JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Rolândia: Caminhoneiro arranca árvore
Não da pra acredita.um caminhoneiro encosta na frente da lanchonete e leva a arvore,já não chega o povo que corta...
Não da pra acredita.um caminhoneiro encosta na frente da lanchonete e leva a arvore,já não chega o povo que corta...
Varredores de Rua voltaram em Rolândia
A alguns meses não via varredores garis nas ruas de Rolândia. Hoje vi varredores em várias vias, inclusive na Rua Arthur Thomas onde moro. Por que será? Será que tem alguma coisa a ver com a mudança de prefeito que já aconteceu e que vai se repetir agora no próximo dia 2 ? Fiquei e estou contente... só espero que o serviço continue por todo tempo. Afinal, impostos nós pagamos todos os dias. Em cada garfada de arroz com feijão tem imposto. E olha que comemos todos dias. Graças a Deus. JOSÉ CARLOS FARINA
domingo, 21 de dezembro de 2014
NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA 21/12/2014
LUTO
Hoje perdemos uma parte da nossa História..
É com muita tristeza que informo o Falecimento Do Carlos Carlo Alberto Demarchi..
Hoje perdemos uma parte da nossa História..
É com muita tristeza que informo o Falecimento Do Carlos Carlo Alberto Demarchi..
Descanse em paz, você faz parte da nossa História..
SIMONE BERNARDY INFORMOU
SIMONE BERNARDY INFORMOU
Aylton Senna e Borghesi correram em Rolândia na década de 70
FOLHA DE LONDRINA
Aos 78 anos, Luciano Borghesi esbanja vitalidade
Italiano radicado em Londrina, piloto é o mais experiente em atividade no automobilismo nacional
Luciano Borghesi acaba de conquistar mais um título na tradicional 500 Milhas de Londrina. Ele tem um jeito
diferente de encarar os desafios. "Eu gosto muito de guiar. Vi isso numa
revista uma vez: um pode ser 30 anos mais velho ou 30 anos mais novo,
mas tudo depende da forma como encara a vida, da sua cabeça. E é
verdade. Sou diferente, nunca faço projeções longas, é dia a dia". Esse
talvez seja o segredo dele para seguir na ativa aos 78 anos, como o
piloto mais velho em atividade no Brasil.
GRANDES NOMES
Mas nem só de títulos é marcada a trajetória do piloto. Alguns
momentos estão eternizados na memória dele, como os encontros com
grandes nomes da história do automobilismo internacional, como o
austríaco Niki Lauda e o americano Mario Andretti, duas lendas da
Fórmula 1. "Como eu corria em São Paulo, o acesso era mais fácil nas
corridas de Fórmula 1", conta. "São grandes feras e momentos
inesquecíveis", ressalta o piloto, que dividiu a pista com os
brasileiros José Carlos Pace e Émerson Fittipaldi, também ex-pilotos da
maior categoria do automobilismo mundial.
Borghesi também estava no Kartódromo de Rolândia em 1975, quando
um menino chamado Ayrton Senna, em início de carreira, disputou uma
etapa do Campeonato Brasileiro de Kart. "Andamos com o Senna por um ano.
Conheci ele e o pai dele", lembra Borghesi, que na época acompanhava o
filho Tazio, que era um dos concorrentes do futuro tricampeão da F-1.
Atualmente, o empresário compete na categoria Spyder. São quatro temporadas na categoria de protótipos, sendo dois brasileiros e dois paranaenses. Segundo suas próprias contas, em 2014, ele foi ao pódio cinco vezes. E só não teve desempenho ainda melhor por conta de uma viagem ao exterior que lhe fez perder duas etapas.
Para o ano que vem, a vaga já está garantida. Graças à ajuda de patrocinadores. E também por um fôlego insaciável, alimentado por um segredinho simples que Borghesi nem faz questão de guardar. "É paixão. Aquela coisa de você não poder escutar nem o barulho. E é possível. Eu procurei continuar fazendo o que gosto. O que acontece é que a pessoa, às vezes, se entrega. Para mim, é a cabeça que manda. Você tem que se sentir bem guiando e, enquanto me sentir bem vou continuar", garante, para desespero de alguns familiares, que já pediram inúmeras vezes para ele parar de correr.
Graduado na categoria A, a última escala de pilotos de competição no Brasil, Borghesi conta com a admiração de quem o acompanha de perto. Para o bicampeão brasileiro de Fórmula Truck, Leandro Totti, o corredor de 78 anos é um exemplo. "Ele é sempre o primeiro a chegar, tem um preparo físico muito bom e uma resistência incrível para a idade dele. Se deixar, ele fica na pista o dia todo, é um apaixonado mesmo. Quero poder chegar à idade dele como esse mesmo ânimo", elogia.
Atualmente, o empresário compete na categoria Spyder. São quatro temporadas na categoria de protótipos, sendo dois brasileiros e dois paranaenses. Segundo suas próprias contas, em 2014, ele foi ao pódio cinco vezes. E só não teve desempenho ainda melhor por conta de uma viagem ao exterior que lhe fez perder duas etapas.
Para o ano que vem, a vaga já está garantida. Graças à ajuda de patrocinadores. E também por um fôlego insaciável, alimentado por um segredinho simples que Borghesi nem faz questão de guardar. "É paixão. Aquela coisa de você não poder escutar nem o barulho. E é possível. Eu procurei continuar fazendo o que gosto. O que acontece é que a pessoa, às vezes, se entrega. Para mim, é a cabeça que manda. Você tem que se sentir bem guiando e, enquanto me sentir bem vou continuar", garante, para desespero de alguns familiares, que já pediram inúmeras vezes para ele parar de correr.
Graduado na categoria A, a última escala de pilotos de competição no Brasil, Borghesi conta com a admiração de quem o acompanha de perto. Para o bicampeão brasileiro de Fórmula Truck, Leandro Totti, o corredor de 78 anos é um exemplo. "Ele é sempre o primeiro a chegar, tem um preparo físico muito bom e uma resistência incrível para a idade dele. Se deixar, ele fica na pista o dia todo, é um apaixonado mesmo. Quero poder chegar à idade dele como esse mesmo ânimo", elogia.
Rafael Souza
Reportagem Local
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