21/09/2015 - No dia da árvore, as sibipirunas de Rolândia pedem socorro. De uns anos para cá centenas destas árvores foram sacrificadas. Tudo porque algumas pessoas acham que elas sujam muito as calçadas e calhas. Ora, todas as árvores tem o seu ciclo. Quando chega o outono elas soltam as folhas antigas para que as novas possam surgir. E junto vem a florada. Olhem que coisa mais linda do mundo. Para rebater as "ilhas de calor" precisamos de árvores de porte, como estas. Árvores pequenas dão menos trabalho, mas pouco ajudam neste sentido. Sem estas árvores o clima do entorno é até cinco graus mais elevado. Para termos um clima legal, um ar puro precisamos de árvores de porte. Quanto a "sujeira" aconselho as pessoas incomodadas a mudarem para o deserto. Lá não tem uma folha verde sequer e o clima, para quem gosta de sauna é ideal. TEXTO e FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA
Uma jovem de 21 anos, moradora de Cafelândia, no Oeste do Paraná, conheceu o próprio pai, na última terça-feira (15), após passar cerca de dez anos procurando por ele. Com a ajuda de colegas, Beatriz Natel descobriu que o pai, Francisco Coelho, trabalha na mesma empresa na qual ela é funcionária. Os dois atuam no setor de abates de uma cooperativa de Cafelândia, já haviam se cruzado por diversas vezes, mas nunca tinham imaginado a relação de parentesco.
O encontro emocionante dos dois pode ser conferido no vídeo abaixo, produzido pelo Jornal da Integração:
História
Os pais de Beatriz se conheceram, no ano de 1993, em Assis Chateubriand, também no Oeste do Paraná. Eles chegaram a namorar por alguns meses, mas a mãe da jovem, muito nova na época, precisou terminar o relacionamento e voltar a morar em Assis (SP), município onde ela vivia antes de conhecer o namorado, já grávida. A informação de que ela esperava um bebê, entretanto, nunca havia chegado aos ouvidos de Francisco, supostamente 'protegido' por familiares.
Reprodução/Facebook
Sabendo da história pela mãe, Beatriz começou a procurar o pai quando tinha de dez para onze anos, depois de receber uma foto dele de um familiar. Na época, ela já morava com a mãe em Cafelândia. O encontro, no entanto, só aconteceu nesta semana, após a descoberta de que Francisco estava mais próximo do que a jovem imaginava.
Casado e pai de outros filhos, Francisco prometeu compensar o tempo perdido. (com informações do Jornal da Integração)