JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 20 de maio de 2015

COBRA APRESENTA EMENDA PARLAMENTAR PARA ROLÂNDIA E OUTROS

Parceria garante emendas a municípios
Uma parceria minha com o deputado federal Edmar Arruda (PSC) garantiu recursos para a área da saúde para os municípios de Cambé, Rolândia e Tamarana.
Leia mais no meu Blog: http://bit.ly/1HfsqbK

ROLÂNDIA: PALESTRA SOBRE TURISMO RURAL e ECOLOGIA

FOTOS By VERONICA HAYDU e  JOÃO ARDIGO
Reunião do Conselho de Turismo de Rolândia com palestras sobre Rota do Café ministrada por Adrian Saegesser (Pousada Marabu) e sobre Beija-flores e suas Flores apresentada pelo José Francisco Haydu.

FARINA FALA AO PREFEITO E AOS FAKES DE PLANTÃO

Zé de Paula você está no caminho certo. Fakes ligados ao pessoal que foi afastado da administração cassada por 7 a zero continua lhe atacando. Como a luz incomoda quem está nas trevas tenho a certeza que Rolândia agora está no caminho certo. Continue assim. O povo já não aguentava mais tanta notícia ruim toda a semana. Cassa ou não cassa. Entra prefeito.. sai prefeito...  Agora é definitivo... sete a zero.. CHEGA!...".... Podem falar o que quiserem de mim e de meu blog... Lutei mais de seis anos  contra um monte de coisas erradas aqui na cidade... eu e a população não aguentávamos mais... mesmo que você não tivesse alugado o meu antigo escritório.. mesmo que você não tivesse contratado o noivo de minha filha... estaria torcendo e publicando  todas as  boas atitudes e decisões que você tomar em favor de Rolândia.. a cidade que eu amo e que sempre dei provas do meu amor.  Ser governado por um cristão como você para mim é garantia que cada centavo dos nossos impostos voltarão em obras... Só de você contratar apenas a metade dos 100 cargos de confiança que estavam no passado fazendo sei lá o que para mim já valeu a pena.  Com tantas deficiências no setor de saúde, era inadmissível tanto gasto desnecessário. Quero  que você cuide bem da saúde... da limpeza... traga indústrias limpas que não mexam com chumbo... acabe com a farra das horas extras e funções gratificadas pagas a apenas ao puxa-sacos dos poderosos... mande cortar apenas as árvores secas e podres... faça com que o museu volte a ser um museu histórico.. recupera as peças e fotos perdidas...termine a reconstrução do Hotel Rolândia.. (que graças a minha ação popular está sendo executada)...  recupere o Ginásio de esportes que continua interditado... que faça uma Oktoberfest para as famílias... não deixe lobistas e pessoas estranhas aos quadros da prefeitura colocarem as botas na sua mesa.... Se tiver que comprar marmitas pague o preço que todos pagam... Não dê certidões frias que não correspondam a verdade. Não contrate assessores falsos e caloteiros. Cerque-se de pessoas do bem.. da verdade.. que sejam competentes... honestos e trabalhadores. Não contrate pessoas covardes que usam fakes para atacar pessoas do bem. Peço a você Zé de Paula... e a você Alex Santana... mandem investigar que está ameaçando e comprado vereadores com cargos... Isso sim é que o povo quer saber...Eu acredito que o João Ardigo não mentiu... ou mentiu?? Mandem investigar tbm as denuncias do Odir Polaco. Elas são muito sérias e tem que ir para a Promotoria. É dinheiro do povo que estava indo para o esgoto. Se aparecer algum lobista lá em seu gabinete... expulse-o. JOSÉ CARLOS FARINA

OBS.: Uma pergunta ao chefe dos fakes: Você foi meu companheiro na campanha de Fábio Nogaroto. O que você viu de bom no pessoal do prefeito cassado que o fez mudar de lado? Será que foi apenas os lindos  olhos verdes?


OBS. 2: Obrigado por dar tanta importância assim a mim e ao meu blog. Como sempre soube que ninguém chuta cachorro morto, somente tenho que agradecer. 

BIG FRANGO DE ROLÂNDIA VOLTA A EXPORTAR PARA A CHINA

FOLHA DE LONDRINA

Divulgação/MPTApós multa milionária, planta da JBS volta a exportar para China

Acordo entre Brasil e país asiático pôs fim ao embargo de mais oito frigoríficos de carne bovina

A equipe do MTE continua a vistoria esta semana na planta da JBS em Rolândia para analisar se houve melhoria nas condições de trabalho
 
Um acordo assinado ontem por representantes dos governos do Brasil e da China pôs fim ao embargo do país asiático a oito plantas de carne bovina dos estados do Mato Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul e Goiás. A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, recebeu em Brasília o ministro da Administração de Inspeção de Qualidade e Quarentena da China, Vhi Shiping, e obteve a habilitação das plantas. A expectativa é que mais 17 sejam habilitadas no futuro.

A grande surpresa do acordo para o Paraná, entretanto, foi a reabilitação imediata da planta da Big Frango, unidade da JBS em Rolândia, que a partir de agora volta a exportar para o mercado chinês. A comercialização dessa planta de aves estava suspensa desde 2012 em função das divergências sobre o corte do produto. Agora, são oito plantas no Estado autorizadas a exportar para os chineses. No País, as plantas autorizadas ontem, junto com as 17 que podem ser habilitadas no futuro, têm potencial para gerar US$ 520 milhões em negócios por ano, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Vale lembrar que durante toda a semana passada a unidade da JBS em Rolândia foi alvo de uma força-tarefa envolvendo representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), INSS, Receita Federal e Advocacia Geral da União (AGU), que fiscalizaram as condições de trabalho no local. Após a averiguação, a empresa recebeu 75 autos de infração, que podem gerar multas que ultrapassam R$ 50 milhões.

Na planta foi encontrado um cenário degradante de trabalho: maquinários em situação perigosa, frio e ruídos intensos, falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) e jornadas de trabalho que chegavam a 18 horas diárias. Muitos colaboradores se queixavam das condições físicas em que permaneciam, sendo que em um ano os atendimentos de enfermagem atingiram o número de 70.279.

A equipe do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) continua a vistoria esta semana na planta de Rolândia para analisar se houve melhoria nas condições de trabalho. De acordo com o auditor da entidade, Rodrigo Caldas, na segunda-feira a JBS protocolou um pedido da suspensão de interdição de algumas máquinas que estavam paradas pois traziam perigos à segurança dos colaboradores. "Na maioria delas, eles instalaram sistemas de segurança e, aquelas que foram eliminadas, já foram substituídas por novas. Agora eles estão cumprindo a Norma Regulamentadora (NR-12), que trás o princípio da "falha segura". Das 51 máquinas, 36 estão regularizadas até o momento", explica Caldas.

Outras atividades que foram regularizadas dizem respeito ao carregamento total de produtos por colaborador, que girava entre 20 e 30 toneladas por dia e agora está abaixo de 10 toneladas. Situações de ergonomia mais críticas também foram sanadas. "Vale ressaltar que muitas irregularidades persistem. A empresa sanou aquelas mais críticas, que geraram os autos de infração, mas ainda há questões complexas, como a diminuição dos ruídos e repetividade na linha de produção", complementa o auditor.

A FOLHA entrou em contato com a JBS para saber o que mudou após a força-tarefa e o impacto produtivo na planta de Rolândia após o anúncio da retomada das vendas para o mercado chinês, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Victor Lopes
Reportagem Local

Relojão do Edifício América de Londrina

FOLHA DE LONDRINA

Falta de peças ameaça Relojão

Fotos: Anderson CoelhoDificuldade de manutenção deixou equipamento parado por seis semanas nos últimos tempos

Relojão do Edifício América é considerado um dos símbolos de Londrina.  relojoeiro Tetsuo Ueda é o responsável pela manutenção do equipamento há quatro décadas
Londrina - O relojão do Edifício América, localizado na esquina do Calçadão com a Avenida Rio de Janeiro, um dos símbolos de Londrina, deixou os londrinenses na mão. O equipamento ficou parado por seis semanas nos últimos tempos por conta de um problema técnico. O cabo de alimentação da bateria do motor que move os ponteiros apresentou defeito. Relojoeiro responsável pela manutenção do equipamento há quatro décadas, Tetsuo Ueda, de 78 anos, fez o conserto, mas revela que o trabalho está cada vez mais complicado. O problema é que esse cabo de alimentação, que era fabricado por uma empresa de Londrina, saiu de linha. Foi necessário esperar que outra empresa fornecesse o material para que finalmente os ponteiros voltassem a se movimentar.

O Relojão é um dos maiores do País, com 6,50m de comprimento por 6,50m de largura, totalizando uma área de 42,25 metros quadrados. Fica sobre uma estrutura de suporte que mede 3,50m. O equipamento tem mostrador e marcos de concreto, com ponteiros de zinco galvanizado. O maior deles tem 3 metros e o menor, 2,80m. A parte interna do relógio é oca e abriga um mecanismo de engrenagens que tem entre 40 e 60 cm. É justamente ali que ficam as buchas dos ponteiros, que se tornaram outra preocupação para manter o relógio funcionando.

Segundo Carlos Yukio Ueda, filho de Tetsuo, esse desgaste faz com que os ponteiros apresentem uma certa folga. Isso proporciona que o ponteiro se movimente perigosamente nos dias de vento mais forte. Em 1990 um problema semelhante fez com que o ponteiro se quebrasse em um vendaval. Na época foi necessário construir um novo ponteiro e o transporte foi feito pela parte externa do edifício, já que não havia possibilidade de levá-lo ao topo do prédio de 16 andares pela escada ou pelo elevador.

Carlos é o sucessor natural de Tetsuo na manutenção do equipamento. Há dez anos passou a acompanhar o pai na atividade para aprender a cuidar da manutenção e há cinco passou a fazer os consertos mecânicos sozinho. Ele revelou ainda que o maior desafio foi aprender a regular o relógio mestre a quartzo de alta precisão, que fica na farmácia, no térreo. "É muito difícil deixar ele regulado", revelou.

O proprietário do Relojão, Samir Ali Zebian, diz que, por ser um relógio único, é difícil encontrar peças de reposição. "Vou conversar com o Tetsuo sobre essa manutenção. Vou pedir relação das peças necessárias para fazer o conserto", declarou. A manutenção custa R$ 550 por mês e é bancada pela farmácia que ocupa o térreo do imóvel. O responsável pelo estabelecimento não quis conceder entrevista.

Para Carlos Ueda, uma das maiores dificuldades para fazer a troca das buchas é a necessidade de instalação de andaimes para retirar os ponteiros. "A Prefeitura poderia ajudar a custear isso, pois é muito difícil. Nós não temos equipamentos para isso", revelou.

Segundo a diretora de Patrimônio da Secretaria Municipal de Cultura, Vanda de Moraes, tudo depende de um encaminhamento oficial. "Nunca pediram ajuda para a gente, mas posso começar a me movimentar para conseguir parcerias para viabilizar isso, já que dificilmente teremos recursos", adiantou. Vanda garantiu que vai entrar em contato com o proprietário do Relojão e com o relojoeiro responsável pela manutenção do equipamento. Segundo ela, a lei 11.188 de 2011, que trata da preservação do patrimônio cultural de Londrina pode ser um mecanismo para que o Relojão seja tombado. "Já houve manifestação da Câmara Municipal solicitando o tombamento do Relojão. Na última reunião do conselho foi feito um levantamento dos itens do município que podem ser tombados e ele está na lista. Mas vale ressaltar que, com o tombamento, não significa que o município passe a ser o responsável pela manutenção do equipamento ou que passe a figurar entre os bens do município. Permanece como sempre foi. O proprietário é o responsável pela manutenção. O município apenas contribui para que a preservação seja feita da melhor forma, principalmente por meio de parcerias", explicou.  Vítor Ogawa -  Reportagem Local