Representante da empresa (Alberto Baccarim) junto ao Secretário de Meio Ambiente de Rolândia e Assessores Jurídico e de Imprensa da Prefeitura estiveram, dia 03 de junho, antes de nós (6 representantes dos "preocupados") no gabinete do Promotor de Justiça, Dr. Juscelino José da Silva.
Na saída do gabinete a equipe do Executivo se mostrou agressiva por ter sido notada. Fomos ameaçados pelo Assessor Jurídico que nos proibiu divulgar imagens que fizemos de sua presença no local.
O Dr. Juscelino, interpelado por nós pela situação da empresa de baterias e do zoneamento, afirmou que teríamos que aguardar o desenrolar dos fatos. E que a empresa poderia requerer a qualquer momento nova licença pelo IAP para se estabelecer em Rolândia.
Sabemos que há uma imensa pressão do Executivo sobre os vereadores na questão de apressar mudança do Plano Diretor.
A ampla notícia da “desistência” da empresa de baterias parece que foi feita para desestimular o interesse e a participação da população.
Teremos que realmente deixar os “fatos” correrem para depois tentar remediar? Existe um caminho que podemos seguir para prevenir decisões impostas? DANIEL STEIDLE
COMENTÁRIO: Se estavam no Forum cuidando de interesses do povo o porque de proibir a utilização da imagens? esta é a pergunta que fica... Quando o assunto é de interesse as administrações tem a maior satisfação em divulgar... Sobre o Plano Diretor e Zoneamento.. criação e expansão de parque industrial os vereadores têm que votar contra... eu votaria contra... as autorizações para instalação de novas industrias deverão ser feitas uma por vez.. depois que sejam avaliados o potencial poluente de cada uma... é que ninguém mais confia nas pessoas que estão por trás da industrialização do município.. vejam que precisou vários protestos.. palestras e audiência pública para que este povo aprendesse que o chumbo mata e causa sérios prejuízos ao meio ambiente e economia do município.Algum vereador pode propor tbm a Criação de um Parque Municipal Estrada da Fartura, declarando a região como área de preservação permanente, ficando autorizado apenas agro-industrias não poluidoras, turismo, casas históricas, pousadas, hotéis fazenda, cinema, agricultura, hortas, fruticultura, flores, apicultura, envazamento de águas minerais e gastronomia. JOSÉ CARLOS FARINA