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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

ALIMENTOS PERIGOSOS CUIDADO LEIA

Especialista em segurança alimentar lista alimentos que jamais comeria

Redação Bonde - 15/02/2016

Bill Marler, advogado e especialista em segurança alimentar, representou vítimas de quase todos os surtos de intoxicação que ocorreram no Estados Unidos nos últimos 20 anos, como o surto de E. coli. 

Pensando nisso, Marler publicou em uma revista online, a Bottom Line Health, uma lista com seis alimentos que ele jamais comeria. Confira abaixo e anote as dicas: 

1. Leite e sucos sem pasteurização 

Divulgação
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Segundo Marler, estes alimentos podem estar contaminados com vírus, parasitas e bactérias como a Salmonella, E. coli e Listeria. 

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano (CDC na sigla em inglês), informa que, entre 1993 e 2006, cerca de 1,5 mil pessoas ficaram doentes nos Estados Unidos por consumir leite "cru", sem pasteurização, ou queijos produzidos com este tipo de leite. 

O leite sem pasteurização tem 150 vezes mais chances de causar doenças do que os produtos lácteos pasteurizados. 

2. Brotos ou germinados (de soja, feijão, alfafa etc) crus 

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Desde o meio da década de 1990 os brotos crus ou levemente cozidos já foram ligados a mais de 30 surtos bacterianos nos Estados Unidos, principalmente causados por Salmonella e E. coli. 

Em 2011, quase 4 mil pessoas ficaram doentes e 53 morreram devido a uma intoxicação na Alemanha cuja causa foi justamente a E. coli em brotos. 

Em 2014, um surto de Salmonella em brotos de feijão levou 19 pessoas para o hospital nos Estados Unidos. 

3. Carne malpassada (inclusive hambúrguer) 

Divulgação
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Para Marler, os hambúrgueres sempre devem estar bem cozidos. "A razão de os produtos moídos serem problemáticos e necessitarem um bom cozimento é porque qualquer bactéria que está na superfície da carne pode contaminar o interior", afirmou. 

Se a carne moída não for cozida a 70 graus interna e externamente pode causar intoxicação por E. coli, Salmonella e outras bactérias. 

Marler afirma que também há problemas na técnica de maceração dos bifes: a prática de furar a carne com uma agulha para amaciá-la e que pode transferir micróbios da superfície para o interior da carne. Se a carne está macerada, Marler afirma que prefere comer o bife bem passado. Se não está, escolhe o bife ao ponto. 

4. Frutas e vegetais que se vendem lavados ou cortados, "prontos" para comer 

Divulgação
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"Fujo destes como se fosse uma praga", disse Marler. O especialista afirma que quanto mais se manipula e processa um produto, maior é o risco de contaminação. 

Nos últimos anos houve um grande aumento nas vendas de saladas, frutas ou verduras lavados, cortados e prontos para o consumo. Para Marler, a "conveniência é maravilhosa, mas acho que, às vezes, não vale a pena assumir o risco". 

O especialista compra frutas e verduras sem lavar nem cortar, em pequenas quantidades, e as consome em um prazo de três a quatro dias para reduzir o risco de listeria, uma bactéria letal que prospera dentro da geladeira. 

5. Ovos crus ou semicrus 

Reprodução/Pixabay
Reprodução/Pixabay


Apesar de no final da década de1980 uma epidemia de Salmonella na Grã-Bretanha ter transformado o ovo em inimigo número um, muitas pessoas não deixaram de consumi-lo cru. 
O ovo é um dos alimentos mais nutritivos e econômicos do mundo, mas tem muitos riscos. 
E, para evitar doenças, os especialistas recomendam armazenar os ovos na geladeira e servi-los após cozimento. 

6. Ostras e outros moluscos crus 

Divulgação
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Segundo Bill Marler os moluscos crus, principalmente as ostras, estão causando cada vez mais intoxicações. 

A teoria do especialista é que o aumento da temperatura das águas do mar aumentou o desenvolvimento de micróbios. Portanto é preciso ter cada vez mais cuidado com estes produtos. 

"As ostras são animais filtradores, quer dizer, recolhem tudo o que está na água. Se existe bactéria, ela entra em seu sistema e se você comer esta ostra terá problemas", afirmou. 
"Vi muito mais casos disto nos últimos cinco anos do que nos últimos 20. Simplesmente não vale a pena o risco", acrescentou. 

(com informações do site BBC)

ROLÂNDIA: CRECHE DO PARIGOT ( PROBLEMA RESOLVIDO )





ALUNOS DO CMEI DO PARIGOT, TERÃO AULAS NA FACCAR

Foi firmado um contrato entre a Secretaria de Educação de Rolândia e a Faculdade Paranaense – FACCAR, para serem ministradas provisoriamente as aulas para os alunos do CMEI do Conjunto Parigot de Souza que foi interditado devido aos graves danos causados pela forte chuva do dia 11 de Janeiro.


Após a interdição imediatamente a Secretaria de Educação e a Administração Municipal se dedicaram a encontrar outro local adequado, porém os locais encontrados não preenchiam os requisitos para esse atendimento.

Da Assessoria