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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Saúde investiga suspeita de morte por meningite em Rolândia

Rafael Machado - Redação Bonde - 23/06/2016 

A Secretaria de Saúde de Rolândia, na região metropolitana de Londrina, ainda aguarda exames encomendados junto ao Hospital Universitário (HU) para confirmar a causa da morte de um menino de apenas quatro anos de idade, que faleceu no final da tarde da última terça-feira (21) após dar entrada no HU. O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). 

De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde de Rolândia, Rafael André Ferreira Dias, o garoto passou mal durante a segunda-feira na creche Parigot de Souza, onde estudava e que hoje funciona nas dependências da Faculdade Paranaense (FACCAR). Ele foi levado inicialmente para o Hospital San Rafael. Na madrugada seguinte, acabou encaminhado perto das 2h para o HU de Londrina, onde o quadro só piorou. 

Uma das possibilidades é que a criança tenha morrido em decorrência de uma possível meningite, já que apresentou alguns sintomas condizentes com a doença. A assessoria de imprensa da Prefeitura de Rolândia informou ao Portal Bonde que o resultado deve sair até a próxima terça-feira (28). Conforme o diretor, 43 pessoas que tiveram contato com o menino, como familiares, alunos da creche e a professora foram imunizadas através de antibióticos. Outros 10 servidores do San Rafael e do HU passaram pelo mesmo processo.

ROLÂNDIA: RADIALISTA ALBERTO JOSÉ ALCHAPAR

Alberto José e Carlinhos Gaffo. Amigos a gente nunca esquece. Para quem quiser visitá-lo chega na Casa de Repouso Manahin , Rua Europa, abaixo da linha férrea.


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VITAMINA D-3 É MILAGROSA E COMBATE VÁRIOS PROBLEMAS

doutissima.com.br
Vitamina D3: Conheça os seus benefícios e contraindicações
Por: Redação Doutíssima
O uso de suplementação é um recurso para proporcionar ao organismo a reposição de nutrientes e vitaminas que estão em falta. A deficiência de vitamina D, por exemplo, é uma das mais severas e que pode causar sérios riscos à saúde.

 Responsável pela saúde dos dentes e dos ossos, além de proteger o corpo contra a fraqueza muscular, já que promove a absorção de cálcio no sangue, a vitamina D tem duas formas: avitamina D3, conhecida como o colecalciferol e produzida quando estamos expostos ao sol, e a D2.
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Suplementos ajudam a garantir a presença da vitamina no organismo. Foto: iStock, Getty Images

Benefícios da vitamina D3

 A vitamina D3 é a melhor fonte natural de vitamina D e se une às células adiposas do organismo para ser usada no futuro. O colecalciferol fortifica o sistema imunológico, podendo prevenir o surgimento de doenças autoimunes, como a gripe e alergias sazonais.
 Também ajuda na prevenção e na melhora do diabetes e da esclerose múltipla. A D3 pode contribuir ainda para reduzir o risco de doença cardíaca, pressão arterial e os níveis de colesterol ruim no corpo.
 O uso continuo também pode reduzir os ricos de neoplasias, como câncer de próstata, câncer de mama e câncer de cólon. É eficaz na redução de certas infecções relacionadas à gestação e que representam ameaça de parto prematuro e/ou óbito fetal – mulheres grávidas nem lactantes podem usar a reposição.
 O colecalciferol pode ainda tratar os sintomas da osteoporose pós-menopausa, da depressão e do transtorno afetivo sazonal.
 A superdosagem de vitamina D3 também pode representar riscos de intoxicação. A margem entre a dose terapêutica e a tóxica é bem próxima, por isso é importante que a suplementação desta vitamina seja indicada por um médico.
 Sintomas associados à superdosagem podem ser variados e amplos, como anorexia, náuseas, debilidade, perda de peso, dores vagas, constipação, retardo mental, anemia e acidose moderada. Até o momento, no entanto, nenhum efeito carcinogênico foi observado.
 Suplementação de vitamina D3
 Para que haja a absorção pelo organismo da vitamina D3, é imprescindível a exposição ao sol, pois, como já vimos, ela é ativada na pele por meio dos raios ultravioletas. Através da alimentação também é possível conseguir produzir a D3, mesmo que em pequenas quantidades.
 Alimentos como leites, queijos, iogurtes, ovos e óleo de fígado de peixe podem fornecer o colecalciferol ao organismo. Segundo especialistas, um adulto precisaria, em média, consumir 5 microgramas por dia de vitamina D3 e idosos, em geral, o dobro.
 Como é praticamente impossível chegar a essa quantidade somente com a dieta, existe também a possibilidade de repor a vitamina D3 com suplementação. A dose diária, entretanto, deve ser indicada sob orientação de um profissional, para que não haja uma hipervitaminose.
 Veja 10 doenças que podem estar relacionadas à deficiência de vitamina D3 no organismo
 1. Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo
2. Asma
3. Artrite reumatóide
4. Autismo
5. Pressão alta
6. Osteoporose
7. Fraqueza muscular
8. Esquizofrenia
9. Depressão
10. Problemas cardiovasculares.



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