JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 14 de dezembro de 2014

Rolândia: Infração ambiental


Bom agora se não bastasse o jardim Vale verde virou lixão. .. Estava mega feliz pq a prefeitura notificou os donos das datas para capinar elas deixando o bairro mais limpo.... Ai vem um FDM corta seu pinheiro e joga nas datas vazias gerando mais entulho... Eu moro nessa rua... Pq não deixou no próprio quintal ou é tão muquirana que não pode pagar uma caçamba. Só que eu vou descobrir de quem e esse pinheiro pois vou olhar nas câmeras e quando a pessoa acordar vai estar com o pinheiro na porta da casa...e se eu não localizar. Vou dar uma volta no alto da boa vista e vila operaria pois são poucas casas que tem pinheiros.....ESTHER FRIGO

O SURGIMENTO DE ROLÂNDIA ( 1936 )



 
Em 1936, data provável da foto, Rolândia praticamente consistia da Estação de Trens,  o armazém geral da Cia. São Paulo / Paraná e uma "meia dúzia" de casas de madeira. No rumo oeste apenas a mata... Arapongas ainda não tinha surgido. Este trem era o elo de ligação da cidade surgindo no meio da floresta e bichos e São Paulo, a grande capital do Brasil. Chovesse ou fizesse sol este trem chegava e partia todo o dia. Trazendo sonhos... vidas... e levando as nossas riquezas... o fruto do trabalho dos heróis pioneiros. Devemos tudo aos ingleses e aos pioneiros destemidos, fortes e corajosos. A nossa gratidão eterna. Deus abençoe Rolândia e o norte do Paraná. Terra de valentes... de gente trabalhadora e honrada. JOSÉ CARLOS FARINA

NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA 14/12/2014

FUNERÁRIA BOM PASTOR INFORMA
O FALECIMENTO DE:

KATIA DA SAKURA PRESENTES, 36 ANOS

VELÓRIO: IGREJA IPI
SEPULTAMENTO: 14 HORAS
OS NOSSOS SENTIMENTOS DE PESAR À FAMÍLIA

Mais uma árvore abatida em Rolândia... Socorro!.....

Já começa os cortes de árvores em a Rolândia?  Sabine administrando a cidade.... Ambientalistas cadê vcs? Benedito Silva Junior

COMENTÁRIO: Domingo passado fotografei e publiquei mais um corte de árvore na Av. Ailton Rodrigues Alves. Queremos que a Secretaria do Meio Ambiente  responda o que está acontecendo. Temos que imitar o exemplo de Maringá. Plantar sim... cortar Nunca.  JOSÉ CARLOS FARINA


Manuela Zafalon Pennacchi de Arapongas ( Relações internacionais )

THIAGO NASSIF - foto Milton Takeda - FOLHA DE LONDRINA



Natural de Arapongas, Manuela Zafalon Pennacchi atualmente reside em Curitiba, onde trabalha e cursa Relações Internacionais. Em meio à sessão de fotos com Milton Takeda, a beldade, de 21 anos, adiantou seus projetos. "Termino a faculdade em agosto do próximo ano e não vejo a hora de atuar em minha área de formação, em Londrina e região, e de estar mais próxima da família"

Governo não fiscaliza concessionárias do Pedágio no Paraná

FOLHA DE LONDRINA

INFRAESTRUTURA - Um quarto das rodovias pedagiadas no Paraná é regular ou ruim

Pesquisa da CNT mostra que pedágio caro não garante qualidade em todos os trechos privatizados

Trecho entre Arapongas e Mandaguari, sob responsabilidade da Viapar, recebeu avaliação negativa na pesquisa
Fotos: Anderson Coelho
"Por ser pedagiada, essa rodovia deveria ser lisinha e não é", diz o caminhoneiro João Batista Lacerda
José Florentino, caminhoneiro de Arapongas, só reclama do preço do pedágio: "um absurdo"
O engenheiro de automação Ademir Santos: "Eu não daria nem ‘regular’ porque não merece"
Apesar das elevadas tarifas de pedágio pagas pelos usuários paranaenses, um quarto da malha rodoviária privatizada no Estado é "regular" ou "ruim". Na edição 2014 da Pesquisa de Rodovias da Confederação Nacional do Transporte (CNT), dos 2.738 quilômetros concedidos, só 763 (28%) receberam nota "ótimo" e 1.294 (47%) foram considerados "bons". Os trechos "regulares" totalizam 646 quilômetros (23,6%) e os "ruins", 35 quilômetros (1,3%). Só para se ter uma ideia, em São Paulo, os trechos concedidos avaliados com notas "ótimo" e "bom" chegam a 94,4% do total. Só 5,1% são "regulares" e 0,5%, "ruins".

Um carro de passeio que sai de Londrina em direção a Maringá, numa viagem de 100 quilômetros, paga R$ 6,80 na praça de Arapongas e mais R$ 6,80 na de Mandaguari, ambas sob responsabilidade da Viapar. O motorista desembolsa R$ 13,60, só de ida, para trafegar em trechos tidos como "regulares" pela CNT.

Para o caminhoneiro João Batista Lacerda, de 53 anos, de Uberaba (MG), a rodovia nem chega a ser "regular", se considerado o valor do pedágio. Dirigindo um veículo com cinco eixos, ele deixou R$ 29 só na praça de Arapongas na última segunda-feira . "Por ser pedagiada, essa rodovia deveria ser lisinha e não é", afirma. Na opinião dele, estrada boa é a paulista Anhanguera. "Para qualidade que tem aqui, o pedágio está muito caro", avalia.

Outras rodovias pedagiadas apresentam longos trechos classificados como "regulares". Uma delas é a BR-376. Entre Mauá da Serra e Ponta Grossa (170 quilômetros), o usuário de carro de passeio gasta R$ 28,50, em três praças da Econorte, sem passar por nenhum pedaço avaliado como "bom" ou "ótimo".

Em todo o anel de integração estadual, formado pelas rodovias privatizadas  em 1997 pelo então governador Jaime Lerner, apenas dois trechos são "ótimos". O primeiro fica na BR-369, entre Maringá e Cascavel, sob responsabilidade da Viapar. São 250 quilômetros, onde se paga no total R$ 29,30 (três praças). O segundo, de apenas 70 quilômetros, está na BR-373 e na PR-151, entre Ponta Grossa e Piraí do Sul. Na via, paga-se um total de R$ 14,90 em duas praças da Rodonorte.

Também recebeu nota "ótimo" o trecho da BR-116, entre São José dos Pinhais e Rio Negro, concedido pela União em 2008. Ali, o pedágio é mais barato. Num trecho de 110 quilômetros, o motorista de carro de passeio paga R$ 7,60, em duas praças da Autopista Planalto Sul.

Avaliação

A reportagem circulou na semana passada pelo trecho da PR-444, entre Arapongas e Mandaguari, para saber o que os motoristas pensam sobre a rodovia classificada como "regular". Os que circulam apenas na região são mais generosos na avaliação. Já quem entra no Estado, passando antes por São Paulo, é mais crítico.

José Florentino, de 54, caminhoneiro de Arapongas, só reclama do preço do pedágio: "um absurdo". Com seu truck carregado de boi, ele pagou R$ 19,50 na praça localizada no município. "Se não fosse a tarifa, eu dava 'ótimo' para a estrada", afirma.

O engenheiro de automação Ademir de Souza Santos, de 39, não concorda com   Florentino. Morador de Goiânia, ele estava no trecho da Viapar a trabalho. "A relação custo/benefício desta estrada é onerosa para os usuários. Eu não daria nota 'regular' porque nem isso merece. O pedágio aqui é muito caro. A qualidade das estradas pedagiadas de São Paulo é muito superior à das do Paraná", afirma.

Já o caminhoneiro Cleiton Stevanato Tourino, de 29, de Mandaguari, considera o trecho "excelente". "Estou bem satisfeito. Não tenho do que reclamar", declara. 

COMENTÁRIO DO BLOG DO FARINA: Uma concessionária aí pegou o trecho de Arapongas a Maringá, prontinho, com pista dupla, e não poderia cobrar o preço que cobra por uma obra feita com os recursos 100% do povo paranaense. É a maior mina de ouro que se tem notícia no mundo. Com uma mamata assim eles deveriam cobrar não mais que R$ 1,00 real por carro e R$ 5,00 por caminhão. E afinal, quanto eles faturam em média por dia e quanto gastam? alguém do governo poderia informar aqui para o Blog do Farina, que de bobo só tem a cara e o jeito de andar? Perguntar não ofende. E olha que eu tenho uma tia em Arapongas e já deixei uma grana "pega" nos cofres desta empresa. Quem paga pode cobrar prestação de contas.