JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quarta-feira, 1 de maio de 2019
DELEGADO EXPLICA PRISÃO DA AVÓ DA EDUARDA SHIGUEMATSU
Delegado Dr. Bruno:
entrevista coletiva nesta terça-feira
" A avó Teresa negou ter participado do crime;
"Disse ter sido surpreendida com prisão do Filho Ricardo"
"A prisão temporária foi solicitada pelo fato de Ricardo ter confessado que havia contado para a mãe que havia matado Eduarda e mesmo esta sabendo que a menina estava morta registrou Boletim de Ocorrência, informando apenas o desaparecimento, ocultando o crime de homicídio"
"Tereza disse que não sabia nada sobre os roubos e receptação de carros"
O delegado vai solicitar informações junto a vara da família para saber o porque da guarda de Eduardo ter sido deferida a avó e ao pai.
terça-feira, 30 de abril de 2019
AVÓ DE EDUARDA FOI DETIDA TEMPORARIAMENTE
G1/PR./GLOBO
Avó de menina encontrada morta em Rolândia é presa, diz polícia
Mulher foi presa temporariamente nesta terça-feira (30), suspeita de ter ajudado o filho no homicídio e na ocultação do cadáver da criança; pai da vítima também está preso.
Por G1 PR e RPC Londrina
30/04/2019
Corpo de Eduarda Shigematsu, de 11 anos, foi encontrado em Rolândia, no domingo (28) — Foto: Polícia Civil/Divulgação
A avó da menina encontrada morta em Rolândia, no norte do Paraná, foi presa pela Polícia Civil nesta terça-feira (30). Ela tinha a guarda e morava com a vítima, Eduarda Shigematsu, que tinha 11 anos.
Segundo delegado-chefe da regional de Arapongas, Mauricio de Oliveira Camargo, a avó Terezinha de Jesus Guinaia, foi presa temporariamente, por 30 dias, por auxiliar o filho, que também está preso, no homicídio e na ocultação do cadáver da neta.
O corpo da menina foi encontrado na tarde de domingo (28), nos fundos de uma casa que estava no nome do pai dela, Ricardo Seidi, depois de uma denúncia anônima.
Em depoimento, segundo o delegado, a avó negou que tenha participado dos crimes. O delegado afirmou que a prisão da avó foi decretada, considerando que havia o risco de que ela pudesse fugir da cidade.
A menina desapareceu na quarta-feira (24), e a avó fez um Boletim de Ocorrência sobre o desaparecimento na qui, que ela chegou depois ao local.
Corpo de Eduarda Shigematsu foi encontrado enterrado no quintal de uma casa da família, em Rolândia — Foto: Divulgação
No domingo, Seidi foi preso após confessar que ocultou o corpo da filha. Em depoimento à polícia, ele disse que tomou essa atitude quando viu Eduarda enforcada no quarto. Disse que foi uma ação desesperada.
No entanto, essa versão não foi aceita pela Polícia Civil porque um laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que Eduarda foi esganada.
A partir do resultado desse exame, o delegado Bruno Rocha pediu a prisão temporária de Ricardo Seidi por homicídio qualificado. O pedido foi aceito pela Justiça nesta terça-feira. A prisão é válida por 30 dias.
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