JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 7 de junho de 2015

PREFEITO ZÉ DE PAULA CONFIRMA NOVO SUPERMERCADO PARA ROLÂNDIA


 Fiz uma postagem no Facebook cobrando do prefeito Zé de Paula se o novo supermercado vai ou não ser construído ali no antigo terreno da Corol,  ali do lado da saída para o Conj. Manoel Müller. E ele me respondeu assim:



sim vai sim Farina...  pessoalmente estarei falando com o grupo de  Ivaiporã para  me informar sobre o dia do inicio desta tão importante investimento. ok?  Rolândia merece tudo de bom, Deus está no comando.

BLOG DO FARINA RECEBE ELOGIO ( BIA )




Comecei a admirar seu Blog na casa do meu filho em Campo Largo.  vc tem seguidores lá tbm. 


RESPOSTA:
Mt obrigado. Fico honrado com a notícia. Deus abençoe vcs. Conte sempre conosco. FARINA

NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA 07/06/15

COMUNICAMOS O FALECIMENTO DE:

LUGIERO JOÃO ZAGO


VELÓRIO: CAPELA CENTRAL


SEPULTAMENTO> HOJE, AS 11 HORAS.


OS NOSSOS SENTIMENTOS DE PESAR À FAMÍLIA.

ROLANDENSE NA FOLHA DE LONDRINA

FOLHA DE LONDRINA

Jeep é paixão de gerações na família Juchen

Modelo Willys deixou de ser ferramenta de trabalho no campo para tornar-se carro de passeio

Lis Sayuri
Para resgatar a memória do Jeep na família, principalmente a do pai, em 2010 Valmir Juchen comprou um Willys 1965
Originalmente criado para ser um veículo de guerra, o Jeep se adaptou bem às necessidades das gerações seguintes que angariavam um veículo forte para os trabalhos do dia a dia, principalmente nas atividades agropecuárias. Foi por essa necessidade que o carro apareceu na família do eletricista industrial Valmir Edmar Juchen, de Rolândia. 


Ele conta que quando era pequeno sua família tinha uma propriedade no município, onde produziam leite e café. O pai, Werno Frederico Juchen, utilizava um modelo de 1951 para transporte de trabalhadores, da produção agrícola e também usava o automóvel para movimentar implementos como trituradores, moedores, misturadores, entre outros, graças a um trem de força acoplado na parte traseira do veículo, que era ligado à transmissão. Com isso, o Jeep realizava múltiplas funções, e era considerado o braço direito da família. 



Depois do modelo 1951, Werno Juchen, em busca de um veículo mais novo, adquiriu um Jeep 1959 e, tempos depois, um 1979. Com o crescimento da cidade, a família teve que vender a propriedade, que ficava onde hoje está localizado o centro industrial de Rolândia. O modelo 1979 ficou na garagem por muitos anos e o dono optou por comercializar o veículo. "Depois de vender, meu pai se arrependeu", lembra Valmir. 



Para resgatar a memória do Jeep na família, principalmente a do pai, em 2010 Valmir comprou um Willys 1965. "Comprei para ele (o pai) matar a saudade e lembrar dos bons tempos", observa. Mas Werno faleceu aos 75 anos e nem teve a chance de aproveitar o presente, lembra Valmir, que fez da paixão do pai, seu novo hobby. 



Quando comprou o Willys 1965, itens como bancos, rodas e volante não eram originais. Por isso, o eletricista aproveita seus momentos de lazer para cuidar do Jeep e, aos pouco, deixá-lo o mais original possível. 



O veículo 



O modelo é equipado com um motor original de 2.6 litros a gasolina de seis cilindros em linha. O Jeep conta com as opções de transmissão 4X2 ou 4X4 com reduzida. O veículo, salienta o eletricista, não foi feito para correr, mas sim para passar obstáculos em trilhas off road. Valmir salienta que a única adaptação que fez no Jeep foi a inserção da ignição eletrônica e o freio a vácuo para melhorar o desempenho da frenagem do veículo. Ele recorda que, quando comprou, somente 20% do veículo poderiam ser considerados originais. 



O Willys 1965 possui rodas originais de 16 polegadas e pneus de modelo militar, compostos com sulcos maiores. E quem tem veículo antigo, não pode ter dó do bolso: Valmir revela que já gastou mais com a reforma do que na compra do próprio veículo, que na época foi adquirido por R$ 13,5 mil. "Acessórios são os itens mais caros", avalia o eletricista, que quer ver todos os acessórios funcionando perfeitamente no carro. 



Atualmente, ele está trabalhando no trem de força acoplado atrás do Jeep para lembrar dos veículos utilizados pela família quando seu pai ainda trabalhava no campo. Para isso, ele já desembolsou R$ 5 mil para a compra do equipamento. Mesmo com os gastos, Valmir não se arrepende dos investimentos que faz porque tem em sua garagem uma raridade: "Antes o Jeep trabalhava, agora ele desfila", descreve o entusiasta. - Ricardo Maia -  Reportagem Local
COMENTÁRIO:
O meu saudoso pai tbm teve alguns jipes. Todos 1951. Cresci "em cima de jipes" e assim um dia tbm comprei um. Um jipe 1952, verde. Foi na década de 80. Paguei R$ 11 mil cruzeiros. Adquiri do Irineu Gorla que morava em uma chácara nos fundos do "Parigot de Souza". O jipe estava guardado debaixo de um galinheiro. (rs). O corretor foi o Adeilton da Caixa. Quando cheguei em casa com o jipe, todo torto, com a capota rasgada, "tossindo"... "afogando"... todo "cagado" de galinhas... minha esposa quase me bateu. Dormiu uma noite separada. Mas com o passar do tempo, depois de investir mais uns R$ 11 mil nas reformas  nas Oficinas do Paganini, do Padilha e do Nardo, ele ficou lindooo. Aí tanto a esposa como as filhas passaram a adorá-lo. Mas a mecânica original Willys do tempo da guerra começou a gerar muitos gastos, (hoje praticamente não existe mais mecânicos que encarem os consertos)... por isso o vendi...  o meu querido e inesquecível jipe. Mas tenho alguns filmes no Youtube para matar a saudade que sinto dele. Esta paixão está tbm na minha família. Meu irmão Marco teve um jipe 1951, verde, e meu irmão Paulo teve um jipe Toyota. A seguir os filmes . JOSÉ CARLOS FARINA