VIDEO.
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sábado, 13 de janeiro de 2018
MÃE E FILHA MORREM ABRAÇADAS DURANTE EXECUÇÃO
Uma jovem de 25 anos e a filha dela foram assassinadas a tiros na noite de sexta-feira (12), no bairro Capela Velha, em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba. As duas estavam em um carro que foi cercado por atiradores. Cristiane Munhoz morreu abraçada à filha Julia Camargo Munhoz, de 4 anos, segundo a Polícia Civil. O marido de Cristiane também estava no veículo. O rapaz de 30 anos ficou ferido e foi encaminhado ao hospital em estado grave.
Moradores da região disseram que a família estava em um VW Fox, na Rua Tiriva, quando dois homens encapuzados chegaram um Cobalt e começaram a atirar. Cristiane, que estava com a filha no colo no banco do passageiro, ainda tentou abrir a porta para fugir mas morreu no local junto com a menina. Mesmo baleado, o marido conseguiu correr, e ainda foi atropelado quando chegava numa casa vizinha gritando por socorro.
De acordo com a Polícia Militar, casal tinha antecedentes por tráfico de drogas. A linha de investigação não foi divulgada, contudo, a hipótese de execução não foi descartada.
(Com informações da Banda B)
PROTESTO CONTRA O IPTU EM LONDRINA NO CALÇADÃO
Revoltados com o aumento do IPTU em Londrina, proprietários de imóveis da cidade participaram de um protesto na manhã deste sábado (13). Eles afirmam que se recusam a pagar pelo reajuste.
Milhares participaram do protesto, que começou em frente ao Teatro Ouro Verde. Os manifestantes seguiram pelo calçadão.
Colaboração Juliana Takaoka / Rede Massa
STJ NEGA BENEFÍCIO A ANDRÉ VARGAS DO PT
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de parcelamento em 30 vezes do restante da multa que ex-deputado federal André Vargas deve pagar pela condenação na Operação Lava Jato. Com isso, fica impedido o pedido do parlamentar, atualmente preso, de migrar para o regime semiaberto.
O pedido da defesa de Vargas foi indeferido pela presidente do STJ, ministra Laurita Vaz. No STJ, os advogados do ex-deputado pediam o reconhecimento do direito ao parcelamento da multa e, por consequência, ao regime semiaberto, já que o ex-parlamentar teria cumprido os demais pré-requisitos para o benefício.
Vargas foi condenado em setembro de 2015 a 14 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A sentença estabeleceu o pagamento de multa de R$ 1,1 milhão como requisito para a progressão do regime. O empresário Ricardo Hoffman foi condenado solidariamente ao pagamento da multa e depositou R$ 957 mil relativos à multa. O ex-parlamentar pede à Justiça o parcelamento do valor remanescente (R$ 146 mil) em 30 parcelas de R$ 4.893,54.
Laurita Vaz argumentou que não há ilegalidade na decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) que determinou que a decisão sobre o parcelamento deve ficar na instância estadual. A defesa de Vargas não questionou o entendimento do TJPR, mas argumentou que a decisão está demorando e, por isso, pediu que o próprio STJ autorize o parcelamento.
Agência Estado
Assinar:
Postagens (Atom)