JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 3 de maio de 2018

TURISMO EM SANTA CATARINA

Santa Catarina  nos últimos 15 anos  investiu no setor de turismo e hoje colhe ótimos resultados. Milhares de turistas de várias partes do Brasil e até do exterior visitam os vários atrativos em todas as regiões do Estado.
Parabéns às autoridades e ao povo daquele Estado que recebem tão bem os turistas.

JOSÉ CARLOS FARINA































NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA 03/05/18

Caro amigo Farina
Favor  anunciar o falecimento de José Coppe. 
Ele foi por muitos anos professor do colégio ESTADUAL PRESIDENTE KENEDY. 
Morava em Londrina há vários anos. Está sendo velado na ACESF, ao lado do cemitério São Pedro. 
O enterro será hoje às 03, as 13 horas. Um grande abraço.


OSWALDO RAMOS COMUNICOU







DESPEDIDA DO ADRIAN DA POUSADA MARABU

ESTAMOS TRISTES... O ADRIAN VAI PARA O TIBETE...

Tibete? Não era pra Suíça? Tanto faz... O clima de festa, no dia 30, de despedida e de aniversário foi mágico. Não há distâncias que nos separam, se soubermos a cada instante partilhar nossas alegrias... nem que seja pela internet, por cartas (como antigamente), telefonemas e de vez em quando encontros ao vivo e a cores. Pedi ao Adrian escrever um livro sobre os 11 anos de aventuras no Brasil. Essa fantástica aventura, que tivemos o privilégio de acompanhar em alguns momentos, merece inspirar muita gente... OBRIGADO AMIGO!

DANIEL  STEIDLE

COMENTÁRIO
Adrian
nao pude estar presente
fui cavalgar e filmar casas abandonadas em SC.
Quero que vc saiba que eu lhe admiro de verdade
ao seu lado já aprontamos e rimos bastante nesta Rolândia.
por favor me envie notícias e fotos de tudo o que vc continuar fazendo lá no Tibet.
Eu e Rolândia estamos tristes com a sua partida..
Abraço.
Deus te abençoe
Saúde, paz e alegria

FARINA

NOVAS AVENTURAS DO FARINA EM SANTA CATARINA

Fiquei fora por uns dias
estive em Santa Catarina
filmei  todas as aventuras
cavalgada, trens, casas abandonadas, paisagens da serra catarinense e  vale europeu, gastronomia, casas de pioneiros, cachoeiras, e mt mais..
muitas  horas de vídeos
terei mt  trabalho  para as próximas semanas
esta foto foi tirada logo após a cavalgada mais linda e  gostosa da minha vida, em um lugar mágico.
me acompanhem nestas aventuras no canal "josé Carlos  farina" do Youtube.
estava com saudade
abraços em todos

FARINA


quarta-feira, 2 de maio de 2018

STF caminha para restringir foro de parlamentares, mas posição abre brecha para "chicanas" processuais

Redação Reuters


Por Ricardo Brito


BRASÍLIA (Reuters) - A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor de se restringir o alcance do foro privilegiado aos deputados federais e senadores para crimes cometidos no exercício do mandato e apenas em relação a fatos diretamente vinculados ao trabalho do parlamentar.


Essa posição abre brecha para chicanas processuais que podem gerar o efeito contrário ao pretendido, de garantir rapidez e efetividade na apreciação dos casos, na opinião da corrente minoritária da corte e de advogados criminalistas ouvidos pela Reuters.


Ainda não é possível mensurar com precisão o efeito da mudança nos casos de deputados e senadores investigados na operação Lava Jato. De maneira geral, segundo criminalistas, casos que envolveram suposto recebimento de propina antes de o parlamentar assumir o mandato deixaria o STF, mas é preciso avaliar as circunstâncias.


Atualmente os 513 deputados e 81 senadores gozam da prerrogativa de responderem por quaisquer infrações penais perante o Supremo, mesmo aquelas cometidas antes do mandato.


Após dois adiamentos por pedido de vista, o julgamento da restrição do foro —que começou há quase um ano— conta com 10 votos a favor de limitar o foro dos parlamentares, mas com duas correntes de alcance distintas. O julgamento será retomado na quinta-feira com o último voto, o do ministro Gilmar Mendes.


Até o momento, sete ministros concordam com a posição de que o STF julgue apenas processos sobre crimes comuns cometidos por deputados e senadores no exercício do mandato e por fatos relacionados à função que desempenham, na linha do voto do relator da ação, Luís Roberto Barroso. Os demais casos seriam apreciados pela primeira instância da Justiça.


Outros três votos são favoráveis a uma interpretação ainda mais restrita, a de que, independentemente dos casos, os parlamentares terão direito a foro no Supremo a partir da diplomação. Esse é o entendimento do voto do ministro Alexandre de Moraes, que foi acompanhado nesta quarta-feira pelos ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.


Apesar de já haver maioria formada, nada impede que os ministros que já votaram alterem seu posicionamento ou até mesmo peçam um esclarecimento mais preciso sobre o alcance da decisão até a proclamação do resultado.


Na sessão desta quarta, o ministro Luiz Fux, que votou com Barroso chegou a comentar que é importante definir melhor o alcance da medida. O próprio Barroso deu a entender que vai se pronunciar sobre o limite da restrição do foro.
BAGUNÇA


Responsável pelo voto vista desta quarta, Dias Toffoli destacou que a Constituição Federal não faz distinção entre a concessão de foro privilegiado para os tipos de crimes cometidos por parlamentares após a diplomação, se eles têm relação direta ou não com o mandato. Para ele, qualquer interpretação diferente a essa é “reescrever” a Constituição.



“Neste ponto, permito-me externar, perante meus pares, minha preocupação com a eventual porosidade, em razão da maior margem de apreciação que venha a decorrer da subjetividade do intérprete, do critério de determinação da competência ex ratione muneris (em razão da função) do Supremo Tribunal Federal”, disse Toffoli, para quem a linha do voto prevalecente vai exigir que a corte “continue a se pronunciar, caso a caso, se o crime tem ou não relação com o mandato”.


Lewandowski, que votou em seguida, foi na mesma linha. “Entendo que, se adotarmos essa saída definida pelo ministro Alexandre de Moraes, estaremos consertando o cerne da garantia de uma atuação independente dos parlamentares”, disse. “Esta solução protege o parlamentar de uma ação temerária que possa tisnar o exercício do mandato”, completou.


Embora não tenha votado, Gilmar Mendes criticou duramente a posição defendida por Barroso e seguida pela maioria até o momento. Para ele, a posição a ser adotada “vai dar muito errado”. Ele disse que não há indicações de que essa posição vai garantir maior eficácia para a apreciação de casos envolvendo parlamentares.


“É cruel enganar o povo, não estamos fazendo para o sistema evoluir e estamos fazendo uma grande bagunça”, disse. “Aqui não é um jogo de esperteza, é de sinceridade na interpretação da Constituição”, reforçou.


Antes da sessão de julgamento desta quarta, em entrevista, e também durante o julgamento, Alexandre de Moraes disse que a posição majoritária vai suscitar vários outros questionamentos sobre competência do Supremo.


“Essa primeira questão de ordem (de Barroso) que vai suscitar várias questões de ordem. Vai desmembrar tudo? Como fica a investigação? Alguém que era deputado estadual quando praticou o crime, um crime relacionado às funções de deputado estadual, e agora é deputado federal, ele praticou antes, então aqui no Supremo não vai ficar, ele volta pro Tribunal de Justiça ou pra primeira instância?”, provocou ele a jornalistas, ao destacar que isso será decidido caso a caso.
SURPRESA


O receio dos críticos é que haja uma discussão interminável sobre se determinado caso ficaria com o Supremo ou com a primeira instância, levando a vários recursos processuais e impedindo a apreciação do mérito dos processos.


O criminalista Alberto Toron, que representa o senador Aécio Neves (PSDB-MG), réu no STF, afirmou que, apesar de considerar “louvável” o esforço de Barroso em restringir o foro, a posição dele abre brecha para “interpretações díspares”.


“Longe de solucionar a controvérsia vai criar novas e com risco de se preterir ao acusado um direito a um juiz natural”, criticou. Ele disse que “já passou da hora” de o Congresso discutir para valer a questão do alcance ou fim do foro, embora reconheça ser difícil isso ocorrer em 2018, ano eleitoral.



Para o criminalista Bruno Spiñeira Lemos, que defende o empresário Lucio Funaro, que fez delação na Lava Jato, no intuito de dar uma satisfação à sociedade, a decisão da corte poderá ter o “efeito reverso”.


“Óbvio que isso é possível. O Supremo está nos brindando com decisões surpreendentes”, disse. “Há muito espaço para subjetivismos”, completou.

Notícias de Rolândia

FESTA DO TRABALHADOR É UM SUCESSO

A Prefeitura de Rolândia, por meio de suas Secretarias, com o apoio da ACIR e Sanepar, promoveu mais uma edição da “Festa do Trabalhador”, neste 1º de maio, ao lado do Complexo Emílio Gomes, centro. Teve sorteio de brindes, shows, música, alongamento, dança, orientações de saúde, atividade física, pescaria, orientações e serviços dos órgãos públicos, praça de alimentação e muitas outras atrações. As famílias de Rolândia se divertiram no evento, que durou o dia todo. Participaram da festa o Prefeito Doutor Francisconi, o Vice-Prefeito Roberto Negrão, o Secretário de Cultura Fernando Pina, Secretários Municipais, o Deputado Estadual Cobra Repórter, Vereadores, O Diretor da Fomento Paraná Luiz Renato Hauly, Servidores Municipais e a população, que aprovou e aproveitou!

Imprensa Rolândia