JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 31 de julho de 2018

FARINA ANALISA O PROGRAMA RODA VIVA E BOLSONARO

O Roda Viva de ontem foi uma prova contundente do que parte da direita vem falando há tempos: a falta de autocrítica da esquerda e descolamento da realidade da mídia, que também é majoritariamente de esquerda, será responsável por eleger o candidato que eles mais desprezam.

Bolsonaro não é um poço de intelectualidade, nem é um candidato super preparado para falar de economia. Mas a humildade dele em reconhecer isso e dizer que aprendeu com Paulo Guedes, inclusive assumindo erros do passado como votar contra o Plano Real, o humaniza. Como todo ser humano, ele tem defeitos, qualidades e pode evoluir.

A entrevista foi um festival de boçalidade dos jornalistas, que perderam 25% do tempo perguntando sobre a ditadura e mais alguma coisa com "dívida histórica". Insistiram nos rótulos de "machista, homofóbico, misógino e racista" que a mídia colocou sobre o candidato, facilmente rebatidos por ele. Choveram no molhado com polêmicas midiáticas numa tentativa de o desqualificar. Não funcionou.

Bolsonaro se mostrou autêntico, jogou o politicamente correto no lixo, deu nome aos bois e falou verdades que muita gente gostou de ouvir. Dilma e Lula de fato nunca lutaram por democracia e são amigos de ditadores. Disse que quem "pisar na bola" tem mais que ser condenado e defendeu privatizações. Foi duro sobre a questão da segurança e, vejam só, o brasileiro trabalhador também não gosta de bandido, muito menos que ele seja feito de vítima.

Perguntado sobre auxílio-moradia, Bolsonaro disse que gastou apenas metade da verba de gabinete que tem à disposição. Eu gostaria de ter ouvido que, apesar de estar na lei, os privilégios dos políticos são gigantescos e a redução destes passa pelo seu programa de governo. Um legado de economia liberal, afinal, passa necessariamente sobre a redução do Estado. Sobre corrupção, disse que foi um dos únicos citados por delatores e pelo próprio Joaquim Barbosa em não ter aceitado propina.

Senti falta de propostas concretas, parte por culpa da bancada sofrível de jornalistas, parte por despreparo do candidato. Em algumas perguntas, se embananou ou não respondeu diretamente. Não me incomodo tanto com o fato de ele querer terceirizar para técnicos as pastas de seus ministérios, dado que nossos últimos Presidentes eram ignorantes e populistas, que falavam que fariam maravilhas pelo povo sem qualquer respaldo econômico. Eles, no entanto, ainda são aclamados por essa mídia senil e hipócrita.

Fui surpreendida por falas menos agressivas e paciência para responder impropérios. Não sei se isso é reflexo de um Bolsonaro mais moderado ou de uma assessoria competente, mas o fato é que essa entrevista o ajudou. É claro que ele passa longe de ser o candidato ideal, principalmente para liberais como eu. Entretanto, é preciso reconhecer que ele é o único com chances reais de vencer essa esquerda retrógrada, mesmo que ele próprio seja um pouco antiquado.

É uma pena que ainda sejamos tão medíocres em sempre ter que escolher o menos pior, mas entre a esquerda e Bolsonaro, não há dúvidas.

PAULO AUGUSTO FARINA - Rolândia-Pr.
(advogado, imobiliarista e político)

QUEEN COVER EM LONDRINA

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ROLÂNDIA: CAVALOS SOLTOS NA BR-369 PERTO DO LAGO SÃO FERNANDO

Cavalos soltos novamente  hoje ao lado do Lago São Fernando.
Neste local já morreu uma pessoa e causou ferimentos e danos em  outros.
Se um dia morrer um "bacana" da cidade ou  região haverá mobilização nacional, pode ter certeza.
Pedimos providências.
Se não tirar os cavalos então que sinalizem. 
Coloquem placas nos dois lados do lago avisando que tem animais na pista, com desenho de um  cavalo.
Que seja sinalizado tbm velocidade a máxima de 50 km/p/hora.
Uma outra solução, seria cercar o lago com arame farpado, transformando a área em pasto.


RESTAURANTES DE ROLÂNDIA ( TELEFONES )


COMUNISMO INJUSTIÇA, MISÉRIA E MORTES

LUCIANO SCANNAPIECO ENVIOU:

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. 
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'. 
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"... Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. 
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou. 
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. 
No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa. O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. 
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. "Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. 
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

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