JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 4 de junho de 2015

ALL planeja investir R$ 2 bi nas ferrovias do Paraná




Paraná

Empresa admite “sucateamento” da malha sul do país e anuncia plano de investimentos que prevê compra de locomotivas novas e vagões, além de melhorias nas vias

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Texto publicado na edição impressa de 03 de junho de 2015)
A Rumo ALL pretende investir perto de R$ 2 bilhões no Paraná nos próximos cinco anos. O investimento faz parte de um pacote que pode chegar a R$ 8 bilhões em todo o país até 2020. Somente na malha paranaense, a aplicação dos recursos permitirá um aumento de 60% no volume transportado.
O plano da Rumo ALL – companhia que resulta da fusão da Rumo, do grupo Cosan, com a América Latina Logística iniciada em 2014 e aprovada neste ano pelas autoridades brasileiras – foi dividido em duas partes. A primeira prevê R$ 2,8 bilhões em investimentos até o fim de 2016. A segunda fase vai até o fim de 2019 e contará com pelo menos R$ 4,6 bilhões, mas depende da renovação das concessões das ferrovias administradas pela empresa, em negociação com o governo federal.
A previsão é que a malha Sul da Rumo ALL, que compreende a rede nos três estados do Sul e alguns trechos em São Paulo, receba R$ 2,1 bilhões até 2020. Desse total, R$ 818 milhões serão investidos até o fim do ano que vem. Segundo Darlan de David, vice-presidente das operações Sul da Rumo ALL, cerca de 90% dos recursos (R$ 1,9 bilhão) virão para o Paraná.



“Nosso foco é o Paraná, em especial o corredor para escoamento de grãos de Londrina e Maringá até Paranaguá”, explica. O objetivo é recuperar participação de mercado, que vinha em queda desde 2007, e elevar em 60% o volume transportado no estado – foram 16 milhões de toneladas no ano passado e a meta é chegar a 25 milhões de toneladas em 2020, com predominância de grãos e açúcar.
“Desde 2006, o foco da companhia foi na malha Norte, em função dos volumes transportados. Por isso, aqui a frota e a via permanente acabaram com um nível elevado de sucateamento”, diz o executivo. Com o tempo, a antiga ALL perdeu clientes importantes no estado, como grandes cooperativas, e parte da carga de produtos agrícolas migrou para o modal rodoviário.

Confiança

Assim, o investimento no estado tem uma meta que não é quantitativa: recuperar a confiança dos clientes. Os recursos serão divididos em três grandes áreas: recuperação de vias, compra de locomotivas e compra de vagões – equipamentos que vão ganhar a cor azul da nova companhia, em substituição ao vermelho. Somente as 64 locomotivas novas (uma novidade, já que ainda é muito comum a importação de equipamentos usados) consumirão quase R$ 1 bilhão, sendo que 40 delas já estão com o contrato de compra assinado com a GE.
A opção pela compra de locomotivas novas, segundo David, traz como vantagens a maior potência (são 50% mais potentes que as atuais) e um sistema de eixos que se adapta às curvas da Serra do Mar. Atualmente, as locomotivas que chegam do interior do estado precisam ser trocadas por outras antes de os comboios descerem a Serra. Essa operação não será necessária com os novos equipamentos.



A Rumo ALL também decidiu renovar sua frota de vagões. Três mil unidades serão compradas até 2020, todas com capacidade maior de transporte e sistema de descarga rápida. Com ciclos menores de carga e descarga, a empresa espera aumentar em 20% a 25% a produtividade da malha. Durante o processo, serão aposentados os vagões mais antigos da frota de 16 mil unidades.
Na via permanente, o investimento (que só até o fim de 2016 será de R$ 177,5 milhões) permitirá a retirada de restrições de velocidade. “Somente na Serra do Mar há uma restrição a cada dois quilômetros”, diz David. “É preciso trocar dormentes, recompor a brita e colocar trilhos novos em vários pontos.” O trabalho até 2020 deve se focar nos 650 quilômetros entre o Norte do estado e Paranaguá.

Obra em Paranaguá vai levar composições de volta ao silo público

A primeira obra dentro do novo plano de investimentos da Rumo ALL está sendo feita no Porto de Paranaguá. A empresa está aplicando R$ 15 milhões na reformulação dos ramais que levam os comboios até os terminais portuários.
A obra significa uma mudança importante na estratégia da companhia, já que contempla também a retomada do ramal que leva até o silo público (conhecido como silão), que não vinha sendo operado pela ALL há cerca de cinco anos.
“Com isso, vamos imediatamente aumentar a capacidade de operação em Paranaguá em 400 mil toneladas por mês”, explica Darlan de David, vice-presidente das operações Sul da Rumo ALL. Segundo ele, o investimento vai permitir que exportadores independentes também contratem o modal ferroviário.

Fusão escancara “abandono” da concessão

A fusão entre Rumo e ALL ocorreu após uma longa disputa entre as companhias. Em 2009, a Rumo assinou um contrato com a ALL em que concordava em investir mais de R$ 1 bilhão na malha em troca da prestação de serviços. Com o tempo, ela passou a acusar a ALL de não fazer as melhorias previstas. A fusão, com o controle da companhia pela Rumo, foi a solução para que a ferrovia saísse da paralisia provocada pela disputa.
O plano de investimento foi um dos compromissos da Rumo durante a fusão, que foi bem vista pelo governo federal, e traz nas entrelinhas críticas à antiga gestão da ALL. Após assumirem a malha ferroviária, os executivos da Rumo encontraram locomotivas e vagões sem manutenção (75% das locomotivas e 80% dos vagões estavam com atraso nas revisões), dezenas de trechos com restrição de velocidade e áreas de manobra tomadas pelo mato e sem drenagem, além de problemas de relacionamento com outros participantes do mercado.
Um exemplo é a relação com a comunidade portuária em Paranaguá. Além de ter deixado de atender o silo público, a ALL não resolveu problemas como a sinalização de passagens de nível (importante para o tráfego de caminhões) e a limpeza de vagões (que leva muita gente a passar os dias em seus pátios recolhendo grãos do chão). Após reuniões em Paranaguá, os executivos da Rumo ALL assumiram compromissos para reduzir os impactos de sua operação na cidade.

ISABELLY VOLTA A ROLÂNDIA

isabely 5Depois de passar mais de um ano sob cuidados médicos em Curitiba, a menina Isabelly, de um ano e nove meses voltou para casa, no Jardim Europa. Ela passou por um transplante de medula e colocou um marcapasso diafragmático visto que a doença é extremamente rara e inspira cuidados: imunodeficiência primária celular combinada gravíssima. Isabelly não toma medicamentos, mas carece de cuidados. O pai, o contramestre de obras, Wagner Roberto Mello, foi capacitado para realizar atendimento primário a menina, mas ela precisa de atendimento de fisioterapeuta e de fonoaudióloga. A rede municipal de saúde, via SUS, está dando suporte para auxiliar na plena recuperação da menina. O Prefeito José de Paula Martins, a Chefe de Gabinete Maria Rosa Freitas e a Secretária de Assistência Social, Sandra Teixeira, visitaram na tarde desta quarta-feira a família. Por conta do tempo de internação na capital, os pais da criança. Wagner e Dieide, ficaram sem trabalhar para acompanhar o atendimento em tempo integral a menina. Para colaborar no processo de recuperação de Isabelly, a família precisa de doações. Quem puder contribuir de alguma maneira, pode ligar para 9673-7307.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Rolândia: Zé de Paula fica pode ficar por mais tempo

Desembargador Jucimar Novochadlo e Cobra Repórter

O deputado estadual Cobra Repórter (PSC) reuniu-se nesta terça-feira (02) com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), desembargador Jucimar Novochadlo, para discutir a situação eleitoral da cidade de Rolândia, já que o prefeito Johnny Lehmann teve seu mandado cassado em 23 de abril e o presidente da Câmara assumiu interinamente em seu lugar. Os moradores aguardam decisão final do TSE sobre a realização de uma nova eleição.

O desembargador explicou que já foi publicado acórdão na última segunda (1) e se não houver nenhuma ação contrária, fica determinada a eleição direta para prefeito. Se houverem contestações, elas deverão ser julgadas até agosto para quer possa marcar as eleições. “Se não conseguirmos realizar as eleições até dezembro, o prefeito interino, José de Paula, fica no cargo até final do mandado, dezembro de 2016”, explica Cobra Repórter.

O deputado explica ainda que, segundo o desembargador, quem paga as despesas de uma nova eleição, caso ela ocorra, é o prefeito cassado, Johnny Lehmann. 

FOTOS DA FAZENDA JANETA DE ROLÂNDIA - PR.

FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA







































































































































































































































































PASSAGEM SECRETA POR DENTRO DE UM ARMÁRIO EMBUTIDO.

UM BOM PROJETO DO JOHNNY LEHMANN DE ROLÂNDIA

Isso é para que todos vejam que  não falo que a administração dele não teve nada de bom. Teve a iluminação do Estádio,  a iluminação do lago, academias ao ar livre... Ele tbm realizou uma festa junina patrocinada pela prefeitura, conforme foto anexa. Penso que da mesmo forma que o nordeste arrecada com festas juninas, Rolândia ( que tem grupos de danças germânicos) poderia tbm arrecadar com o turismo gastronômico. E olha que na administração Perazolo ficou tudo organizada a parte de cozinha, refeitório, coreto e salão para o café colonial. Com a palavra os dirigentes municipais. JOSÉ CARLOS FARINA

Ex - Prefeito Johnny Lehmann vai precisar custear despesas das eleições em Rolândia

Redação Bonde com assessoria de imprensa - 03/06/2015

O município de Rolândia deve passar por novas eleições ainda este ano. De acordo com informações do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), o acórdão para a realização do novo pleito foi publicado na segunda-feira (1.º). Vale lembrar que a cidade está com prefeito interino desde o dia 23 de abril, quando o então chefe do Executivo, Johnny Lehmann, teve o mandato cassado. Ainda conforme o TRE, o ex-prefeito vai precisar custear as novas eleições.
Arquivo Bonde
Arquivo Bonde


O tribunal informou, também, que o novo pleito pode ser contestado, e que os questionamentos, se apresentados, serão julgados até agosto. Há, ainda, a informação de que se a eleição não for realizada até dezembro, o prefeito interino José de Paula, presidente da Câmara de Vereadores de Rolândia, continuará no cargo até o final do mandato.

As informações foram repassadas pelo presidente do TRE, Jucimar Novochadlo, ao deputado estadual Cobra Repórter (PSC). O encontro ocorreu na terça-feira (2).