Ainda bem que os policiais não são tão radicais como uma mídia aqui de Rolândia. Ora, os motociclistas pagam também IPVA e é claro podem estacionar em qualquer lugar e não apenas onde estiver marcado. O correto é não demarcar lugar exclusivo para ninguém. A rua é pública e não deveria reservar vagas para ninguém. Únicas exceções para os deficientes físicos e idosos. Ninguém pode ser dono das ruas. A vantagem das motocicletas é que elas são estacionadas na transversal e por serem finas, ocupam não mais que 0.80 cm. ao passo que um carro normal precisa de um mínimo de 3,50 metros. Já pensou se fosse cobrado estacionamento na rua de acordo com o espaço utilizado? quem levaria vantagem? Se alguém acha que os motociclistas estão levando alguma vantagem neste setor que adquira uma também. Pena que as estatísticas apontam o dobro de mortes no trânsito para os motociclistas com relação aos carros. Alguma vantagem os proprietários de carros têm. Outra vantagem a pessoa percebe quando chove ou faz frio. TEXTO e FOTO By JOSÉ CARLOS FARINA
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Salário de Deputado no Paraná sobe de R$ 20 mil para R$ 25 mil
FOLHA DE LONDRINA
Deputados devem receber reajuste de 26,35% em 2015
Salários dos 54 membros da AL passarão de R$ 20 mil para R$ 25,3 mil; aumento depende da publicação de um ato da Mesa Executiva
Impacto estimado nas contas do Estado é de aproximadamente R$ 3,42 milhões por ano com a alta dos salários dos deputados
Curitiba - A exemplo do que
acontecerá com os deputados federais e senadores, os 54 deputados
estaduais do Paraná cujos mandatos se iniciam em fevereiro de 2015
também devem ter seus salários reajustados, por conta do chamado "efeito
cascata". Tanto a Constituição Federal, em diversos artigos, como a
Estadual, no 54, estabelecem que os vencimentos dos membros da
Assembleia Legislativa (AL) sejam equivalentes a no máximo 75% do que
recebem, em espécie, os parlamentares em Brasília. Com o passar dos
anos, porém, o teto acabou virando regra.
Segundo a assessoria de imprensa da AL, antes de entrar em vigor, o aumento depende da promulgação de um ato da Mesa Executiva. A expectativa é que o documento seja assinado pelo presidente Valdir Rossoni (PSDB) e pelo primeiro secretário, Plauto Miró (DEM), até o dia 31 de janeiro, data em que se encerra a 17ª Legislatura (correspondente a 2011 a 2014), podendo, assim, valer a partir da posse dos eleitos. Em seguida, a alteração precisa ser publicada no Diário Oficial da Casa. Não é exigida a sanção do governador.
No Congresso, é certo que os vencimentos subirão de R$ 26.723,13 para R$ 33.763. Já os vencimentos da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e de ministros de Estado, a partir de 2015, passarão para R$ 30.934,7 mensais, ou 15,76% a mais do que o valor atual de R$ 26.723,13. Como hoje os membros da AL ganham R$ 20.040, é possível afirmar que eles passarão a receber R$ 25.322.25, o que corresponde a um acréscimo de 26,36%. O impacto estimado nas contas do Estado é de aproximadamente R$ 3,42 milhões por ano. Isso sem contar as outras verbas parlamentares as quais os deputados têm acesso, como as despesas de custeio (R$ 31.470 mensais).
Há sete anos, a AL aprovou lei estadual 15.433, que tornou automático o reajuste para os seus integrantes, sempre quando houver alteração nos subsídios dos congressistas. Conforme o artigo 3º, "a remuneração dos membros da Assembleia Legislativa, a partir de 1º de fevereiro de 2007, fica fixada em 75% (setenta e cinco por cento) do que receberem, em espécie, os deputados federais".
O "efeito cascata" também consta na resolução 4/2011, que alterou o regimento interno da Casa. Segundo o artigo 57 do documento, o subsídio dos membros da AL será estabelecido a cada Legislatura, com base nos dispositivos constitucionais. O último aumento nos salários dos integrantes do Legislativo paranaense, obedecendo a esses critérios, foi oficializado em 18 de janeiro de 2011, quando o presidente era Nelson Justus (DEM). Mariana Franco Ramos. Reportagem Local
Segundo a assessoria de imprensa da AL, antes de entrar em vigor, o aumento depende da promulgação de um ato da Mesa Executiva. A expectativa é que o documento seja assinado pelo presidente Valdir Rossoni (PSDB) e pelo primeiro secretário, Plauto Miró (DEM), até o dia 31 de janeiro, data em que se encerra a 17ª Legislatura (correspondente a 2011 a 2014), podendo, assim, valer a partir da posse dos eleitos. Em seguida, a alteração precisa ser publicada no Diário Oficial da Casa. Não é exigida a sanção do governador.
No Congresso, é certo que os vencimentos subirão de R$ 26.723,13 para R$ 33.763. Já os vencimentos da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e de ministros de Estado, a partir de 2015, passarão para R$ 30.934,7 mensais, ou 15,76% a mais do que o valor atual de R$ 26.723,13. Como hoje os membros da AL ganham R$ 20.040, é possível afirmar que eles passarão a receber R$ 25.322.25, o que corresponde a um acréscimo de 26,36%. O impacto estimado nas contas do Estado é de aproximadamente R$ 3,42 milhões por ano. Isso sem contar as outras verbas parlamentares as quais os deputados têm acesso, como as despesas de custeio (R$ 31.470 mensais).
Há sete anos, a AL aprovou lei estadual 15.433, que tornou automático o reajuste para os seus integrantes, sempre quando houver alteração nos subsídios dos congressistas. Conforme o artigo 3º, "a remuneração dos membros da Assembleia Legislativa, a partir de 1º de fevereiro de 2007, fica fixada em 75% (setenta e cinco por cento) do que receberem, em espécie, os deputados federais".
O "efeito cascata" também consta na resolução 4/2011, que alterou o regimento interno da Casa. Segundo o artigo 57 do documento, o subsídio dos membros da AL será estabelecido a cada Legislatura, com base nos dispositivos constitucionais. O último aumento nos salários dos integrantes do Legislativo paranaense, obedecendo a esses critérios, foi oficializado em 18 de janeiro de 2011, quando o presidente era Nelson Justus (DEM). Mariana Franco Ramos. Reportagem Local
COMENTÁRIO DO FARINA: Vamos ver se algum deputado vai contestar este aumento abusivo e devolver a diferença em favor de alguma creche de sua cidade base?
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
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