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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 20 de março de 2014

PREFEITURA OMISSA - ÁGUA IMPRÓPRIA PARA CONSUMO

Sem placa de aviso, moradores tomam água imprópria em Rolândia

Segundo laudo da Sanepar, nascente está contaminada e pode "trazer graves danos à saúde"

Rafael Fantin - Redação Bonde

A Sanepar realizou a análise de amostras da nascente localizada entre o lago São Fernando e a BR-369, em Rolândia, e constatou que água é imprópria para o consumo dos moradores da região que utilizam a fonte durante problemas de desabastecimento nas residências. 


"A nascente não possui condições de abastecimento humano, sem o devido tratamento, estando a água imprópria para o consumo, apresentando contaminação por elementos patogênicos que podem trazer graves danos à saúde", apontou o gerente regional da Sanepar Luiz Alberto da Silva em resposta ao pedido dos vereadores João Manoel Ardigo (PSB) e Alex Santana (PROS). 



Em entrevista ao Portal Bonde, Ardigo relatou que tomou conhecimento do problema durante manifestação por conta da falta de água no início de fevereiro, quando uma subestação da Sanepar passava por problemas durante a forte onda de calor. "Moradores do conjunto Padre Ângelo utilizam a nascente para levar água para casa quando as residências sofrem com desabastecimento. Além disso, pessoas que vão até o lago para pescar e para passar momentos de lazer bebem a água da nascente", comentou. 



Ardigo também disse que encaminhou ofício ao Executivo na última segunda-feira (17) para que a prefeitura providencie a sinalização do local com placa de advertência para alertar a população sobre a presença de coliformes fecais na água. 



Por meio da assessoria de imprensa, o secretário de Agricultura e Meio Ambiente informou que a placa está na fase de cotação de preços e deve ser instalada no local em aproximadamente 10 dias.

FOTO ASSESSORIA DA CAMARA

A VERDADE SOBRE OS JUDEUS EM ROLÂNDIA

JORNAL DE LONDRINA

UEL pesquisa história de judeus que fugiram do regime nazista e se refugiaram no norte do Paraná

Entre 1933 e 1941, cem famílias de refugiados do regime nazista na Alemanha vieram para Rolândia (distante 27 km de Londrina) fugidos dos horrores praticados por Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. O projeto Etnicidade e Morte, do curso de História da Universidade Estadual de Londrina (UEL), há cinco anos pesquisa as relações de identidade e religiosidade na colônia judaica em Rolândia.
O coordenador do projeto, professor Marco Antônio Neves Soares, afirma que foram gravadas 30 horas de entrevistas. “Trabalhamos também com relatos escritos pelos próprios judeus que se estabeleceram em Rolândia”, diz ele. “Tem as memórias de Ricardo Loeb-Caldenhof, morto na década de 80; de Graf Von Galen; de Susane Behrend e seu irmão Rudolf Stern; de Max Hermann Maier; além de documentos e 90 livros que os refugiados trouxeram da Alemanha.”
O trabalho deve ser concluído em outubro deste ano e já é possível levantar informações importantes que revelam um pouco do que essas famílias viveram num período que envergonhou toda a humanidade. Soares afirma que Rolândia foi descoberta pelos judeus por meio dos ingleses, que vendiam, na Europa, terras do norte do Paraná (Companhia de Terras Norte do Paraná).
Muitos dos judeus que chegaram a Rolândia eram, na Alemanha, grandes juristas, artistas, intelectuais. “Eles também tinham em suas famílias, pessoas de destaque no cenário alemão e mundial”, afirma Soares. Como Susane Behrend, cujo tio foi prêmio Nobel da Química, Fritz Haber; ou Hulda Bielschowsky cujo tio desenvolveu a cirurgia para estrabismo.
O medo de serem descobertos e mandados de volta para a Alemanha, para serem exterminados, levou essas pessoas de alto nível intelectual a fugirem de centros urbanos logo que chegaram ao Brasil. “Eles optaram por virem para um lugar que é quase uma selva e se dedicarem à agricultura, atividade com a qual não tinham nenhum contato na Alemanha”, afirma Soares.
Foi também esse medo um dos motivos, de acordo com o professor, que levou os judeus a não se organizarem como comunidade em Rolândia. A única relação que eles mantinham uns com os outros se dava por meio dos empréstimos de livros.Todos trouxeram muitos livros, a família Stern trouxe dois mil.
Eles se ajudavam, mas não mantiveram relações estreitas, de acordo com Soares. Havia também uma tensão entre os próprios judeus. “Encontramos um certo ressentimento na fala de alguns desses refugiados. Isto porque alguns conseguiram comprar terras e outros foram trabalhar de empregados nessas propriedades.”
Família Stern perdeu quase tudo durante a fuga para Rolândia
A família Stern fugiu da Alemanha em 1939, ainda com as palavras da Gestapo ecoando em suas mentes: “Nosso braço é comprido e vamos pegar vocês em qualquer canto do mundo se disserem o que viram e viveram aqui.” Susanne Stern Behrend, 88 anos, lembra do terror que sentiram durante os anos do holocausto.
Os Stern estão entre as famílias de judeus que se refugiaram em Rolândia. Susanne conta que eram em cinco: ela, os pais, o irmão e a avó, e que foram para a fazenda de um amigo do pai dela. O pai de Susanne tinha se formado em direito na Alemanha e se transformado em dono de serraria.
Na fuga, os Stern perderam quase tudo e entraram no Brasil com pouquíssimo dinheiro. A família chegou sem dinheiro e acompanhada do terror do campo de concentração de Sachsenhausen, em Brandenburgo, onde o pai ficou um mês.
“Não conhecíamos a língua, não tínhamos nada e tínhamos muito medo”, conta Susanne. “Falávamos sempre muito baixo, olhando para todos os lados para nos certificarmos de que ninguém estava nos ouvindo.”
Essas condições eram tão restritivas que os Stern não se relacionavam nem mesmo com os outros judeus que já estavam em Rolândia e que foram chegando depois. “Os judeus estavam pelas fazendas e poucos tinham dinheiro. Vinham para a cidade só para comprar mantimentos e logo voltavam.”
As tradições judaicas não tinham lugar nessa nova vida. “Não mantivemos nenhuma”, conta. “Para formar uma comunidade judaica é preciso 10 homens adultos para fazer uma reza, por exemplo. E os judeus não tinham contato entre si.”
Anos depois de terminada a Segunda Guerra Mundial, os judeus que chegaram a Rolândia continuaram sem se organizar em comunidade e cultivar suas tradições. Susanne conta que não passou nenhuma delas para seus filhos. “Ficou um machucado tão profundo que eu decidi dar a religião cristã para meus filhos”, afirma. “Ser judeu é uma carga muito pesada.”

Susanne só voltou à Alemanha, com o marido Helmut Behrend, nos anos 80, para conseguir angariar fundos à Apae de Rolândia, da qual o casal foi fundador. “Eu jamais voltaria a morar na Alemanha. Não quero nem ser enterrada lá.”

O MAIOR MISTÉRIO DO UNIVERSO

QUANTO MISTÉRIO...
SÓ DEUS EXPLICA...
UMA BOLINHA AZUL APARENTEMENTE PERDIDA NO
MEIO DE UMA GALÁXIA SEM FIM...
GIRANDO AO SEU REDOR TODO DIA...
GIRANDO EM TORNO DE UMA ESTRELA 365 DIAS
SEMPRE EM UMA ÓRBITA ELÍPTICA...
CARREGANDO UMA OUTRA BOLA MENOR
QUE GIRA AO SEU REDOR POR 30 DIAS..
E SEMPRE COMEÇANDO DE NOVO...
CAMINHANDO PELO ESPAÇO SIDERAL...
PAREDE QUE PUXADA POR ALGUÉM QUE SABE ONDE LEVÁ-LA...
ESTA BOLINHA É CIRCUNDADA DE ÁGUA
QUE NÃO CAI  ENQUANTO GIRA PELO UNIVERSO...
APENAS SE MOVIMENTA EM ONDAS E CORREDEIRAS...
CARREGA JUNTO CONSIGO BILHÕES DE SERES VIVOS..
E OS ALIMENTA COM A FERTILIDADE DOS SEUS SOLOS...
ESTA BOLA NÃO ESTÁ PERDIDA NÃO...
ELA VOLTA SEMPRE AO SEU PONTO INICIAL
SEMPRE NO MESMO LUGAR...
SE SAISSE DO SEU LUGAR SEUS HABITANTES
VIRARIAM OU GELO OU CHURRASCO..
ISSO A MILHOES DE ANOS...
ALÉM DOS SOLOS.. DOS RIOS.. MARES.. FLORESTAS..
PRODUZ TAMBÉM AR.. BRISA E VENTOS..
ALIMENTANDO BILHÕES DE SERES COM LUZ, AR E ÁGUA
ESTA BOLINHA  SE MOVE ATRAVÉS DE  UMA FORÇA INVISÍVEL
EU FALO PARA VOCÊ QUE A "BOLINHA TERRA"  É PROTEGIDA E
DIRIGIDA POR UM SER MUITO...  MUITO SUPERIOR A
TUDO QUE ALGUÉM POSSA IMAGINAR...
MUITO PODEROSO... BONDOSO... INFINITO...
OBRIGADO MEUS DEUS POR GUIAR ESTA BOLINHA
PELO SEU JARDIM CELESTIAL..
OBRIGADO DEUS POR  ME ACHAR AÍ BEM ESCONDINHO
NESTA MANCHINHA POR NÓS CONHECIDA POR ROLÂNDIA...
SOU O MENOR GRÃO DE AREIA DO TEU UNIVERSO..
MAS SEI QUE TU ME CONHECES PELO NOME E ME TROPEJE...
PROTEJA-ME SENHOR.. E A TODOS OS MORADORES
DESTA BOLINHA AZUL....
ALELUIA... GLÓRIA A DEUS!...
JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - ÁGUA DA MINA DO LAGO É IMPROPRIA PARA CONSUMO

Laudo da SANEPAR aponta contaminação em nascente no Lago São Fernando
Após manifestação realizada no conjunto São Fernando, no dia 11 de fevereiro, quando os moradores da região dos Cinco Conjuntos protestavam contra a falta d'água, e consumiam a água oriunda de nascente existente entre o lago São Fernando e a BR-369. Os vereadores João Ardigo (PSB) e Alex Santana (PROS) preocupados com a saúde dos munícipes que ali residem, através do ofício 17/2014, solicitaram a Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR), que após coleta de amostras da água, procedam as devidas análises de qualidade. Nesta sexta-feira (14) os vereadores receberam os resultados da análise bacteriológicas e físico química, na qual apresentaram contaminação por elementos patogênicos que podem trazer graves danos à saúde, dentre os quais a presença da bactéria coliformes fecais, responsável por inúmeras doenças. O laudo destacou ainda, que a nascente não possui condições de abastecimento humano, sem o devido tratamento, estando à água imprópria para o consumo. Diante do resultado da análise, os vereadores encaminharam um ofício à Prefeitura, solicitando a implantação de placas de advertência próxima a nascente, objetivando alertar as pessoas sobre os perigos em consumir a água. Fonte: Assessoria da Câmara

NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA - 20/03/14


Acabamos de receber uma triste notícia. Meu tio Luizinho (Luiz Correa Moreno) acabou de falecer. Homem honrado, de fé e um exemplo de humildade e amor pela família, com certeza já está com Deus.
Tios queridos, Luiz e Maria

ROLÂNDIA - NOVA ELEIÇÃO DO COMDEMA - CHEGA DE MANIPULAÇÃO!....

Descentralização: fórmula de sucesso para viabilizar o COMDEMA (Conselho de Defesa do Meio Ambiente) de Rolândia? Haverá reunião extraordinária a tarde no dia 25 de março convidando TODOS os membros do COMDEMA para discutir uma nova eleição. Na última reunião do dia 18, vários membros do conselho reclamaram que não foram convidados na eleição da atual chapa.   Historicamente, segundo um dos membros fundadores, o COMDEMA sofre pela constante manipulação do Poder Público. Este desvio mostra na prática desvantagem para a população, como mostram os problemas ambientais, decorrentes da contaminação e impermeabilização excessiva do solo, falta de planejamento urbano, ocupações irregulares, falta de saneamento básico, inoperância do poder público, ausência de fiscalização, falta de consciência da população, lixo por todo o canto. Na lida com tantas dificuldades a palavra chave, como apontam experiências bem sucedidas de gestão, é a descentralização que motiva as pessoas. Que o COMDEMA pudesse realmente experimentar esta fórmula de sucesso!  VIA FACEBOOK