JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 11 de agosto de 2013

VÍDEO BEATLES FOR SALE NO CATUAÍ SHOPPING LONDRINA ( LINDO )

Conheça quatro nutrientes que ajudam você a dormir melhor

Redação Bonde
Quem tem dificuldades para relaxar e dormir já sabe: aluns fatores, como relaxar antes de ir para cama, ter uma alimentação mais leve no fim do dia, evitar exercícios noturnos e dormir em um ambiente escuro e silencioso, são essenciais garantir uma boa noite de sono. Entretanto, nem sempre essas medidas são suficientes e nesses casos, vale investir em alguns alimentos que ajudam a espantar o 'fantasma' das noites mal dormidas. A revista Health Magazine selecionou quatro desses nutrientes, que são importantes por equilibrar o organismo e regular o sono. Inclua-os no seu cardápio. Se o seu problema para dormir não for grave, os resultados devem aparecer em pouco tempo. Confira quais são eles: 

Reprodução


Licopeno  – Encontrado na toranja (também conhecida como grapefruit), tomate, mamão e melancia. 

Selênio – Está presente em mariscos, cevada, peru, castanhas e peixes, como halibute, atum e bacalhau. 

Vitamina C – As principais fontes de vitamina C são abacaxi, morango, mamão, brócolis, couve, pimentão e frutas cítricas. 

Carboidratos – Um estudo publicado no periódico The American Journal of Clinical Nutrition mostrou que consumir carboidratos de fácil digestão quatro horas antes de dormir pode trazer o sono maisrapidamente. Por isso, invista em cereais, arroz, batatas ou pão branco. No restante do dia prefira os carboidratos complexos (alimentos integrais), que demoram mais para ser digeridos prolongando a saciedade. (Fonte: Toda Ela)

Qual o risco de misturar álcool e remédios?


O que é feito de maneira inocente pode ter um desfecho perigoso, alerta hebiatra
Sua Saúde - Folha de Londrina
É preciso saber o tipo de medicação e se o uso do álcool é ocasional (em pequena quantidade ou em sobrecarga aguda) ou crônico e sistemático (característico do alcoolismo). No primeiro caso, somente sobrecarga aguda tem maior potencial de interação adversa. No segundo caso, alterações na farmacocinética de outros medicamentos ocorrem mais frequentemente. 

Como o álcool é absorvido no estômago e, predominantemente, no intestino delgado e metabolizado no fígado, por enzimas que metabolizam outras substâncias, ele pode retardar a eliminação dessas drogas ou medicamentos, alterando seus efeitos. 

A combinação com depressores do sistema nervoso central (anestésicos gerais, analgésicos, opióides, antipsicóticos, anticonvulsivantes, anti-histamínicos, hipno-sedativos e antidepressivos e outros psicotrópicos) podem apresentar interações sinérgicas com álcool, aprofundando a depressão central. 

Medicamentos que aceleram o esvaziamento gástrico, como ácido acetilsalicílico, aumentam a absorção de álcool no intestino delgado, aumentando suas concentrações plasmáticas. Ao contrário, simpaticomiméticos, anticolinérgicos e opióides reduzem a absorção de etanol e retardam o pico plasmático. 

Pacientes usuários de medicamentos de uso crônico não devem ingerir álcool sem antes consultar o médico, pois o que é feito de maneira inocente pode ter um desfecho perigoso: a interação desfavorável entre álcool e medicamento. Este problema é acentuado pelo uso dos medicamentos isentos de prescrição médica, sem nenhum tipo de orientação. 

Renato Moriya - hebiatra

27kg de maconha em Rolândia

  • Denarc prende três e apreende mais de 27kg de maconha em Rolândia




ALEXANDRE SANCHES - BONDE
Num trabalho de investigação do grupo da Denarc da Polícia Civil de Londrina, três pessoas foram presas em flagrante por tráfico de drogas e mais de 27 quilos de maconha foram apreendidas em Rolândia (27 km de Londrina). A apreensão foi realizada em uma casa no Jardim do Lago.
De acordo com informações do delegado adjunto da Denarc, Ricardo Casanova, em entrevista à TV Tarobá, a polícia havia recebido uma denúncia de que naquele imóvel haveria o comércio de drogas ilícitas. E num trabalho de campana, foi observado na noite de sexta-feira um veículo chegando ao imóvel e saindo em seguida.
Durante a abordagem, foi encontrada dentro do veículo uma pequena porção de cocaína. No carro estavam Jeferson Gonçalves da Silveira, 25 anos, e Gustavo Henrique Cardoso, 23. Questionados sobre a droga, Silveira confessou que na residência dele haveria mais pequenas porções de cocaína.
No imóvel, não foram encontradas mais porções de coca. No entanto, diante da suspeita de tráfico, resolveram fazer uma revista mais minuciosa, sendo impedidos pela esposa de Silveira, Lucicleia Gonçalves de Moraes, 28 anos. Nos fundos do imóvel os policiais encontraram uma mala onde estavam mais de 40 tabletes de maconha pesando pouco mais de 27 quilos.
Também foram encontrados na residência, mais de R$ 1.200,00 em dinheiro trocado, o que, segundo os policiais, caracteriza o tráfico de drogas. Diante do flagrante os três foram presos. Destes, apenas Jeferson Silveira e Gustavo Cardoso possuíam passagem anterior pela polícia, também por tráfico de drogas.
Em outra ação, na madrugada deste sábado, a Guarda Municipal de Londrina apreendeu 25 quilos de maconha no Terminal Rodoviário. A droga estava escondida no Guarda-Volumes do estabelecimento e teria sido trazida por um passageiro em um ônibus de linha de Foz do Iguaçu. Ninguém foi preso nesta ocorrência.

RELATO E DEPOIMENTO DE UMA PIONEIRA ( ELSE LUIZA RAUSCH )

ROLÂNDIA DE 1940
Quando a família Jordão saiu do Rio de Janeiro, exatamente da Fazenda Pedra Branca que foi desapropriada pelo governo porque a represa do Rio Macabu inundaria suas terras, o destino escolhido foi Caviúna  (Rolândia), norte do Paraná, isso na década de quarenta. A região foi escolhida por causa do plantio do café – essa era a atividade desenvolvida na Fazenda Pedra Branca, no interior de Trajano de Moraes/RJ. Vimos muitas perobas gigantescas serem derrubadas. Vimos os primeiros postos de gasolina, estação ferroviária, por onde viemos, estação rodoviária-significando progresso.    A terra vermelha deslumbrava nossos olhos de criança e apavoravam nossos pais com a “sujeira” visível em nosso rosto e roupas. Lavar roupa era um sufoco: a água era tirada de um poço com 23 metros de profundidade através de uma geringonça que chamavam “sarilho” onde enrolavam uma corda com um balde para 20 litros de água, na ponta. Descia-se o balde e depois se enrolava a corda no tal sarilho até chegar à borda do poço. Era penoso... Muitos baldes precisavam descer e subir até ter água suficiente. A curiosidade infantil tinha muitos motivos de satisfação: Matriz; praça pública; cinema; depois a prefeitura; clube Concórdia tudo sendo construído diante de nossos olhos estarrecidos. Não tínhamos o conforto da vida atual, mas o que vivemos nesta terra que vimos crescer é uma emoção sem limite. Viver num local  sendo desbravado, construído dia a dia é um privilégio – por isso gostamos tanto de Rolândia. As amizades feitas no período estudantil foram confirmadas ao longo dos anos. É muito bom reencontrar os amigos de então, pessoalmente ou pela internet. É sempre um prazer renovado, retomando a conversa num tempo perdido no passado, mas presente no afeto que persiste até hoje. Não dissemos “adeus”; foi só um “até breve” que nos traz de volta, sempre que temos oportunidade, a essa querida cidade. É muito bom poder comparar a cidade de minha infância/juventude com a bela cidade de hoje. Quem vive em Rolândia atualmente, talvez não perceba as profundas mudanças ocorridas na cidade. Ela de menina arteira se tornou uma jovem faceira. Prazeroso ver suas ruas, flores, muitas escolas, inúmeras igrejas, centros culturais, esportivos. Demonstra sua cultura diversificada, seu coração eclético, onde todos têm guarida. Amo Rolândia, foi uma vida feliz, realizada. Escolaridade, formação de uma família, destino profissional, amigos,  em solo rolandense é muito pra um só coração. Posso estar longe, mas tenho sempre um bom pensamento pra essa terra que elegi como minha de coração.  Else Luiza Rausch, Florianópolis, agosto de 2013. FOTO By  JOSÉ C. FARINA
COMENTÁRIO: Muito obrigado Else por este relato lindo cheio de amor por esta terra vermelha. Mas lamento informar que as nossas autoridades não nutrem o mesmo amor que sentimos por este chão. Nossas autoridades têm derrubado centenas de árvores sadias da arborização pública. Basta alguém reclamar das folhas que caem no outono... nossas autoridades falam em vender as praças dos bairros.. as nossas autoridades falam em trazer para cá uma industria de baterias que rodou o Brasil inteiro e ninguém quis porque é perigosa... Mas continuamos sim a amar e defender Rolândia da ação do maus e dos oportunistas que sempre tem em todo lugar. Um abraço. Deus te abençoe. JOSÉ CARLOS FARINA

FAMÍLIA PUZZI DE ROLÂNDIA - PR.

FOTO DA FAMÍLIA