JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quarta-feira, 1 de maio de 2019
PROTESTO NA PRAÇA DE PEDÁGIO DE ARAPONGAS-PR. VIAPAR
COBRA NEWS
Manifestantes fazem protesto e liberam praça de pedágio em Arapongas
Publicado em: 1 maio 2019
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Grupo reclama de atrasos nos reajustes salariais; cancelas estão liberadas desde o início da manhã.
Dezenas de manifestantes protestam desde as 7h desta quarta-feira (1º) na praça de pedágio de Arapongas. O grupo, formado por integrantes sindicais e funcionários da Viapar, liberou as cancelas para os motoristas que passam pelo trecho. Eles reclamam de atraso nos reajustes salariais.
“Nós estamos parando hoje porque não tivemos ainda a negociação da data-base ano passado. Essa empresa, que hoje nós estamos fazendo protesto, está fazendo pouco caso do trabalhador. Não está nem aí para o reajuste salarial. Nós queremos reivindicar a melhoria para o nosso trabalhador”, disse o presidente do Sindicato de concessões de pedágio do Paraná, Anderson Luiz Bueno.
Por determinação judicial, as tarifas de pedágio cobradas pela concessionária Viapar foram reduzidas em 19,02% desde ontem (30). As tarifas para carro em Arapongas e Marialva passaram de R$ 10,50 para R$ 8,50. A determinação é em caráter liminar do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e cabe recurso.
Sobre o protesto, a Viapar disse que não se trata de paralisação de empregados da Viapar. A empresa disse ainda que em momento algum reduziu qualquer benefício de seus empregados e que sempre se manteve em negociação.
“Portanto, consideramos tal manifestação injusta e inoportuna e não há qualquer decisão judicial a favor do sindicato para que permita o levantamento de cancelas das praças de pedágio”, diz trecho da nota.
Informações G1 PR
Integrantes sindicais e funcionários da Viapar abriram as cancelas durante protesto, na manhã desta quarta-feira (1º), na BR-369, na praça de pedágio de Arapongas. Os manifestantes reclamam de atraso nos reajustes salariais.
O presidente do Sindicato de concessões de pedágio do Paraná, Anderson Luiz Bueno, afirma que a data-base não foi negociada ano passado e considera que a empresa está fazendo "pouco caso do trabalhador".
A manifestação começou às 7 horas. A reportagem esteve no local e até às 11 horas as cancelas continuavam abertas.
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