JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quarta-feira, 5 de junho de 2019
CASO EDUARDA ROLÂNDIA ( TRIBUNAL NÃO MANDA SOLTAR AVÓ TEREZINHA )
DECISÃO
Tribunal de Justiça determina que avó de Eduarda continue presa
O desembargador Clayton Camargo, do Tribunal de Justiça do Paraná, negou no final da tarde desta segunda-feira (3), em caráter liminar, liberdade para Terezinha de Jesus Guinaia, avó de Eduarda Shigematsu, 11 anos, que foi encontrada morta nos fundos de uma casa no centro de Rolândia que pertence ao seu pai, Ricardo Seidi. Ele também continua preso.
O advogado de Terezinha, que teve a detenção temporária prorrogada por mais 30 dias, ou seja, até o fim de junho, alegou que ela poderia ser solta porque não estaria atrapalhando as investigações. Porém, o desembargador considerou que a decisão de primeira instância que manteve a suspeita no 3º Distrito Policial apresenta "elementos suficientes".
Segundo o despacho, a Polícia Civil tem "indícios de envolvimento da idosa nos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, e não somente no último delito, como faz crer sua defesa", escreveu Camargo.
Quando pediu a revogação da prisão, Mauro Valdevino da Silva, defensor de Terezinha, afirmou que o prazo dado por lei para que a polícia concluísse o inquérito deveria ser respeitado. "É responsabilidade do Estado finalizar a instrução processual em prazo determinado por lei. O constrangimento ilegal imposto é inquestionável", disse.
Rafael Machado - Grupo Folha
terça-feira, 4 de junho de 2019
1 TONELADA DE MACONHA APREENDIDA EM ROLÂNDIA - PR. LINGUIÇA
G1/GLOBO LONDRINA
Um homem foi preso ao ser flagrado transportando 1.098 quilos de maconha no Contorno Sul, em Rolândia, no norte do Paraná, nesta terça-feira (4). De acordo com a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), a droga estava escondida em meio uma carga de linguiça.
O veículo foi parado em uma fiscalização na rodovia durante a madrugada. Ao abrirem a carroceria, os policiais encontraram os pacotes escondidos.
A Denarc informou que a nota fiscal da carga não é falsificada e que o lacre de fechamento das portas do caminhão não foi rompido. Os investigadores suspeitam que o caminhoneiro retirou as portas, colocou os pacotes com as drogas e depois reinstalou as portas no veículo.
Segundo a Polícia Civil, a empresa responsável pela carga não sabia que o caminhoneiro estava transportando carga ilícita.
O suspeito disse que pegou o caminhão em uma cidade do oeste do estado e seguiria para São Paulo. Ele foi levado à delegacia da Denarc de Londrina.
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