMs disseram que a mulher foi socorrida por eles ainda com vida, e levada para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas não resistiu. Já a secretaria Estadual de Saúde informou que a paciente já chegou à unidade morta. Ela levou um iro no pescoço e outro nas costas.
TRAJETO DE 250m
A cena começou a ser registrada próximo ao número 796 da Estrada Intendente de Magalhães, na altura da Rua Boiacá, e foi filmada aproximadamente até o 878, onde fica uma agência da Caixa Econômica Federal. A irmã de Claudia, Jussara Silva Ferreira, de 39 anos, ficou chocada quando viu a imagem do corpo da irmã sendo arrastado. Revoltada, ela quer que os policiais sejam punidos:
"Acham que quem mora na comunidade é bandido. Tratam a gente como se fôssemos uma carne descartável. Isso não vai ficar impune. Esses PMs precisam responder pelo que fizeram."
Antes mesmo de saberem o que havia acontecido com Claudia, familiares tinham desconfiado de que algo pudesse ter ocorrido, já que viram o corpo dela em carne viva ao chegarem no hospital:
"Achamos estranho quando vimos o corpo daquele jeito. Desconfiamos de que tinha acontecido no trajeto até o hospital" relatou Diego Gomes, de 30 anos, primo de Claudia.
Thaís Silva, de 18, filha da vítima e a primeira a encontrá-la morta, já tinha reclamado até mesmo da forma com que os policiais do 9º BPM a socorreram:
"Eles arrastaram minha mãe como se fosse um saco e a jogaram para dentro do camburão como um animal" revoltou-se a jovem.
"Foi revoltante ver aquele corpo pendurado. Eles iam ultrapassando outros carros, e o corpo ia batendo. As pessoas na rua gritavam, tentando avisar os policiais, mas eles não ouviam. Só pararam por causa do sinal e, aí, conseguiram ouvir o que as pessoas diziam. Dois policiais, então, desceram da viatura e puseram o corpo de volta no carro" disse o cinegrafista.
Mãe de quatro filhos, Claudia, conhecida no Morro da Congonha como Cacau, era auxiliar de serviços gerais do Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins. Nascida e criada em Madureira, ela ainda cuidava de quatro sobrinhos. A vítima faria 20 anos de casada com o vigia Alexandre Fernandes da Silva, de 41 anos, em setembro deste ano.
Em nota, a assessoria de imprensa da PM afirmou que os policiais do 9º BPM trocaram tiros com criminosos durante uma operação no Morro da Congonha, e um suspeito chegou a ser baleado. Ainda segundo a assessoria, os policiais encontraram a vítima baleada na Rua Joana Resende, ponto mais alto da comunidade. Ela foi levada para o Hospital Carlos Chagas, mas não resistiu. A 29ª DP (Madureira), que investiga o caso, esteve no local para perícia. Dois fuzis usados pelos policiais foram recolhidos para serem periciados.
Revoltados, moradores do Morro da Congonha fizeram protestos pela manhã e também à noite. Eles chegaram a fechar a Avenida Edgar Romero.
Fonte: http://zip.net/bnmNWK via Mídia Ninja