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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 20 de setembro de 2016

RODEIO EM ROLÂNDIA


MENINOS PODEM USAR SAIA E VESTIDOS EM COLÉGIO

SEM GÊNERO

Colégio gera polêmica ao liberar uso de saia para meninos

O tradicional colégio Pedro II, escola federal fundada em 1837, não tem mais uniformes masculino e feminino. Na prática, o uso de saias está liberado para os meninos. Em 2014, estudantes fizeram um "saiato", depois que uma aluna transexual vestiu a saia de uma colega e teve de trocar o uniforme. Desde maio deste ano, o Pedro II adota na lista de chamada o nome social escolhido por alunos e alunas transexuais. 

Portaria publicada em 14 de setembro lista o uniforme, sem distinguir que peças são para uso masculino ou feminino. Anteriormente, as meninas deveriam usar saia e camisa branca com viés azul e os meninos, calça de brim e camisa totalmente branca. 

"Não se trata de fazer ou não distinção de gênero. Trata-se de cumprir resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT (órgão ligado ao Ministério da Justiça). Eu apenas descrevo as opções de uniforme; deixo propositalmente em aberto, para o uso de acordo com a identidade de gênero", afirmou o reitor Oscar Halac. 

Ele reconhece que a decisão pode "causar certo furor" pelo fato de o Pedro II estar entre as escolas mais tradicionais do País. "Tradição não é sinônimo de anacronia. Mas pode e deve significar nossa capacidade de evoluir e de inovar", disse. 

De acordo com o reitor, a medida tem ainda o objetivo de "contribuir para que não haja sofrimento desnecessário" entre estudantes transexuais e levantar a discussão sobre tolerância e o respeito às diferenças. "A escola pública precisa sinalizar que é hora de parar de odiar por odiar." Na segunda-feira, 19, não havia alunos de saia ou meninos e meninas que tenham trocado camisas nas unidades do Centro e zona sul. Halac disse acreditar que serão poucos os que adotarão saias. "Aqui dentro eles estão seguros. Lá fora, ainda não." 

Reações 

De acordo com o reitor, não chegou à direção qualquer reação negativa de pais de alunos. O manobrista Afonso Marcelo, de 50 anos, pai de uma aluna de 12, no 6.º ano da unidade Centro, não gostou da mudança. "Saia? Pelo amor de Deus. Aí é demais", comentou. Já a professora Ana Lúcia Pereira, de 49 anos, mãe de estudante também do 6.º ano, elogiou a medida. "Se o aluno se sente à vontade de saia ou de calça, não é isso que vai interferir na qualidade do ensino nem no caráter." 

As estudantes do 3.º ano Fabíola Lopes, de 19 anos, e Georgia Gusmão, de 17, elogiaram a mudança. "A quebra dessa distinção de uniforme para menino e para menina permite a inclusão das pessoas que não se identificam com esse ou aquele gênero", disse Fabíola. 

O Pedro II tem 13 mil alunos. De acordo com Iracema Cruz, integrante de uma das quatro comissões de pais e responsáveis, a edição da portaria foi feita depois de um longo processo. "Essa portaria atende a um anseio dos próprios alunos de poderem usar os uniformes com que se sentem à vontade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Agência Estado

AULAS DE ARTESANATO EM ROLÂNDIA - PR. ( FIBRAS DE BANANEIRA )

SEGUNDA ETAPA DO CURSO DE FIBRA DE BANANEIRA.
MAIS INFORMAÇÕES NA Secretaria De Cultura Rolândia
COM O MESTRE SR.SANTIM PEZ.

VÍDEO FARINA FAZ CAMPANHA POR UMA BOA CÂMARA DE VEREADORES EM ROLÂNDIA - PR.

FALSA SUSPENSÃO DO COLÉGIO SOUZA NAVES DE ROLÂNDIA VIRALIZA NA INTERNET

MASSANEWS.COM

Falsa suspensão de aluno em Rolândia viraliza na internet; autor é identificado

Marco Feltrin | Rolândia |

Um documento do Colégio Estadual Souza Naves, em Rolândia (25 km de Londrina), ‘ganhou’ a internet na noite de segunda-feira (19).

Trata-se de um termo de suspensão de um aluno que teria se irritado com o fato do professor de Física não ter arredondado sua nota de 59 para 60 e agido de uma forma, digamos, nada higiênica, como mostra o documento, datado de 19 de setembro de 2016.

A bizarrice, por si só, já deveria levantar suspeitas sobre a veracidade do termo. Além disso, para quem conhece a escola, a logomarca antiga e o fato do telefone ter apenas sete dígitos são outros indicativos.


Ainda assim, a imagem ganhou os grupos de WhatsApp e chegou até a página do Facebook “O melhor do Brasil é o brasileiro”, onde teve mais de 13 mil compartilhamentos até às 10h desta terça-feira (20).

Em entrevista ao Massa News, o diretor-geral da colégio, Rosinaldo Laurano, confirmou a falsificação e afirmou que o autor da brincadeira já foi identificado. “Ele é aluno de classificação. Estava fazendo uma atividade extra na sala da equipe pedagógica quando teve acesso a esse termo em branco. Preencheu achando que era uma brincadeira, e agora terá as consequências disso”, relatou.

A família do aluno foi chamada e, segundo o diretor, as providências estão sendo tomadas. “Ele falsificou a assinatura do diretor do período noturno e usou o nome da escola indevidamente”, afirmou Laurano, que não confirmou se a instituição irá registrar boletim de ocorrência sobre o caso.

LARISSA SEGALLA EM BRASÍLIA


Recebendo na Câmara, Larissa Segalla, de Rolândia, aluna do curso de Direito da Unopar-Londrina. Ela participa do Programa Estágio-Visita, que oferece a universitários de todo o país o acesso a conhecimentos relacionados ao funcionamento da Câmara e a forma de atuação de seus representantes, incentivando a participação democrática e o exercício da cidadania. Sucesso na sua caminhada, Larissa!