Leio aqui no Jornal de Rolândia, que a Comissão de vereadores que investigou atos do Executivo, através de uma CPI, inocentaram o prefeito Luiz Francisconi.
Todas as denuncias elaboradas contra o prefeito Francisconi e secretários começaram e passaram pela Câmara Municipal.
Quem denunciou no MP também denunciou na Câmara.
Nos meses anteriores à suspensão do prefeito do cargo por determinação da Justiça, O foco por parte de alguns vereadores e alguns órgãos de imprensa era o prefeito. Queriam saber se o prefeito praticou algum ato criminoso ou mandou alguém agir de forma ilícita para obter vantagens indevidas. ou não?
E agora, com a poeira abaixada, com os ânimos serenos, após a conclusão da CPI, concluem os vereadores, que da parte deles, o prefeito é inocente. Afirmaram que o nome dele não foi mencionado na CPI. Bom, se tivessem obtido alguma prova teriam falado e teriam mencionado a necessidade de uma CP (Comissão Processante).
Mencionaram, que somente depois do julgamento final do inquérito em andamento junto ao Gaeco (que poderá demorar 4 ou 5 anos) é que optarão em abrir ou não uma Comissão processante, para cassar o mandato do mesmo.
Ora, até o trânsito em julgado deste processo que está iniciando agora estarão no legislativo e no executivo outras pessoas..
Na realidade o objeto da CPI era tbm o prefeito. (CLIQUE PARA VER) Se ele tivesse alguma culpa, com certeza seu nome apareceria e após haveria a indicação de uma CP (Comissão Processante).
Logo nos primeiros dias após o Gaeco vir à Rolândia eu entrevistei o prefeito e ele me garantiu que nos bolsos dele jamais entrou um centavo que não fosse fruto de seu trabalho e do seu salário.
Eu acreditei no que ele me disse, e após um mês, vejo que o meu coração não me enganou.
E Ele é de fato inocente. leiam a matéria abaixo.
Foi isso que entendi do relatório elaborado pelo vereador Irineu de Paula.
Foi isso que entendi do relatório elaborado pelo vereador Irineu de Paula.
Diz o texto da Constituição Brasileira de 1988 em seu artigo 5.°, inciso LVII: "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Desta forma, o acusado de ato ilícito tem o direito de ser tratado com dignidade enquanto não se solidificam as acusações, já que pode-se chegar a uma conclusão de que o mesmo é inocente.
Aqui parte da notícia publicada no Jornal de Rolândia:
"Como o prefeito Luiz Francisconi não foi citado no relatório e não era objeto de investigação da CPI, fica descartado o pedido de CP ( Comissão processante) contra o chefe do Executivo. Uma possível CP só poderia ser aberta depois de terminadas as investigações do Gaeco, do Gepátria e do Ministério Público e caso o prefeito fosse condenado em algum desses processos abertos contra ele".
NOTA 1: A CPI é livre e tem autonomia para ouvir e até conduzir de forma coercitiva qualquer pessoa que saiba sobre os fatos investigados. Presume-se que a Comissão ouviu todas as pessoas que poderiam saber sobre os motivos da investigação. Creio que levaram a sério a investigação e sanaram todas as dúvidas que tinham. Se o nome do prefeito não foi mencionado por ninguém, que mais alguém pode falar ou acusar ??
NOTA 2: Muitos Falaram tbm do nome de um outro secretário. Crucificaram ele. Apontaram ele como a 2ª pessoa que extorquia dinheiro de empresário. E agora falam que era somente e apenas um secretário.
NOTA 3: Após esta conclusão por parte dos vereadores não seria o caso de devolver o cargo que Francisconi conquistou por 2 vezes através dos votos do povo de Rolândia ????
NOTA 4: No site "Notícias de Rolândia" consta : " Mas nenhum depoimento levou ao envolvimento do prefeito. Mesmo assim, ele está afastado do cargo desde o mês passado e é monitorado por tornozeleira eletrônica, depois de ser alvo de uma operação do Gaeco e do Gepatria. (https://www.noticiasderolandia.com/products/prefeito-pode-ser-cassado-pela-camara-de-vereadores-de-rolandia/)
NOTA 5: FOLHA DE LONDRINA - "Entretanto, segundo o relator, o vereador Irineu de Paula (PSDB), o escopo da investigação realizada no âmbito do Poder Legislativo não chegou em Francisconi. "Durante todo o trabalho da CPI nós chegamos à conclusão de que houve uma cobrança de valores indevidos referente à percentagem do que a empresa fazia e essa cobrança foi feita pelo secretário de gabinete", afirma. " (FOLHA DE LONDRINA 10/10/18)