Martine Grael e Kahena Kunze chegaram em 1º lugar na última regata da classe 49er e garantiu o ouro nesta quinta-feira. É a primeira vez que essa categoria é disputada em uma Olimpíada. Elas estavam tecnicamente empatadas com Espanha, Dinamarca e Nova Zelândia na classificação geral, e só dependiam do próprio resultado nesta etapa para garantir um lugar entre as primeiras. A dupla saiu atrás das neozelandesas e só assumiu a primeira colocação na última boia. Alex Maloney e Molly Meech, da Nova Zelândia, ficaram com a prata e Jena Hansen e Katja Steen Salskov-Iversen, da Dinamarca, levaram o bronze.
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
O MELHOR DO BLUES INTERNACIONAL AMANHÃ EM LONDRINA - PR.
FOLHA DE LONDRINA
Blues com nome e sobrenome
Considerado um dos 50 melhores guitarristas do mundo, Carvin Jones faz show em Londrina amanhã
Divulgação
Carvin Jones: blues de alta qualidade em show amanhã em Londrina
Incluída na rota do blues internacional, Londrina recebe esta semana um dos maiores guitarristas do gênero. Pela primeira vez no Brasil, o americano Carvin Jones se apresenta amanhã, às 20 horas, no Möress Buffet Contemporâneo. O evento que conta com apoio do Grupo Folha de Comunicação terá abertura da banda local Luke de Held & The Lucky Band.
Nascido em Lufkin, no estado do Texas (EUA), Carvin Jones tem sido considerado por alguns críticos musicais o Jimi Hendrix da atualidade. A prestigiada revista "Guitarrist Magazine" colocou o músico no ranking dos 50 melhores guitarristas de blues de todos os tempos.
Ao longo da carreira iniciada na adolescência o americano contabiliza inúmeros prêmios. No Arizona, foi premiado com "Entertainer of the Year", pela New Times, em 1997; "Melhor Guitarrista" em 1998 pela Get Out Magazine. A Char do Has the Blues nomeou-o o "Melhor Guitarrista do Ano" durante três edições consecutivas. A banda do bluesman recebeu o Entertainment Award Arizona de "Melhores Blues Band do Ano" em 1993, e foi eleita a "Melhor Banda de Blues", de 1994 a 1996 por pesquisa do jornal New Times Reader.
Carvin Jones começou a tocar guitarra aos 11 anos de idade, influenciado pelo avô, amante de blues e de BB King que viu na música uma forma de manter o neto afastado do bairro problemático onde vivia. Dedicando-se à sua guitarra, o jovem instrumentista mudou-se para o Arizona aos 19 anos e deu início à sua carreira musical. A sua capacidade única de tocar guitarra, fizeram dele uma das referências atuais da música no universo dos blues e a sua fama tornou-se mundial, tendo já partilhado palcos com as lendas Santana, Jeff Beck, BB King, Albert King, Albert Collins, The Animals, REO Speedwagon entre outros. O artista já foi atração principal em vários festivais de blues pelo mundo com o The Hole Pokey Festival (Reino Unido), Skegness Rock & Blues Festival (Reino Unido), O Festival Warrenpoint (Irlanda), Blues Festival Bejar (Espanha), Blues Colne Festival (Reino Unido), Santa Maria Blues (Portugal) e além de outros festivais na Itália, Espanha, Alemanha e Holanda.
Carvin recebeu inúmeros prêmios e reconhecimentos. No Arizona, foi premiado com "Entertainer of the Year" pela New Times em 1997, "Melhor Guitarrista" em 1998 por Get Out Magazine e a Char do Has the Blues nomeou-o "Melhor Guitarrista do Ano" durante três anos consecutivos. A banda recebeu o Entertainment Award Arizona de "Melhores Blues Band do Ano" em 1993, e foi eleito a "Melhor Banda de Blues", de 1994 a 1996 por pesquisa do New Times Reader.
O show que o americano fará em Londrina contará com mesas e jantar. "Teremos mesas para seis e oito pessoas, com opção de mesas fechadas (para quem queira fechar uma mesa inteira) e abertas (para quem comprar assentos individuais). Durante o evento também será servido um jantar, que será cobrado à parte. Nossa intenção é preencher uma lacuna que existe na cidade unindo bons shows à alta gastronomia", afirma Guilherme Piazzalunga, proprietário da Capa Eventos, empresa promotora do show.
SERVIÇO
Show Carvin Jones
Quando – Amanhã, às 20 horas
Onde - Möress Buffet Contemporâneo (R. Serra de Roraima, 324)
Quanto – R$ 105 a R$ 125*
Pontos de Venda - Tommy Hilfiger (Shopping Catuaí), Óticas Diniz e Capa Eventos Rua Manoel Ricardo de Hollanda, 58)
*Assinantes da Folha de Londrina têm R$ 15 de desconto na compra do ingresso
Marcos Roman
Reportagem Local
BLOG DO FARINA RECEBE ELOGIO ( FLAVIO CARSTEN )
DURANTE DEBATE SOBRE A CONSERVAÇÃO DE PRÉDIOS HISTÓRICOS:
O prezado sabe que sempre demonstrei as minhas indignações, no entanto tenho cuidado de onde e como fazê-las!Várias vezes tive o prazer de conversar com você sobre nossas questões locais, nas quais admiro a sua coragem de como as enfrenta!
RESPOSTA:
SIM... TU SABES DE MINHA ADMIRAÇÃO PELA TUA INTELIGÊNCIA, POSTURA E CORAGEM NO TRATO DAS COISAS PÚBLICAS.... SEI QUE CONTINUARÁS SEMPRE ASSIM,,,, ATÉ O FIM....
ROLÂNDIA TEM CÓDIGO AMBIENTAL.. SABIA??
Código Ambiental de Rolândia completa 15 anos!
Da Redação.
O Código Ambiental de autoria do ex-Vereador Paulo Augusto Farina está completando 15 anos. A Lei n. 2.855/2001 é o instrumento básico da Política Ambiental do Município de Rolândia, pois fixou as atribuições da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e do COMDEMA.
Esta Lei também disciplinou o uso dos recursos naturais e estabeleceu as diretrizes básicas para o saneamento urbano. Educação Ambiental, Unidades de Conservação (públicas e particulares), conservação do solo agrícola, controle da poluição sonora, hídrica e atmosférica são outros temas previstos nesta Lei.
Também foi o Código Ambiental que instituiu o Fundo Municipal do Meio Ambiente, cujos recursos são aplicados e geridos pela Administração sob fiscalização e supervisão do COMDEMA. As pontes do Deizinho do Vermelho e do Caramuru estão sendo integralmente custeadas pelo Fundo.
Foi graças ao Código Ambiental, que os Agricultores e Ambientalistas conseguiram impedir a instalação da indústria de Chumbo no Km 10. Devido a esta Lei, pessoas e empresas que agrediam o Meio Ambiente em Rolândia foram punidas e florestas e rios foram preservados. Hoje o Código Ambiental é uma das legislações mais importantes do Município, motivo pelo qual poderá ser incluído no Plano Diretor já no próximo ano.
COMENTÁRIO:
Uma conquista do ex-vereador Paulo Farina, mas com a participação ativa da Associação Ecológica de Rolândia, que opinou e apresentou emendas na época da tramitação. De lá para cá a prefeitura ainda não abriu concorso para fiscais ambientais. Pode isso Arnaldo? JOSÉ CARLOS FARINA
PRESERVAÇÃO DE PRÉDIOS HISTÓRICOS ( DEBATE QUENTE EM ROLÂNDIA - PR. )
ROBERTO SUTO
quem de vive de museu são os próprios museus . Precisamos de modernidades e não de passado que são de ancestrais que não deram certo, precisamos de pessoas de pensamentos e posturas de coisas futurísticas. Por isso que paises desenvolvidos continuam a mandar no mundo, e não mediocres pensando em consertar o mundo.
quem de vive de museu são os próprios museus . Precisamos de modernidades e não de passado que são de ancestrais que não deram certo, precisamos de pessoas de pensamentos e posturas de coisas futurísticas. Por isso que paises desenvolvidos continuam a mandar no mundo, e não mediocres pensando em consertar o mundo.
Marcela Haga
Eu nasci nesse hospital (em 1977), me lembro dele como clínica na época em que morava aí e me lembro também do Hospital Alemão (que já estava fechado e semi-abandonado há alguns anos). Infelizmente essa questão da memória não é muito valorizada aqui em nosso país, seja pelo povo ou pelos governantes. Demolir o Hospital Alemão foi uma grande perda para o município, a prefeitura (ou mesmo o estado) poderia ter comprado o imóvel e transformado ele em um museu aberto para a população e para os visitantes. Rolândia (e o Norte do PR) tem um potencial turístico impressionante, seja pela ecologia, seja pela memória, a sociedade precisa se mobilizar, como vocês já se mobilizam .
Eu nasci nesse hospital (em 1977), me lembro dele como clínica na época em que morava aí e me lembro também do Hospital Alemão (que já estava fechado e semi-abandonado há alguns anos). Infelizmente essa questão da memória não é muito valorizada aqui em nosso país, seja pelo povo ou pelos governantes. Demolir o Hospital Alemão foi uma grande perda para o município, a prefeitura (ou mesmo o estado) poderia ter comprado o imóvel e transformado ele em um museu aberto para a população e para os visitantes. Rolândia (e o Norte do PR) tem um potencial turístico impressionante, seja pela ecologia, seja pela memória, a sociedade precisa se mobilizar, como vocês já se mobilizam .
Alice Parizi
Este local daria um ótimo posto de saúde ou um patrimônio público histórico grandes médicos da nossa cidade já atendeu ai:)
Este local daria um ótimo posto de saúde ou um patrimônio público histórico grandes médicos da nossa cidade já atendeu ai:)
Roberto Heinz Muller
Roberto Suto:
Ou você não está bem informado ou não raciocinou direito. Nós somos nossos ancestrais, a quem devemos amor e idolatria. Alem disso, discordo d você, quando fala de países desenvolvidos, futurísticos, etc. Não vê o valor que a Europa toda dá a seus costumes, antepassados...... Sua história, sua arquitetura tombada como patrimônio histórico? Não conhece o esforço de países como Alemanha na preservação de seus rios, lagos etc? Rolândia está sendo derrubada, e quem não tem história, não tem rumos para o futuro. Desenvolvimento sim, porem, com memória preservada. Parabens Daniel Steidle, meu MEDÍOCRE SONHADOR pelo brilhante trabalho que está realizando com as gerações futuras. com base no passado. Passado este que só passa se a gente deixar, pois sempre pode ser resgatado.
Roberto Suto:
Ou você não está bem informado ou não raciocinou direito. Nós somos nossos ancestrais, a quem devemos amor e idolatria. Alem disso, discordo d você, quando fala de países desenvolvidos, futurísticos, etc. Não vê o valor que a Europa toda dá a seus costumes, antepassados...... Sua história, sua arquitetura tombada como patrimônio histórico? Não conhece o esforço de países como Alemanha na preservação de seus rios, lagos etc? Rolândia está sendo derrubada, e quem não tem história, não tem rumos para o futuro. Desenvolvimento sim, porem, com memória preservada. Parabens Daniel Steidle, meu MEDÍOCRE SONHADOR pelo brilhante trabalho que está realizando com as gerações futuras. com base no passado. Passado este que só passa se a gente deixar, pois sempre pode ser resgatado.
Ana Albara
Não me conformo com a demolição do hospital, quando cheguei a Rolândia foi o edifício que mais me impressionou, tinha um valor arquitetônico histórico enorme, não dá pra acreditar que virou um simples estacionamento.
Não me conformo com a demolição do hospital, quando cheguei a Rolândia foi o edifício que mais me impressionou, tinha um valor arquitetônico histórico enorme, não dá pra acreditar que virou um simples estacionamento.
Elizabeth G. Tremaine
Aqui uma tulha de 200 anos recondicionada que serve de centro educacional rural sobre a escravidão. O mérito da questão é transmitir o valor da preservação para termos um futuro q nos defina. Cada um de nós é responsável por isso, não só o legado para os filhos, mas para a comunidade inteira. É o q o Danie Steidle e sua mãe vem fazendo na Bimini.
Aqui uma tulha de 200 anos recondicionada que serve de centro educacional rural sobre a escravidão. O mérito da questão é transmitir o valor da preservação para termos um futuro q nos defina. Cada um de nós é responsável por isso, não só o legado para os filhos, mas para a comunidade inteira. É o q o Danie Steidle e sua mãe vem fazendo na Bimini.
Ana Erika Dittrich
Repetindo o que eu escrevi acima: Aqui: vou dizer. Países desenvolvidos conservam o que é do passado por que eles têm cérebro e respeito pelo o que foi feito e deixado para as geracoes. Moro na Alemanha e aqui quando um prédio completa cem (100)!!! anos ele é reformado e modernisado, como por exemplo, passa a utilizar energia solar ou recebe novas janelas e paredes para reduzir o consumo de energia. Uma parte da reforma é subsidiada pelo governo. É o presente dele ao prédio que completa 100 anos. As coisas têm que ser construídas para durarem e para serem usadas. Nao para fazer juz ao obscoleto e a uma modernidade consumista, geradora de lixo e destruídora do meio ambiente! Por que este tipo de progresso é retrocesso e consome muita, mas muita matéria-prima (terra, água, montanhas, árvores e energia elétrica)!
Repetindo o que eu escrevi acima: Aqui: vou dizer. Países desenvolvidos conservam o que é do passado por que eles têm cérebro e respeito pelo o que foi feito e deixado para as geracoes. Moro na Alemanha e aqui quando um prédio completa cem (100)!!! anos ele é reformado e modernisado, como por exemplo, passa a utilizar energia solar ou recebe novas janelas e paredes para reduzir o consumo de energia. Uma parte da reforma é subsidiada pelo governo. É o presente dele ao prédio que completa 100 anos. As coisas têm que ser construídas para durarem e para serem usadas. Nao para fazer juz ao obscoleto e a uma modernidade consumista, geradora de lixo e destruídora do meio ambiente! Por que este tipo de progresso é retrocesso e consome muita, mas muita matéria-prima (terra, água, montanhas, árvores e energia elétrica)!
Sandra Unbehaum
Como fico feliz em ver muito mais comentários de apoio e de bom sendo ao alerta colocado por Daniel Steidle do que apoio ao infeliz comentário do Sr. Suto. É fundamental preservar a história, mais ainda é termos o bom senso de reformar, remodelar, modernizar prédios sólidos existentes como uma forma também de otimizar a utilização de recursos. Estive rapidamente em Rolândia no final de semana passado, e fiquei impressionada como minha cidade está crescendo, mostrando sua pujança com bairros com casas nobres, mas fiquei muito triste em ver pouquíssimas praças e recantos arborizados sendo construídos nesses lugares. É assustador ver do s céus a dimensão que as plantações agrícolas tem tomado....desenvolvimento econômico e social precisam caminhar juntos com um projeto de sustentabilidade e um projeto de sociedade....Rolândia tem tudo para ser modelo....mas será que a comunidade também quer isso? ou apenas vale o interesse pessoal de cada um?
Como fico feliz em ver muito mais comentários de apoio e de bom sendo ao alerta colocado por Daniel Steidle do que apoio ao infeliz comentário do Sr. Suto. É fundamental preservar a história, mais ainda é termos o bom senso de reformar, remodelar, modernizar prédios sólidos existentes como uma forma também de otimizar a utilização de recursos. Estive rapidamente em Rolândia no final de semana passado, e fiquei impressionada como minha cidade está crescendo, mostrando sua pujança com bairros com casas nobres, mas fiquei muito triste em ver pouquíssimas praças e recantos arborizados sendo construídos nesses lugares. É assustador ver do s céus a dimensão que as plantações agrícolas tem tomado....desenvolvimento econômico e social precisam caminhar juntos com um projeto de sustentabilidade e um projeto de sociedade....Rolândia tem tudo para ser modelo....mas será que a comunidade também quer isso? ou apenas vale o interesse pessoal de cada um?
José Carlos Farina
No passado cheguei ajuizar uma ação popular para que a prefeitura comprasse o marco zero da nossa história.... o Hotel Rolândia.. depois de deixarem extraviar 30% das madeiras... portas e janelas... a obra se arrasta por vários anos... uma obra barata e fácil de fazer.. qualquer carpinteiro a faz em 4 meses.... isso pode Arnaldo?
No passado cheguei ajuizar uma ação popular para que a prefeitura comprasse o marco zero da nossa história.... o Hotel Rolândia.. depois de deixarem extraviar 30% das madeiras... portas e janelas... a obra se arrasta por vários anos... uma obra barata e fácil de fazer.. qualquer carpinteiro a faz em 4 meses.... isso pode Arnaldo?
MULHER DISCUTI COM MARIDO, MATA, SERRA AS PERNAS E O ENTERRA
bandab.com.br
Esposa de policial conta o que a motivou a matar e esquartejar o marido
Publicado em 16 de agosto de 2016
Por Elizangela Jubanski e Antônio Nascimento
Rodrigo e Ellen em foto do facebook
No depoimento que durou cerca de três horas, a esposa do policial militar Ellen Homiak Federezzi contou o motivo que a levou assassinar e esquartejar o corpo de Rodrigo Federizzi. A confissão em detalhes aconteceu nesta segunda-feira (15) e fez com que investigadores e policiais ficassem chocados com a sequência de acontecimentos que culminou na morte do policial. Ellen contou que teria matado o policial porque ele a teria chamado de ‘louca’ durante uma discussão e ameaçado ir embora de casa com o filho.
De acordo com o depoimento, o casal estava passando por um crise no relacionamento, que durou 10 anos. Embora tenha acontecido uma discussão, o crime foi premeditado por Ellen, que não confirma o motivo da compra das malas dias antes do assassinato. O depoimento oficial da confissão durou três horas e aconteceu junto ao advogado dela. Segundo policiais que acompanharam a confissão, as palavras de Ellen chocaram quem estava presente.
Detalhes
Segundo informações apuradas pela Banda B, a confissão informal aconteceu próximo do meio-dia e foi gravada pelo celular de um dos investigadores. Logo após, policiais e a acusada foram até uma loja de ferramentas, na região Sul de Curitiba, onde ela contou que teria comprado uma pá – usada para enterrar o corpo.
De lá, foram para a região de Campestre, em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, em busca das pernas do policial, que foram cortadas do corpo. Segundo fontes da Banda B, ela chorava bastante e não conseguiu apontar o local exato de onde tinha enterrado.
De volta à delegacia, Ellen se preparou para um depoimento de confissão formal, acompanhada do advogado. Nesse, que durou cerca de três horas, ela contou que matou o marido no dia 28 de julho, pela manhã, no mesmo dia em que afirmou, primeiramente, que ele teria saído de casa, na companhia de um amigo. Ela confessou que efetuou um disparo de arma de fogo, que atingiu a nuca no marido, que estava dormido.
Em seguida, segundo depoimento oficial, ela contou que foi até a cozinha e começou a cortar as pernas de Rodrigo usando uma faca de caça, que estava na gaveta. No entanto, quando chegou até o osso, segundo depoimento dela, teria optado pela serra. Em duas partes, ela colocou o corpo do marido em duas malas e desceu até o estacionamento. Nessa hora, ela contou que o filho brincava no playground do condomínio.
Chácara
A escolha em levar o corpo do marido para Araucária teria acontecido quando ela já estava dirigindo. Os dois estiveram na zona rural do município à procura de terrenos e chácaras à venda, já que tinham uma carta de crédito no valor de R$ 150 mil, informou uma fonte à Banda B, ligada às investigações. O corpo do policial foi encontrado por um agricultor em uma área de plantação, a cerca de meio quilômetro da estrada rural.
Primeira versão
A primeira versão do crime foi dada no domingo (14), antes de o corpo ser encontrado. Em depoimento oficial à polícia, ela afirmou, desta vez, que viu um homem entrando em casa, assassinando o marido e carregando o corpo para fora do apartamento. Segundo ela, esse episódio não tinha sido relatado aos policiais por medo e, por isso, teria ido em frente com o sumiço do marido.
Sobre as marcas de sangue e o serrote, Ellen não sabe dizer o que teria acontecido e que acredita que o homem tenha voltado à casa dela para deixar a ferramenta para incriminá-la. A nova versão foi incluída nos autos, embora ela não apresente e não tenha detalhes sobre quem seria esse homem assassino.
Investigação
Durante as investigações sobre o paradeiro do policial, detalhes foram somados ao inquérito, que culminaram na prisão de Ellen. O filho de apenas 9 anos contou aos tios que ouviu um estampido, som característico de disparo de arma de fogo, e logo em seguida a mãe saindo do quarto, pedindo para que ele fosse brincar fora de casa. Antes de registrar B.O sobre o desaparecimento, a esposa do policial levou o carro da família a um lava car.
Familiares do soldado disseram à polícia que a esposa mudou os móveis de lugar e estava empenhada em uma limpeza geral na casa. A alegação dela é que a residência trazia lembranças do marido. Ela chegou a contratar os serviços de um pintor, mas o serviço não foi executado devido à prisão na noite do último dia 10. Três dias antes do crime, Ellen levou para a casa três malas de viagem, dizendo que precisava se desfazer de objetos e roupas, mas elas não foram mais encontradas após o crime.
No entanto, o pedido de prisão temporária, válida por 30 dias, foi pedida à Vara Criminal de Curitiba após investigadores encontrarem vestígios de sangue no quarto, no banheiro, no corredor e também em um serrote, guardado em um dos cômodos da casa. Embora com a casa limpa, o uso da substância química luminol fez com que o sangue reagisse e os investigadores puderam concluir que a esposa estava mentindo sobre o desaparecimento do marido.
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