TAROBÁ NEWS
Cinco escolas atingiram 90% de aprovação
A maior aprovação aconteceu na Escola Estadual Monteiro Lobato, em Sertanópolis, onde 461 pessoas compareceram para o voto e 444 (96,31%) optaram pelo modelo cívico-militar. O Colégio Estadual Maria Helena Davatz, localizado no distrito Lerroville de Londrina, atingiu 95,07% de aprovação, com 289 votos a favor e 15 contra.
A Escola Estadual Fernando de Barros Pinto, no conjunto Violin, zona norte de Londrina, teve 18 contrários e 173 favoráveis (90,58%). As outras duas unidades ficaram na casa de 91% de aprovação e são de Cambé, sendo Escola Estadual 11 de Outubro, 329 a favor e 29 contra, e Colégio Estadual Antonio Raminelli, com 454 a favor e 43 contra.
Quatro na casa de 80% de aprovação
Três destas escolas ficam em Londrina. Com 88,12% de votos favoráveis, o Colégio Estadual Tsuru Oguido, no jardim Santa Rita, zona oeste, teve 319 (88,12%) votos a favor e 43 contra. No Colégio Estadual Monsenhor Josemaría Escrivá, no jardim Pacaembu, zona norte, foram 254 favoráveis (87,89%) e 35 contrários.
No Colégio Estadual Vista Bela, localizado no residencial da zona norte, 418 (82,77%) pessoas votaram sim e 87 não. Já em Ibiporã, 197 (82,43%) aprovaram e 42 reprovaram o modelo de ensino na Escola Estadual Ulysses Guimaraes.
Duas unidades de Rolândia com 70% de aprovação
O Colégio Estadual Presidente Kennedy atingiu 78,56% dos votos favoráveis, sendo 436, enquanto 119 votaram contra.
Já no Colégio Estadual Professor Francisco Villanueva, 547 (75,34%) aprovaram e 179 reprovaram.
Votações mais apertadas
Em Bela Vista do Paraíso, a aprovação ficou em 63,60%. Exatamente 152 pessoas que foram ao Colégio Estadual Presidente Vargas votaram sim e 87 optaram por não. Em Ibiporã, a Escola Estadual Basilio de Lucca teve o novo modelo aprovado com 59,92% de votos favoráveis. Em números, 154 aprovaram e 103 reprovaram.
O que muda?
Segundo o Governo do Estado, a nova modalidade de ensino funcionará com gestão compartilhada entre militares e civis em escolas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. As aulas continuarão sendo ministradas por professores da rede estadual, enquanto os militares serão responsáveis pela infraestrutura, patrimônio, finanças, segurança, disciplina e atividades cívico-militares. Haverá um diretor-geral e um diretor-auxiliar civis, além de um diretor cívico-militar e de dois a quatro monitores militares, conforme o tamanho da escola.
Opinião do Núcleo
A chefe do Núcleo Regional de Educação de Londrina, Jéssica Pieri, emitiu uma nota ao governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD). "Gostaria de agradecer pela confiança e pelo empenho em prol de uma educação de qualidade aos nossos estudantes. Convicta de que todas as cidades contempladas ganharão muito com as escolas cívico-militares, expresso minha gratidão e alegria pelo êxito obtido na consulta pública: 100% de adesão", afirma.