JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA 26/11/14

COMUNICAMOS COM PESAR
O FALECIMENTO DE:
GETULIO STUTZ
VELÓRIO: CAPELA  CENTRAL
SEPULTAMENTO:  17 HORAS
NOSSOS SENTIMENTOS DE PESAR À FAMÍLIA

CASAMENTO DO ANO DE ROLÂNDIA NA "FOLHA DE LONDRINA"

FOLHA DE LONDRINA - THIAGO NASSIF

Uma noite para ficar na memória. Como protagonistas, em 14 de novembro, a médica Dayane Quiroga Pugas e o empresário Gustavo Lopes. Em meio às comemorações dos 11 anos de namoro, a dupla subiu ao altar da Igreja Matriz de Rolândia. A decoração, imponente, destacava candelabros e velas. A noiva fez entrada ao som do Coral Ébano. Na saída, houve queima de fogos. Os 500 convidados foram recepcionados em alto estilo, em Londrina: a entrada do buffet foi transformada em um belíssimo jardim. Em seguida, todos se deparavam com um boteco, com comes e bebes típicos. Três motos Harley Davidson compuseram a cena do bar, a exemplo de uma mesa de sinuca. A decoração da festa seguiu o estilo clássico, com rosas, orquídeas, dourado e muitos cristais. Capítulo à parte, a mesa de doces tinha dez metros de extensão e mais de 5 mil guloseimas! Dayane e Gustavo fizeram entrada de moto, no palco, e inovaram, com coreografia ao lado dos padrinhos. Banda Madry e DJ Walter Manabu comandaram a pista, na festa assinada pelo promoter Antônio Naves. Os noivos estão em lua de mel pelas Ilhas Maldivas, Dubai e Abu Dhabi. As fotos mostram mais



Os pais do noivo, Vilma e Antônio Lopes mais os pais da noiva, Sueli Codato Quiroga e Odilon Rodrigues Pugas


Karize Zanin e José de Paula Neto


Vanessa e Ricardo Gatti


Mariana Gracino, Juliana Barreto e Luana Fukahori


thiago@folhadelondrina.com.br

terça-feira, 25 de novembro de 2014

FELIPE MASSA CONFIANTE PARA 2015 COM A COMPETITIVA WILLIANS












ROLÂNDIA: VEREADOR FALA SOBRE HORAS EXTRAS

25/11/14 - 16 horas - No programa Ted Perez da Rádio Cultura foi entrevistado o vereador Odir Giordani sobre um comentário veiculado na internet sobre o caso de um vereador que estaria recebendo Horas Extras da prefeitura. O vereador Odir ligou e disse:  "Uma senhora de fato protocolou na Câmara um documento dizendo que eu estou recebendo R$ 3.000 de horas extras e chegou a pedir o meu afastamento... pediu pra eu devolver os valores... apelidou o caso de "mensalinho".... disse que eu sou conivente com o executivo".... na verdade eu sou funcionário da prefeitura a mais de 20 anos... o meu cargo tem carga horária de 6 horas diárias, mas  eu trabalho 8 horas. Fiquei mt tempo sem receber estas 2 horas a mais... no próprio estatuto estou protegido... estas horas extras ficou no banco de horas... eu e outros funcionários  entramos com ação para recebê-las na forma da lei... O setor de RH somou e deu sinal positivo fazendo  proposta de acordo para pagar  parcelado, tendo eu aceito... esta senhora foi no portal da Prefeitura e tirou cópia dos meus holerites e viu que recebo    R$ 3.000 a mais junto com o meu salário a alguns meses... No passado eu já ganhei uma ação contra esta senhora e pelo jeito ficou alguma mágoa. O dinheiro é Simplesmente um direito que eu reivindiquei judicialmente e estou recebendo na forma da lei. Não tem nada de irregular...  Estou pensando seriamente em processar esta senhora por difamação. Já fiz uma ata notarial a respeito da matéria e vou conversar com o meu advogado".   JOSÉ CARLOS FARINA

MARIA LUIZA FALA COMO NOVA SECRETÁRIA DO MEIO AMBIENTE

25/11/14 - 15:15 horas. Entrevista no Programa Ted Perez agora: Vai permanecer interinamente apenas para poder assinar alguns documentos urgentes, mas deixou claro que logo o prefeito nomeará um novo secretário. Disse que o Conselho do Meio Ambiente não está como a gente quer mas logo vem o outro secretário para resolver. O Fernando Fernandes está nos assessorando para problemas como a da pedreira da Urbasa, - disse.

RECLAMAÇÕES CONTRA FORMIGAS

Revoada de formigas marca período de acasalamento e revela surto em Londrina

Fenômeno ocorrido no fim de semana faz parte do ciclo normal de vida dos insetos e marca o período do acasalamento

Fábio Calsavara
  • Fábio Calsavara
  • 24/11/2014 

Quem esteve em Londrina neste fim de semana pôde presenciar, em diversos pontos da cidade, verdadeiras revoadas de formigas aladas. O fenômeno faz parte do ciclo de vida das saúvas-limão, espécie que se instalou na cidade há cerca de 15 anos, e marca o período do acasalamento do inseto. Apesar de não trazer riscos às pessoas, a infestação das formigas põe em risco desde plantações de hortaliças até áreas de reflorestamento.
A avaliação é do engenheiro agrônomo e especialista em insetos, Amarildo Pasini. Ele é professor na UEL, e acompanhou de perto a revoada das saúvas. As condições do tempo, explicou o especialista, foram as ideais para que o fenômeno acontecesse.
  • As rainhas são as maiores, mas segundo o especialista são inofensivas (Crédito: Roberto Custódio / JL)
    As rainhas são as maiores, mas segundo o especialista são inofensivas (Crédito: Roberto Custódio / JL)
“Essas formigas ficam muito tempo dentro do formigueiro esperando por duas condições essenciais: calor e umidade. Como choveu bastante e tivemos temperaturas altas, elas puderam passar por essa transformação, ganharam asas e se espalharam como sementes para formar novas colônias”, disse. Segundo Pasini, além das formigas, outros insetos, como besouros, também aproveitaram as boas condições e partiram para o acasalamento.
O ritual acontece durante o voo. Após a fecundação, as fêmeas partem para a construção de novos ninhos. De acordo com o especialista, apenas uma pequena quantidade de formigas aladas sobrevive após a revoada. Porém, as poucas sobreviventes botam milhares de ovos em cada um dos formigueiros recém-criados. A situação na cidade é crítica e precisa ser controlada.
“É um verdadeiro surto, que precisa ser controlado a curto prazo. Elas são cortadeiras vorazes e atacam o que vier pela frente, qualquer tipo de folha. Aqui no campus da UEL, as espécies preferidas são a pata-de-vaca, os cedros e até mesmo as nossas queridas perobas. Mas também já tivemos relatos de produtores de hortaliças e morangos que perderam toda uma produção por conta das saúvas”, comentou.
Rainha, soldado e operário
Neste processo de criação de novas colônias, é possível perceber a diferenciação entre os tipos de formiga. As maiores – com cerca de 3 centímetros de comprimento – são as mais inofensivas. São as rainhas, cuja única função é botar os ovos. Os soldados, menores, são muito agressivos, e se preciso for, morrem para manter a vida da rainha. Já as operárias têm pinças especializadas no corte das folhas.
Ao contrário do que possa parecer à primeira vista, as formigas não se alimentam das plantas que cortam. Os pedaços de vegetais são, na verdade, levados para dentro dos formigueiros para servirem de comida a diversos fungos – estes sim, alimentos dos insetos.
Controle
O controle da praga, segundo Pasini, pode ser feito com produtos adquiridos em lojas especializadas ou mesmo supermercados. As iscas granuladas para formigas cortadeiras têm uma boa taxa de mortalidade para os insetos, combinada a um manuseio seguro. Mesmo assim, é preciso ler atentamente as instruções de segurança no rótulo do produto. As iscas são eficazes em formigueiros pequenos. Em casos de maior infestação, é imprescindível o apoio de um profissional.
“Dependendo do tamanho do formigueiro é preciso usar uma outra abordagem, com direito a nebulização de fumaça, produtos em pó e até mesmo gases. Para isso, é sempre importante contar com um agrônomo para dar as orientações sobre o combate às formigas”, confirmou.
Trabalho paralisado
Em agosto deste ano, voluntários da UEL e representantes da Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) fizeram uma ação conjunta de combate às saúvas que infestavam as margens do Lago Igapó 2 até o aterro. Na ocasião, folhetos explicativos e iscas foram distribuídos à população para que o combate aos insetos fosse feito de maneira correta.
Desde então, a administração municipal pouco pode fazer nesse campo. Segundo a titular da pasta, Maria Sílvia Cebulski, a Sema não tem mais as iscas necessárias para o controle das formigas. “Estamos com o trabalho paralisado desde o início de setembro. Foi aberta uma licitação para comprar essas iscas, mas desde então nada saiu do papel”, revelou. “Pedimos urgência ao setor de licitações, mas por enquanto não temos nada de concreto.”