JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sábado, 1 de novembro de 2014

REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA EM SÃO PAULO É UMA PRÁTICA HOJE


Em uma semana de altas temperaturas e com o reservatório do sistema Cantareira operando com 12,4% de sua capacidade até sexta-feira (31), os...
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AINDA TEMOS BONS POLÍTICOS ( Pedro Simon e Rubens Bueno )

Ontem assistindo a TV Senado emocionei-me a ver e ouvir dois pronunciamentos. O primeiro do deputado Federal Rubens Bueno dizendo na CPI de Petrobras que Lula montou uma verdadeira quadrilha de ladrões para assaltar o dinheiro da Petrobras. O segundo do senador de Santa Catarina dizendo ao senador Pedro Simon que a partir do ano que vem será muito triste olhar para a tribuna e "não vê-lo mais discursando, emocionando, ensinando e conclamando os demais senadores a defenderem o patrimônio público e as nossas  instituições. Sim... de fato o senado federal não será mais o mesmo sem o velho guerreiro Pedro Simon. Confesso que não consegui segurar uma lágrima que inadvertidamente rolou sobre a minha face. Um abraço velho guerreiro. Deus te abençoe. Que o teu exemplo sirva de exemplo para os demais políticos brasileiros. Um abraço Rubens Bueno pela sua coragem e patriotismo. JOSÉ CARLOS FARINA

VENDAS ANTIGAS DE SECOS E MOLHADOS ( EMPÓRIOS ) DO NORTE DO PARANÁ


Da época da fundação de Rolândia até o final dos  anos 70 não havia  supermercados, mas apenas  vendas ou empórios. Estas vendas  (secos e molhados) eram pequenos  supermercados que vendiam arroz, feijão, batata,  tomates, cebola, alho, sardinha salgada, etc. por quilo. Tinha armários  cheios destes alimentos. O dono da venda pegava uma espécie de concha de lata e enchia sacos de papel de acordo com a quantidade. O óleo era as vezes vendido por litro ( o cliente trazia o litro de casa).  A pessoa levava um litro que era enchido na hora. Tinha também o óleo envasado em latas quadradas de um litro. Mercadorias do tipo iogurte, sorvete, patê, presunto, mussarela, frutas frescas era difícil de encontrar. Por ex. maçã, você só encontrava em quitandas especializadas, pois as mesmas eram importadas da argentina e custavam uma fortuna. A maioria das famílias só compravam maçã pra dar para pessoas doentes. Verduras e legumes eram comprados nas feiras livres, mas a maioria das famílias cultivavam  hortas caseiras. Minha mãe sempre teve a sua (até hoje né dona Sebastiana ?) Sempre tivemos fartura de verduras. Muitas vezes eu e meus irmãos saíamos vendendo  na vizinhança levando-as em cestos. Com o  dinheiro das vendas comprávamos sorvetes e outras guloseimas.  Estas vendas ou empórios vendiam também sardinha ou manjubinhas salgadas, bombinhas de são João, paçoquinha, bolinhas de vidro, querosene em latas de 5 litros, biblioquês, peões, pinicos, etc. Bolachas ou biscoitos só tinha de um tipo (biscoito Maria).  Macarrão era difícil encontrar mais que uma marca. Naquele tempo o comerciante embrulhava as mercadorias com jornal e depois amarrava o pacote em forma de cruz com barbante grosso. Eles faziam com agilidade. Eu gostava de ver... depois treinava em casa... quem sabe um dia poderia ser também um comerciante... Algumas vendas ficaram famosas porque vendiam também picolés de groselha. A molecada fazia a festa. 99% dos clientes levavam cadernetas e marcavam as compras "fiado", ou seja para pagar no final do mês. As vendas que eu me lembro era a do Português Aniceto, o verdão que depois virou mini-mercado, a Casa Primavera e o Braziluza. Minha mãe mandava eu comprar numa venda que ficava na esquina da prefeitura, onde hoje é o escritório do meu irmão Paulo. Lembro-me que com o passar do tempo estas vendas começaram a vender produtos que era novidade na época. Ex. Garrafas térmicas, Q-suco e tubaína e botinas daquelas que tem um lacinho atrás . Coca-Cola e guaraná a maioria das famílias só consumiam em dias especiais como Natal, Ano Novo e Páscoa. A molecada tinha uma mania de furar a tampa do guaraná com prego...  Em ocasiões de festas o refrigerante servido era sempre o guaraná da Antártica. Algumas vezes tomávamos também Crush e Grapete.  Havia muita fartura de produtos colhidos aqui na região, ex. laranja, verdura, legumes, arroz, feijão.  Hoje, graças a Deus quase todas as  famílias podem consumir toda semana Coca-Cola, guaraná, sorvetes, frutas diversas, queijos, carne, etc. O único problema sério hoje (e põe sério) é o aumento dos assaltos e assassinatos. JOSÉ CARLOS FARINA

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Bandidos roubam 14.000 sutiãs em Rolândia

Bandidos roubam peças íntimas de fábrica na região de Londrina

Redação Bonde

Uma empresa de confecção de roupas foi assaltada no final da tarde desta quinta-feira (30), no Parque Industrial Bandeirantes, em Rolândia. Pelo menos quatro bandidos invadiram o local e fizeram funcionários e o dono do estabelecimento como reféns.

Conforme a Polícia Militar, as pessoas foram amarradas com fitas adesivas no escritório. As vítimas ficaram sob a mira de armas e o tempo todo foram ameaçadas de morte.

Os criminosos usaram um caminhão para roubar 14 mil peças de sutiã. O grupo ainda fugiu com dinheiro, cheques, celulares e o carro do dono da fábrica.

A polícia de Rolândia tenta identificar os autores do assalto.

POLÍCIA APERTA O CERCO AO TRÁFICO EM ROLÂNDIA

Área Central de Rolândia se torna ponto de tráfico, assalto e usuários de drogas!
Leia mais em:
http://www.rolandia190.com.br/…/area-central-de-rolandia-se…

ROLÂNDIA: COLEÇÃO DE SANTINOS DE ELEIÇÕES ANTIGAS By FARINA

COLEÇÃO DE JOSÉ CARLOS FARINA

ELEIÇÕES ANTIGAS EM ROLÂNDIA 2 - SANTINHOS