JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 3 de junho de 2014

POLÊMICA SOBRE O CHUMBO CONTINUA EM ROLÂNDIA

CHUMBO FOI OU NÃO FOI EMBORA????????????????????????????????????????????????
BLOG DO JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - NORTE DO PARANÁ - BRASIL - JORNAL VIRTUAL - NOTÍCIAS - FOTOS - VÍDEOS - POLICIAL -...
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  • Ivan Fernando Hirsch Daniel SteidleAdrian SaegesserRodrigo StutzJosé Carlos FarinaPaulo FarinaCristina Pieretti de Souza, .... CHUMBO FOI OU NÃO FOI EMBORA???? HOJE O SILÊNCIO TOMOU CONTA NA SESSÃO DA CÂMARA.... SINISTRO!!
  • José Carlos Farina Fico com os dois pés atrás.. o prefeito ainda não abriu a boca pra falar sobre o assunto...
    há 14 horas · Curtir · 1
  • Rodrigo Stutz O projeto de industrialização da PR 170 ainda está na pauta. A certidão de não óbice ainda não foi anulada e a licença prévia do IAP ainda não foi suspensa! PORTANTO É CERTO QUE O CHUMBO AINDA NÃO FOI EMBORA!!!!
  • Ivan Fernando Hirsch ééé Rodrigo Stutz, tamo aqui na trincheira, só na espreita....
  • Ivan Fernando Hirsch deixa eles.... tem urna, tem eleição, tem continuidade (OU DESCONTINUIDADE) na política...
  • Rodrigo Stutz Cade a ação civil pedindo a suspensão da certidão e da licença prévia? Se não fosse a Audiência pública ninguém descobriria os erros, e ficaria por isso mesmo! Erraram e agora não da em nada?
  • Ivan Fernando Hirsch Rodrigo Stutz, amanhã às 14:00h, no fórum, está agendado com Dr Juscelino, para intervir juntamente a procuradoria da camara de vereadores, que parece não terem entendido o recado da promotoria que foi clara na audiência pública. Documento já foi protocolado pelo Daniel Steidle.
  • Rodrigo Stutz Eles acham que estamos de brincadeira! Que aqui é terra de ninguém! Acham que aki é Maranhão e que eles são o Sarnei?
  • Jailson Lonardoni POPULACAO DE ROLANDIA. NAO VAMOS DESANIMAR VAMOS PARTICIPAR MAIS DA POLITICA DE ROLANDIA E COBRAR MAIS DOS NOSSOS VEREADORES, ARISTOTELES DIZIA NA GRECIA Q A POLITICA NAO LEVA AOS SEUS MAS SEM ELA E PIOR DOS INFERNOS, resumindo precisamos ser seres politicoas para sobrevivermos
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  • JOSÉ CARLOS FARINA - De parabéns a Dra. Lucimara. Pelo qu´eu estou sabendo ela tem tudo pronto para acionar a Justiça caso seja necessário. Ela comprou a briga do povo. Uma coisa o movimento já conseguiu.. fazer o ernesto falar.. sair da toca.. depois de 3 anos ele falou.... aleluia!....
  • Cristina Pieretti de Souza COMUNICADO ESTÃO DIZENDO POR AI QUE EMPRESA DE CHUMBO VAI EMBORA MAIS FALAR  ATÉ PAPAGAIO FALA...  GENTE A PREFEITURA NÃO RETIROU A LICENÇA  A LICENÇA É DOCUMENTO QUE PERMITE A EMPRESA SE INSTALAR NA NOSSA CIDADE..  DOCUMENTO É DOCUMENTO 

ROLÂNDIA - CHUMBO DE ROLÂNDIA NA GAZETA DO POVO





Intimidada, fábrica desiste de Rolândia

Terreno escolhido está no meio da zona rural da cidade. População e MP-PR temiam contaminação por chumbo
Publicado em 03/06/2014 | 

Um impasse entre o poder público e moradores de Rolândia, no Norte do estado, acabou levando uma indústria de baterias a desistir de se instalar no município. A empresa, pertencente a um grupo argentino, havia obtido licença prévia do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para reciclar baterias às margens da PR-170, próximo ao distrito de San Martinho. A região concentra propriedades produtoras de embutidos, frangos e frutas, além de três bacias hidrográficas.
Preocupados com o risco de contaminação, moradores informaram a situação ao Ministério Público estadual, que convocou uma audiência pública sobre o caso. A reunião terminou com um pedido de revogação da licença prévia. De acordo com a promotora de Justiça Lucimara Salles Ferro, a licença não poderia ter sido concedida pelo IAP nem ser objeto de não óbice (ou não impedimento) da prefeitura  porque o local escolhido está em uma área rural. Pela legislação local, o espaço não está apto a receber indústrias poluidoras. Se a revogação da licença não ocorrer, as partes podem ser acionadas judicialmente.
Oposição
Risco de contaminação preocupa comunidade
A possibilidade de ter uma indústria de baterias como vizinha tirou o sono de alguns moradores da zona rural de Rolândia. Eles chegaram a fazer um protesto na PR-170 para tentar chamar a atenção da prefeitura para uma discussão mais ampla sobre o assunto. Apesar de a vinda da empresa já ser comentada há anos no município, a confirmação só ocorreu há pouco mais de dois meses, quando o IAP emitiu a licença prévia para o empreendimento.
O educador ambiental Daniel Steidle acredita que uma indústria de baterias não tem a ver com o perfil da região e que pode representar risco de contaminação para culturas desenvolvidas no entorno. “Ignoraram que a cidade é o berço do plantio direto. A transferência do chumbo é muito questionável”, observa.
De acordo o IAP, o tratamento dos efluentes da indústria deveria ocorrer em circuito fechado, o que inviabilizaria a poluição externa. A especialista em metais pesados Maria Josefa Santos Yabe, do departamento de Química da UEL, contesta, entretanto, que a região estivesse livre de poluentes. Ela também diz que o assunto merecia mais esclarecimento.
Em paralelo às discussões sobre a recicladora de baterias, a prefeitura mantém a intenção de rever o zoneamento da área rural, de forma a permitir a instalação de indústrias. Quarenta e sete empresas já teriam se interessado em se instalar na cidade.
Diante desta possibilidade, uma nova reunião entre prefeitura e empresa foi realizada e a decisão de cancelar os investimentos na cidade foi anunciada pelo fabricante. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico de Rolândia, Ernesto Nogueira, outro local para instalação já está sendo pesquisado pela empresa. “Infelizmente, quem perdeu com isso foi Rolândia. Eles queriam gerar 600 empregos, investir mais de R$ 20 milhões na cidade. Mas, se houve determinação do Ministério Público, não devemos ir contra”, pondera.
Em meio à polêmica gerada com a vinda da empresa, a procuradoria jurídica do município já havia se manifestado para que a documentação continuasse a valer. A certidão de não óbice à instalação da indústria, segundo o órgão, foi emitida com amparo no Código de Posturas municipal, que permitiria indústrias na área.
O chefe-regional do IAP, Raimundo Campos Júnior, também disse não ter visto empecilho para emitir a primeira licença, uma vez que a própria prefeitura não se manifestou contra. “Só olhamos a questão do ponto de vista ambiental. O chumbo faz mal, mas tem como trabalhar com isso de uma forma correta, sem poluir”, diz.
Uma nova reunião entre IAP, promotoria e prefeitura ainda deve ocorrer hoje. A reportagem não conseguiu contato com os responsáveis pela recicladora de baterias
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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Noiva se afoga em lago durante ensaio fotográfico

Caso foi registrado no Lago do Manso, neste sábado (31).

Vestido enrolou na cabeça da noiva, que se desesperou.

Denise Soares
Do G1 MT
Vista aérea do Lago de Manso em Mato Grosso (Foto: Marcos Vergueiro )
Noiva se afogou enquanto fazia ensaio fotográfico
(Foto: Marcos Vergueiro )
Uma noiva de 30 anos se afogou neste final de semana enquanto fazia um ensaio fotográfico na região turística do Lago do Manso, perto de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a ideia da equipe fotográfica era que a noiva saltasse de um píer e caísse na água, numa profundidade de cerca de cinco metros. Um bombeiro que estava no local presenciou o afogamento e retirou a jovem do lago.
O caso foi registrado no sábado (31) no píer de uma pousada turística às margens do Lago do Manso. O próprio vestido da noiva se enroscou no corpo e na cabeça da vítima, impedindo que ela se mexesse ou respirasse.
"O casal de noivos foi fazer esse ensaio no lago, fizeram brincadeiras lá e o vestido enrolou na cabeça dela. Ela se desesperou e afogou bem no fundo do lago. Se o bombeiro não estivesse perto ela teria morrido", disse ao G1 o tenente-coronel Ricardo Antônio Bezerra Costa. Apesar do susto, a noiva foi socorrida consciente, sem gravidade. O casal mora na cidade de Campo Verde, a 139 km de Cuiabá e está com o casório marcado para o início deste mês.
O bombeiro que salvou a vítima faz parte de um projeto preventivo da corporação para a Copa do Mundo, que disponibilizou militares nos pontos turísticos mais frequentados em Mato Grosso.