Venho denunciando a muitos anos. Mais de 15 anos. Na época da construção do ginásio de esportes Emílio Gomes, o projeto determinava que o teto teria que ser revestido com isortan. Este produto ao ser espargido tem a fórmula líquida, mas, em seguida se transforma em borracha. Por ser um produto caro, de 1974 até hoje, nenhum prefeito mandou executar.
O porão recebe uma grande quantidade de água pluviais. Na época da construção foi instalado uma bomba para jogar a água para fora. Esta bomba quebrou a muitos anos atrás e ninguém se preocupou de mandar consertar. Resultado: não só o teto pode estar irremediavelmente comprometido, mas também a fundação.
Como alguém que conhece um pouco de tudo nesta vida (para isso serve a idade) sugiro que antes de qualquer reforma, que se contrate engenheiros especialistas em estrutura e fundação, para um laudo conclusivo a respeito desta denuncia.
O que está em jogo são vidas humanas. Ninguém sabe se o teto vai cair ou não e nem o dia. Por isso a preocupação.
JOSÉ CARLOS FARINA