JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sábado, 27 de setembro de 2014
NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA - 27/09/14
Nota de Falecimento:
O Cemitério Municipal de Rolândia informa o falecimento de Marcos de Aguiar da Luz 41 anos.
O velório será realizado no salão ao lado das quadras do ginásio de esportes central.
Esta previsto para ás 11:30 a chegada do corpo o sepultamento será no dia 27/09 ainda sem horário definido.
O Cemitério Municipal de Rolândia informa o falecimento de Marcos de Aguiar da Luz 41 anos.
O velório será realizado no salão ao lado das quadras do ginásio de esportes central.
Esta previsto para ás 11:30 a chegada do corpo o sepultamento será no dia 27/09 ainda sem horário definido.
Internet em mais de 50% dos lares brasileiros
FOLHA DE LONDRINA
27/09/2014
Apesar de mais da metade da população ter acesso à web, penetração da rede no Brasil ainda é considerada baixa
O acesso à internet cresceu e
já chega a mais de 120 milhões de pessoas, mais da metade da população
brasileira, que é hoje estimada em 203 milhões. A projeção ultrapassa em
18% a estimativa feita no primeiro trimestre de 2013, de cerca de 102
milhões. O grupo com maior acesso é o de pessoas de 25 a 34 anos. Os
números são de pesquisa da Nielsen Ibope.
De acordo com o analista da Nielsen, José Calazans, o maior crescimento foi verificado nos domicílios. Atualmente, o País possui 87,9 milhões de residências com internet, com crescimento anual de 19%. As velocidades de acesso nas residências também aumenta: cerca de um quarto já possui banda larga com velocidade contratada superior a 8 Mbps.
"A internet vem se disseminando como um bem necessário para o desenvolvimento. Também tem sido vista como um meio de entretenimento e de acesso à informação", afirma Calazans. Conforme ele, os sites de redes sociais, de vídeo e de e-commerce vêm apresentando os maiores números de acesso, o que mostra o interesse do usuário brasileiro na rede mundial de computadores.
Mesmo com os avanços, a penetração da web no País continua abaixo daquelas verificadas em Países como EUA (78%) e Argentina (86%), completa o analista. A penetração mais baixa da internet, entretanto, não tem relação com a renda da população, afirma. "No Brasil existe a questão da barreira física, da questão da infraestrutura. Em alguns locais, nem a elite consegue usufruir dela porque não tem acesso."
Vanderlei Rigatieri, diretor geral da WDC Networks, empresa que já realizou uma expedição pelo Brasil verificando diversos fatores relacionados ao acesso à internet, comenta que a demanda da população pela web é muito maior que as ações do governo para que a rede mundial de computadores chegue a todo o País. "Existe uma grande necessidade da população brasileira, um desejo de estar conectado à internet banda larga. É uma maneira que as famílias estão vendo de evoluir economicamente. Elas pensam que ter acesso à internet ajuda muito no desenvolvimento e na empregabilidade."
Para ele, o fato de o País estar atrás da Argentina – que passa por momento de caos econômico – tem relação com o tamanho do território brasileiro. "O Brasil tem uma extensão muito grande. Existe uma grande dificuldade de levar a internet a certas regiões, principalmente a Norte e a Centro Oeste. Existe ainda uma demanda muito grande a ser vencida."
Ao se levar em conta o tamanho desta demanda, na opinião de Rigatieri, as políticas do governo para levar a internet a todo o País se desenrolam em ritmo muito lento. "As políticas desenvolvidas até agora não atendem a demanda que se tem." Para ele, o desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações para que a web chegue a mais pessoas passa – além do investimento em fibra ótica - , pelo incentivo de provedores locais de internet. Segundo Rigatieri, existem mais de 5 mil deles espalhados pelo País.
De acordo com o analista da Nielsen, José Calazans, o maior crescimento foi verificado nos domicílios. Atualmente, o País possui 87,9 milhões de residências com internet, com crescimento anual de 19%. As velocidades de acesso nas residências também aumenta: cerca de um quarto já possui banda larga com velocidade contratada superior a 8 Mbps.
"A internet vem se disseminando como um bem necessário para o desenvolvimento. Também tem sido vista como um meio de entretenimento e de acesso à informação", afirma Calazans. Conforme ele, os sites de redes sociais, de vídeo e de e-commerce vêm apresentando os maiores números de acesso, o que mostra o interesse do usuário brasileiro na rede mundial de computadores.
Mesmo com os avanços, a penetração da web no País continua abaixo daquelas verificadas em Países como EUA (78%) e Argentina (86%), completa o analista. A penetração mais baixa da internet, entretanto, não tem relação com a renda da população, afirma. "No Brasil existe a questão da barreira física, da questão da infraestrutura. Em alguns locais, nem a elite consegue usufruir dela porque não tem acesso."
Vanderlei Rigatieri, diretor geral da WDC Networks, empresa que já realizou uma expedição pelo Brasil verificando diversos fatores relacionados ao acesso à internet, comenta que a demanda da população pela web é muito maior que as ações do governo para que a rede mundial de computadores chegue a todo o País. "Existe uma grande necessidade da população brasileira, um desejo de estar conectado à internet banda larga. É uma maneira que as famílias estão vendo de evoluir economicamente. Elas pensam que ter acesso à internet ajuda muito no desenvolvimento e na empregabilidade."
Para ele, o fato de o País estar atrás da Argentina – que passa por momento de caos econômico – tem relação com o tamanho do território brasileiro. "O Brasil tem uma extensão muito grande. Existe uma grande dificuldade de levar a internet a certas regiões, principalmente a Norte e a Centro Oeste. Existe ainda uma demanda muito grande a ser vencida."
Ao se levar em conta o tamanho desta demanda, na opinião de Rigatieri, as políticas do governo para levar a internet a todo o País se desenrolam em ritmo muito lento. "As políticas desenvolvidas até agora não atendem a demanda que se tem." Para ele, o desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações para que a web chegue a mais pessoas passa – além do investimento em fibra ótica - , pelo incentivo de provedores locais de internet. Segundo Rigatieri, existem mais de 5 mil deles espalhados pelo País.
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