JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 27 de março de 2013

MAIS UMA ÁRVORE SADIA É ABATIDA EM ROLÂNDIA

Mesmo cassada pela justiça esta administração não recolheu as motosserras. Acabei de ver que cortaram um pau ferro bem na esquina da Castro Alves com a Santa Catarina. Eu conheço esta árvore. Passo quase todo dia lá fazendo caminhada. Trata-se de uma árvore sadia. E linda... belíssima...  Me falaram que uma destas empresas terceirizadas está cortando o que querem em Rolândia (eles mesmo escolhem), já que a secretaria do meio ambiente não tem fiscal. SOCORRO PROMOTORA. por favor põe alguém na cadeia. Ou será que ninguém manda nesta cidade? Esperamos que a Sabine chame estes irresponsáveis à atenção e mande abrir sindicância imediatamente. CHEGA!..  TEXTO e FOTOs de JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - PAULO SANTIS VOLTOU NA CÂMARA


Apesar do torcida contra dos que tentaram cassá-lo por compra de votos ( cestas  básicas) a câmara municipal de vereadores de Rolândia  deu posse nesta quarta (27)  ao 1º suplente Paulo Santis. Paulo assume como vereador  no lugar de Sabine Giesen que por sua vez tomou posse  como prefeita por conta da cassação de Johnny Lehmann e Danilson. Só não sabemos por quanto tempo permanecerá no cargo. Dependerá se Sabine sairá ou não candidata. Se ela sair Paulo Santis terá que torcer para que ela vença o pleito.


NA HOLANDA NÃO TEM BANDIDOS E ASSASSINOS


"Holanda fecha presídios por falta de prisioneiros"

O que é a utopia no Brasil, é a realidade da Holanda. Enquanto padecemos de uma epidemia de prisões, a Disneylândia dos maconheiros fecha as portas de cárceres por falta de criminosos. Parece história de conto de fadas, mas o caso aconteceu em 2009, quando a então Ministra da Justiça Nebahat Albayrak anunciou que oito complexos carcerários seriam desativados. Na época, o país contava com capacidade de 14 mil presos, mas tinha somente 12 mil cidadãos atrás das grades e via o número de réus condenados em contaste declínio.

Para se ter uma ideia do abismo entre a realidade brasileira e holandesa, dos quase 17 milhões de habitantes dos Países Baixos somente 12 mil estão recluídos. No Brasil, de quase 200 milhões de habitantes, cerca de 600 mil estão encarcerados. Uma pesquisa recente indicou um aumento de mais de 380% na população carcerária de 1992 a 2012. O crescimento populacional do período é de 28%. Em Portugal, onde diversas drogas foram descriminalizadas, o número de crimes também caiu, apesar de ter tido um aumento razoável desde 2008, após o estouro da crise mundial que atingiu os países do sul da Europa em cheio.

Uma das razões para tal declínio parece ter a ver com a regulamentação e legalização de algumas drogas, já que elimina o crime de tráfico, o que leva muitos usuários a serem assim enquadrados, incrementando os números e lotando as celas. Em terras tupiniquins, o líder da lista de crimes que mais gera prisões é o tráfico de drogas, com um índice de 24%. O roubo qualificado fica na segunda posição, com 17%.

Há anos as forças proibicionistas proclamam por aí que a tolerância ao uso de canábis e outras drogas levaria ao aumento do crime e abusos do uso das drogas, mas os fatos tem mostrado o contrário. O Uruguai de Mujica já viu que isso não passa de balela, assim como outros países que pouco a pouco vão adotando novas leis mais liberais e políticas educacionais. Enquanto isso, o Brasil leva um projeto retrógrado ao Congresso, seguindo a linha torta da tolerância zero. Ao invés de rever crimes que não atigem ninguém, o governo planeja a contrução de mais presídios.

Tem alguém tirando vantagem dessa situação absurda e ilógica, e pode ter certeza, meu caro leitor, que não sou eu nem você.


Fonte: Growroom
http://bit.ly/YmWcZo
"Holanda fecha presídios por falta de prisioneiros"


O que é a utopia no Brasil, é a realidade da Holanda. Enquanto padecemos de uma epidemia de prisões, a Disneylândia dos maconheiros fecha as portas de cárceres por falta de criminosos. Parece história de conto de fadas, mas o caso aconteceu em 2009, quando a então Ministra da Justiça Nebahat Albayrak anunciou que oito complexos carcerários seriam desativados. Na época, o país contava com capacidade de 14 mil presos, mas tinha somente 12 mil cidadãos atrás das grades e via o número de réus condenados em contaste declínio.

Para se ter uma ideia do abismo entre a realidade brasileira e holandesa, dos quase 17 milhões de habitantes dos Países Baixos somente 12 mil estão recluídos. No Brasil, de quase 200 milhões de habitantes, cerca de 600 mil estão encarcerados. Uma pesquisa recente indicou um aumento de mais de 380% na população carcerária de 1992 a 2012. O crescimento populacional do período é de 28%. Em Portugal, onde diversas drogas foram descriminalizadas, o número de crimes também caiu, apesar de ter tido um aumento razoável desde 2008, após o estouro da crise mundial que atingiu os países do sul da Europa em cheio.

Uma das razões para tal declínio parece ter a ver com a regulamentação e legalização de algumas drogas, já que elimina o crime de tráfico, o que leva muitos usuários a serem assim enquadrados, incrementando os números e lotando as celas. Em terras tupiniquins, o líder da lista de crimes que mais gera prisões é o tráfico de drogas, com um índice de 24%. O roubo qualificado fica na segunda posição, com 17%.

Há anos as forças proibicionistas proclamam por aí que a tolerância ao uso de canábis e outras drogas levaria ao aumento do crime e abusos do uso das drogas, mas os fatos tem mostrado o contrário. O Uruguai de Mujica já viu que isso não passa de balela, assim como outros países que pouco a pouco vão adotando novas leis mais liberais e políticas educacionais. Enquanto isso, o Brasil leva um projeto retrógrado ao Congresso, seguindo a linha torta da tolerância zero. Ao invés de rever crimes que não atigem ninguém, o governo planeja a contrução de mais presídios.

Tem alguém tirando vantagem dessa situação absurda e ilógica, e pode ter certeza, meu caro leitor, que não sou eu nem você.

DANIEL STEIDLE 2ª FEIRA NA CÂMARA - VÍDEOS AMADORES


3, 2, 1... AÇÃO”:

Será que o “Desenvolvimento Sustentável”, é uma causa perdida?

Dia 01 de abril, 2ª feira, às 8 da noite, no espaço da “Tribuna Livre” da Câmara dos Vereadores de Rolândia, será apresentada a idéia do poder do vídeo amador. Pretende-se mostrar que “a voz do povo tão sem peso” no dia a dia, pode, numa telona, ganhar mais importância e transformar o cidadão comum em estrela capaz de iluminar muita gente... 

Roland
O herói das causas, consideradas perdidas

O Roland, gigante de pedra cercado de lendas, que se encontra perto da prefeitura na cidade de Bremen, é mundialmente famoso. Uma reprodução daquela imponente estátua se encontra, desde 1957, em Rolândia, no Norte do Paraná. O Roland, além de ser documento dos laços de amizade entre o Brasil e a Alemanha, lembra a lenda do herói de causas, consideradas perdidas. 

Palestrante: Daniel Steidle, Educador Ambiental

OBS.: Pouca gente sabe mas a Tribuna Livre da Câmara foi um projeto meu do tempo em que fui vereador por Rolândia. JOSÉ CARLOS FARINA

ANDE DE BIKE BICICLETA - 10 RAZÕES PARA ANDAR


AMANTE MATA FILHO DO PARCEIRO COMO VINGANÇA E PÕE NA MALA


Alessandro Costa/Agência o Dia/Estadão C

Menino de 6 anos é encontrado morto em mala

Crime gerou revolta entre os moradores de Barra do Piraí


Rio - O menino João Felipe Eiras Sant'Ana Bichara, de 6 anos, foi encontrado pela polícia morto dentro de uma mala, na tarde de segunda-feira, em Barra do Piraí (RJ). A criança estava na casa de Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, de 22 anos, que está presa acusada da morte. A mulher é manicure e amiga da mãe da criança, Aline Eiras Sant'Ana Bichara. A polícia suspeita que o crime tenha sido motivado por vingança. A segurança da delegacia precisou ser reforçada para evitar que a suspeita fosse linchada. 


João Felipe sumiu por volta das 14h30 de segunda, após ser buscado na escola onde estudava, o Instituto de Educação Franciscana Nossa Senhora Medianeira. Segundo o delegado José Mário Omena, da 88ª Delegacia de Polícia (Barra do Piraí), Suzana teria ligado para o colégio se passando pela mãe do garoto, dizendo que ia buscá-lo porque ele tinha uma consulta médica. Ela foi à escola de táxi. 



"Quando estava perto do colégio, ela simulou que estava falando ao celular e pediu ao taxista para pegar o garoto. Em seguida, o taxista os levou ao Hotel São Luiz, no centro da cidade, onde Suzana asfixiou a criança até a morte com uma toalha no rosto", contou o delegado. 



Segundo Omena, cerca de 20 minutos depois de dar entrada, Suzana saiu do hotel carregando o menino nos braços, como se ele estivesse dormindo. Ela pegou outro táxi e voltou para casa, também no centro. Lá, a manicure o colocou dentro de uma mala. Depois, saiu para confortar a mãe de João Felipe. 



Àquela altura, os pais do garoto já sabiam que ele havia sido pego na escola por um homem de cerca de 25 anos, que trajava bermuda (o taxista), e tinham feito um registro de sequestro na 88ª DP. 



O caso rapidamente gerou comoção na região. O recepcionista do Hotel São Luiz viu a repercussão na internet e lembrou-se do menino que saiu do local supostamente dormindo nos braços de uma mulher, e ligou para o taxista que a levou em casa. O taxista, por sua vez, telefonou para a emergência da PM. Policiais militares do 10º Batalhão foram à casa de Suzana, onde encontraram o corpo de João Felipe dentro de uma mala. 



A manicure, que naquele momento estava na casa dos pais da criança confortando o casal, foi presa. "Informalmente, Suzana confessou o crime, mas disse que só vai se manifestar oficialmente em juízo. Contou que tinha terminado um caso com Heraldo (Bichara de Souza Júnior, pai do menino) há um ano e meio, e que ele a estava perseguindo. A mulher afirmou que inicialmente pretendia só dar um susto na criança, mas como ele a conhecia e ia entregá-la, decidiu matá-lo", explicou o delegado. 



Suzana foi presa em flagrante e indiciada por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, uso de meio cruel e mediante emboscada) e ocultação de cadáver. Se condenada, pode pegar até 30 anos de prisão. Até a tarde desta terça, Suzana não havia constituído advogado para defendê-la. 



A reportagem telefonou para a advogada da escola, Tânia Maria Ferreira Moraes, mas ela não atendeu às ligações.


Marcelo Gomes
Agência Estado