JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 31 de julho de 2016

REFRIGERANTES PREJUDICAM A SAUDE

 Bebida que mata


www.istoé.com.br
Estudo americano comprova que o consumo de refrigerantes e de outros produtos açucarados é responsável por mais de 184 mil mortes todos os anos no mundo




O consumo de refrigerantes, energéticos, chás gelados e bebidas a base de frutas é responsável por 184,4 mil mortes por ano no mundo. A conclusão é de um levantamento realizado na Tufts University, dos Estados Unidos, com base na análise de dados referentes à ingestão deste gênero de bebida entre os anos 1980 e 2010 em 51 países. Realizado pela pesquisadora Gitanjali Singh, o trabalho foi publicado na última edição da revista Circulation, da Associação Americana de Cardiologia.

FAIXA ETÁRIA
A ingestão do produto prejudica mais os jovens

Cerca de 75% das mortes acontecem em países pobres e em desenvolvimento. A maior parte ocorre por diabetes. O tipo 2 da doença é associado ao estilo de vida (obesidade e sedentarismo). Segundo o relatório, o consumo de bebidas açucaradas é responsável por cerca de 133 mil mortes entre os diabéticos. Outros 45 mil óbitos são decorrência de doenças cardiovasculares (infarto e acidente vascular cerebral), também relacionadas à obesidade. Outras 6,4 mil mortes são resultado de câncer.

Os pesquisadores constataram que os jovens são mais propensos do que os adultos mais velhos a desenvolver doenças crônicas como resultado da ingestão de bebidas açucaradas. No México, por exemplo, uma em cada três mortes vinculadas à obesidade e a diabetes ocorre em homens com menos de 44 anos. Nos Estados Unidos, um em cada dez óbitos associados as duas doenças acontece em homens na mesma faixa etária. “Este fato é muito preocupante”, disse Gintajali à ISTOÉ. “ Se estes jovens continuarem consumindo estas bebidas no mesmo nível em que as ingerem agora, isso levará a taxas muito mais altas das que registramos hoje de mortes e de pessoas incapacitadas por causa de enfermidades cardíacas e da diabetes”, completou.

ROMÃ

Os 10 Benefícios da Romã Para Saúde


saudedica.com


Os Benefícios da Romã são inumeráveis. Além de ser saudável, a Romã também é deliciosa. As Romãs são um excelente fonte de antioxidante, anti-virais e anti-tumorais. Além das vitaminas, tais como Vitamina A, Vitamina C , Vitamina E e Ácido Fólico. Além disso, ARomã possuir três vezes mais antioxidantes do que o Vinho e o Chá Verde. As Romãs são conhecidas principalmente por cura os problemas relacionados com o coração e por manter uma boa circulação do sangue e outros benefícios incluem problemas de estômago, câncer, problemas dentários, osteoartrite, anemia e diabetes.


Os Benefícios da Romã pode ser apreciado por consumi-las de várias maneiras. Você pode levá-las na forma de um suco ou você pode comer suas sementes. A Romã têm sido tradicionalmente usada para limpar a pele e reduzir a inflamação. O Sumo da Romã, também pode ser útil para o tratamento de dores de garganta.
OS BENEFÍCIOS DA ROMÃ:


Benefícios da Romã Para Estômago: A casca da Romã, e folhas são usadas para doenças do estômago ou diarréia causada por qualquer tipo de problemas digestivos. Beber o chá feito das folhas desta fruta também ajuda alivia os problemas digestivos. O Suco de Romãtambém é usado para o tratamento de problemas como disenteria e cólera.




Benefícios da Romã Para Coração: A ingestão regular de Suco de Romã pode manter um bom fluxo de sangue no corpo. Devido a esta propriedade, que, posteriormente, diminui o risco de ataques cardíacos e derrames. Os antioxidantes que estão presente na Romã ajuda a manter o colesterol ruim de ganhar qualquer presença significativa e, assim, mantém as artérias limpas de quaisquer coágulos. Os coágulos são diminuídos porque Romã têm a capacidade de tornar o sangue mais fino.


Benefícios da Romã Para o Câncer: A Romã é uma excelente fontes em antioxidantes chamados flavonóides. Estes flavonóides são conhecidos por serem eficazes na neutralização radicais livre que causam câncer. Pessoas que enfrentam alto risco de câncer de próstata e câncer de mama deve começar a beber o Suco de Romã, uma vez que irá ajudá-los a reduzir o risco de desenvolver câncer. O consumo regular de Romã podem reduzir os níveis de PSA no corpo e ajudar na luta contra as células cancerígenas existentes no corpo.


Benefícios da Romã Para os Dentes: Uma das melhores vantagens da Romã é que o seu sumo, juntamente com as suas propriedades anti-bacterianas e anti-virais, ajuda a reduzir os efeitos da placa bacteriana e protege contra várias doenças orais.
Benefícios da Romã Para Osteoartrose: A Romã ajuda a reduzir as doenças de muitas formas, incluindo aterosclerose e osteoartrite. Os danos que são causados devido ao espessamento e endurecimento da parede arterial e nas cartilagens e articulações podem ser curadas pela sua ingestão. Além disso, as Romãs são capazes de impedir a criação de enzimas que são responsáveis pela quebra do tecido conjuntivo no interior do corpo.


Benefícios da Romã Para Anemia: A Romã Ajuda a manter um o fluxo sanguíneo saudável.


Benefícios da Romã Para Diabetes: Para os pacientes diabéticos, o Suco da Romã podem reduzir o risco de várias doenças coronárias. Juntamente com isto, há uma redução no endurecimento das artérias, que podem inibir o desenvolvimento de diversas doenças cardíacas.
OUTROS BENEFÍCIOS DA ROMÃ:


Leia Também ↓↓:


Com o tempo, mais e mais pessoas começaram a perceber a importância da Romã para uma vida saudável.
A Romã também reduz a possibilidade de desenvolver a doença de Alzheimer entre as gerações mais velhas.
A Romã ajuda a controlar problemas de envelhecimento como rugas, proporcionando, assim, as pessoas com a pele jovem e brilhante.
A Romã Ajudam as mulheres a superar os sintomas de depressão durante o seu período, especialmente a depressão pós-menopausa. Estudos realizados mostrou-se que o Suco de Romã também pode ser muito útil na cura de disfunções eréteis

MANTEIGA OU MARGARINA ? ( LEIA E DECIDA )


falecomanutricionista.com



MANTEIGA OU MARGARINA: O QUE É MELHOR?


Nada parece ser tão polêmico há tanto tempo como as gorduras – e a dúvidamanteiga ou margarina está no meio dessa polêmica. Hoje, já sabemos que existem duas categorias delas: as que ajudam nosso corpo a funcionar melhor e, por isso, são indispensáveis, e aquelas que realmente não fazem bem.

Há tempos, tornou-se hábito adotar a margarina no lugar da manteiga porque acreditava-se que fazia menos mal por ser de origem vegetal. O que era ótimo ontem, pode não ser amanhã e há estamos acostumados com isso. Veja os casos do ovo, do abacate e do próprio coco: antigamente condenados, hoje queridíssimos da nossa saúde!

Lendo uma revista que herdei da minha avó, de outubro de 1956, vejo uma foto com um texto que narra a visita de nutricionistas à fábrica de margarina e como elas ficaram impressionadas com o valor nutricional do produto. Provavelmente, se eu vivesse naquela época é possível que eu tivesse pensado o mesmo, diante das pesquisas.

Com o tempo, a manteiga foi sendo deixada de lado, cedendo seu espaço na mesa do café da manhã para a margarina que, por sua vez, ganhou o rótulo de alimento saudável, deixando para a primeira o estigma de vilã. Mas seria mesmo ela assim tão melhor?
QUAL A DIFERENÇA ENTRE MANTEIGA E MARGARINA?

Em resumo, a manteiga é de origem animal e feita da nata de leite batida. Ponto final. E a margarina? Bem, a margarina… Ela vai precisar de mais de uma linha para a explicação de como é produzida.

De origem vegetal, a margarina é resultado de um processo chamado hidrogenação. Nele, as moléculas de hidrogênio são incorporadas às de gordura de maneira artificial, em altas temperaturas. É o calor que transforma a gordura insaturada em parcialmente saturada. Também durante a hidrogenação, as moléculas de gordura viram gordura trans e saturadas.
MANTEIGA OU MARGARINA? MANTEIGA!

Em especial, por causa das calorias (você ainda conta calorias?!), e das gorduras saturadas, a coitada da manteiga ficou ali esquecida, no canto, pois supostamente engordaria e provocaria doenças cardíacas. Mas hoje ela começa a reconquistar seu espaço. Sabe-se, por exemplo, que o consumo de gordura trans (da margarina) é nocivo, tanto que hoje é obrigatório (mas tem como burlar) ser identificado no rótulo. – e ele está na maioria das margarinas! (para se ter ideia, a tal gordura é quase igual ao plástico!).

Já sobre a manteiga, descobriu-se que além do sabor, ela contém muito mais que se imaginava. Passeando no blog da Pat Feldman podemos ver em alguns posts que a manteiga contém ácido burítico (bom para a saúde metabólica e intestinal), vitamina A (antioxidante e facilitadora da digestão das proteínas) e ainda ajuda a prevenir a artrite e osteoporose, além de doenças na tiroide e outras. Ufa!

Só é preciso prestar atenção, porque como a maioria dos produtos industrializados, estão colocando aditivos que não são nada legais. Por isso, é sempre bom olhar os ingredientes. Além da manteiga, eu utilizo no meu dia a dia as seguintes fontes de gordura (boas): azeite extra virgem, óleo de coco e ghee (manteiga clarificada), além das frutas como abacate e coco, assim como as oleaginosas.

Mas como tudo na vida, vale o equilíbrio na hora de consumir, principalmente para quem segue algum tipo de dieta restritiva. O importante, acima de tudo, é pensar na origem do que se come. O seu projeto é verão pra vida toda, não é? Portanto, COMA COMIDA.

ÓLEO VEGETAL OU BANHA DE PORCO

DRRONDO.COM.BR.


Banha de porco: o ingrediente secreto dos nossos avós!


Quantas vezes você já teve a oportunidade de ouvir, seja dos seus avós ou até mesmo dos seus pais, que “antigamente a comida não era assim”. E isso não é exagero deles, não! Eles têm mesmo do que sentir saudades.
Na época deles, quando iam para a cozinha, toda a refeição era preparada com um ingrediente que emprestava um sabor todo especial à comida e que, infelizmente, nós não conhecemos. Eu estou falando sobre algo muito bom e bem antigo: a banha!
Sim, estou falando sobre a gordura de porco, o alimento mais demonizado no século 20 e que está se tornando a grande novidade nutricional.
Nos últimos 60 anos os “especialistas” nos fizeram acreditar que os óleos vegetais eram extremamente saudáveis e muito mais seguros. Diziam também que a banha de porco deveria ser banida de uma vez por todas da nossa alimentação. Quanta bobagem! Até as primeiras décadas do século 20 todo mundo cozinhava usando a banha de porco sem nenhum tipo de questionamento.
Entretanto, com o aparecimento da indústria do óleo de algodão, teve início uma adulteração da banha de porco. Os fabricantes do óleo de algodão precisavam de um destino para os seus produtos, então passaram a misturar a banha de porco como o óleo de algodão e o óleo de oliva. Lógico que isso era feito às escuras, pois até mesmo as pessoas que participavam deste processo sabiam que aquilo não era natural e que era possivelmente perigoso.
Como tudo que é errado não dura por muito tempo, quando esse assunto veio à tona foi um escândalo. Tanto que foi aberta uma investigação pelo Congresso Americano para averiguar o caso. As nações estrangeiras ao descobrir a adulteração baniram o óleo de oliva americano de suas dietas.
Há cerca de 100 anos, o óleo de algodão era considerado algo ruim. Mas hoje, esse e outros óleos provenientes de plantas variadas estão por todos os lados, inclusive promovendo o aumento da doença cardiovascular, diabetes, obesidade, Alzheimer etc. Portanto, essa é a hora de voltamos a utilizar a banha de porco em nossas receitas. Naquela época, há 100 anos, eram raríssimos os casos destas doenças.
Veja só mais alguns mitos relacionados à banha de porco. Sinceramente eu espero que eles mudem os seus conceitos sobre este alimento:
1)    Banha de porco causa doença cardíaca:
Conforme aumentava o consumo do óleo de algodão, ocorria concomitante o declínio da saúde cardíaca, tendo sido promovido como a alternativa saudável à banha de porco. Depois disso, a banha e a manteiga foram rapidamente atiradas para fora, e surgiam os óleos vegetais: algodão, canola, soja, milho etc.
Enquanto a gordura animal é saudável para as suas artérias, sobre os óleos vegetais não podemos dizer o mesmo.
Segundo um estudo de longa duração envolvendo 458 homens que sofreram ataque cardíaco ou angina, os indivíduos que substituíram gorduras animais por óleo vegetal, tiveram o dobro de mortes quando comparados com homens que consumiram gordura animal.
2)   Banha é gordura saturada:
Não há nenhum problema em relação à gordura saturada animal, como se pregou. Só que a banha não é gordura saturada pura. Esse é outro mito feito pela indústria dos óleos vegetais para descredenciar essa gordura. Na verdade, a banha tem uma composição perfeitamente balanceada com cerca de 40% de gordura saturada e 45% de gordura monoinsaturada.
E falando de gorduras, banha de animais criados soltos, pastoreando, são riquíssimos em ômega 3 e pobre em ômega 6.
3)    A banha vai piorar o colesterol:
Novamente não vejo nenhum problema com os valores de colesterol elevado causado por alimentação rica em gordura animal.
Você só não pode como deve consumir banha, pois o colesterol da alimentação proveniente de fontes naturais (banha ou ovos) não vai elevar o seu colesterol sanguíneo.
Se você seguir os padrões de saúde, a banha de porco passa em qualquer teste só que isso não é divulgado porque há interesses da indústria dos óleos vegetais.
Quer um conselho? Pare para refletir um pouco você tem todos os motivos do mundo para voltar a cozinhar utilizando a banha de porco. Você vai notar que até o paladar da comida ficará melhor.
E olha, estou para te dizer que encontrar a banha de porco é extremamente fácil. Converse com o açougueiro de sua confiança e peça a ele para te fornecer a banha de animais criados soltos em pastos e que não consomem ração.
Muitos supermercados têm banha vegetal ou gordura hidrogenada, estas não servem. Ok? E lembre-se sempre que nem todas as gorduras saturadas são iguais.
Deixe o medo de lado e volte a desfrutar o sabor da comida da casa da vovó.
[divider]
Referências bibliográficas:
  • Archives of Internal Medicine 1992 Jul;152(7):1371-2
  • Know Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutriton of Fats, Oils and Cholesterol (Silver Spring, MD, Bethesda Press, 2000. p 135.) 
  • American Journal of Clinical Nutrition March 2010: 91(3); 502-509
  • J Ag Food Chem, 1994, 42 (6), 1291–1294.
  • BMJ 2014;348:g3332
  • J Nutrition, 1950, 42, 375.
  • Sinal Verde para a Carne Vermelha. Editora Gaia. 2011

OVOS CONTRA A DIABETES, PRESSÃO E COLESTEROL

WWW.MINHAVIDA.COM.BR.

Comer ovos reduz o risco de diabetes tipo 2, diz estudo

DR. LAIR RIBEIRO VAI MAIS LONGE E DIZ QUE COMBATE PRESSÃO ALTA, COLESTEROL, ETC.




Pesquisadores afirmam que benefícios ocorrem após consumo de 4 ovos por semana

POR REDAÇÃO - PUBLICADO EM 02/04/2015

Consumir ovos pode reduzir o risco de diabetes tipo 2 de acordo com uma nova pesquisa da University of Eastern Finland. O estudo foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition. 

Os pesquisadores analisaram os hábitos alimentares de 2332 homens com idades entre 42 e 60 anos. O acompanhamento dos voluntários foi feito durante 19 anos, período no qual 432 homens foram diagnosticados com o diabetes tipo 2

O estudo descobriu que o consumo de ovo estava associado ao menor risco de diabetes tipo 2 e também a menores níveis de açúcar no sangue. Segundo os pesquisadores, homens que comem aproximadamente quatro ovos por semana têm 37% menos chances de desenvolver o diabetes tipo 2 do que homens que ingeriam um ovo por semana. 

Esta associação persistiu mesmo depois de fatores físicos, IMC, consumo de frutas e vegetais e se a pessoas fumava ou não terem sido levados em consideração. O consumo de mais de quatro ovos por semana não mostrou nenhum benefício significativo. 

Confira diferentes maneiras saudáveis de preparar o ovo:



Prefira o ovo cozido

"Preparar o alimento cozido elimina as gorduras prejudiciais à saúde presentes no ovo frito", explica a nutricionista Fabiana Marangoni, do Spa Fazenda Igaratá. Além disso, ele é menos calórico - um ovo frito tem em média 107 calorias, enquanto o cozido tem apenas 75. O ovo cru também não é recomendado, pois é meio de contaminação da bactéria Salmonela. "Quando submetemos o ovo ao calor, essa bactéria não sobrevive, eliminando o risco", diz a nutricionista.

VITAMINA D-3 É MILAGROSA E COMBATE VÁRIOS PROBLEMAS

doutissima.com.br
Vitamina D3: Conheça os seus benefícios e contraindicações
Por: Redação Doutíssima
O uso de suplementação é um recurso para proporcionar ao organismo a reposição de nutrientes e vitaminas que estão em falta. A deficiência de vitamina D, por exemplo, é uma das mais severas e que pode causar sérios riscos à saúde.

 Responsável pela saúde dos dentes e dos ossos, além de proteger o corpo contra a fraqueza muscular, já que promove a absorção de cálcio no sangue, a vitamina D tem duas formas: avitamina D3, conhecida como o colecalciferol e produzida quando estamos expostos ao sol, e a D2.
vitamina-D3
Suplementos ajudam a garantir a presença da vitamina no organismo. Foto: iStock, Getty Images

Benefícios da vitamina D3

 A vitamina D3 é a melhor fonte natural de vitamina D e se une às células adiposas do organismo para ser usada no futuro. O colecalciferol fortifica o sistema imunológico, podendo prevenir o surgimento de doenças autoimunes, como a gripe e alergias sazonais.
 Também ajuda na prevenção e na melhora do diabetes e da esclerose múltipla. A D3 pode contribuir ainda para reduzir o risco de doença cardíaca, pressão arterial e os níveis de colesterol ruim no corpo.
 O uso continuo também pode reduzir os ricos de neoplasias, como câncer de próstata, câncer de mama e câncer de cólon. É eficaz na redução de certas infecções relacionadas à gestação e que representam ameaça de parto prematuro e/ou óbito fetal – mulheres grávidas nem lactantes podem usar a reposição.
 O colecalciferol pode ainda tratar os sintomas da osteoporose pós-menopausa, da depressão e do transtorno afetivo sazonal.
 A superdosagem de vitamina D3 também pode representar riscos de intoxicação. A margem entre a dose terapêutica e a tóxica é bem próxima, por isso é importante que a suplementação desta vitamina seja indicada por um médico.
 Sintomas associados à superdosagem podem ser variados e amplos, como anorexia, náuseas, debilidade, perda de peso, dores vagas, constipação, retardo mental, anemia e acidose moderada. Até o momento, no entanto, nenhum efeito carcinogênico foi observado.
 Suplementação de vitamina D3
 Para que haja a absorção pelo organismo da vitamina D3, é imprescindível a exposição ao sol, pois, como já vimos, ela é ativada na pele por meio dos raios ultravioletas. Através da alimentação também é possível conseguir produzir a D3, mesmo que em pequenas quantidades.
 Alimentos como leites, queijos, iogurtes, ovos e óleo de fígado de peixe podem fornecer o colecalciferol ao organismo. Segundo especialistas, um adulto precisaria, em média, consumir 5 microgramas por dia de vitamina D3 e idosos, em geral, o dobro.
 Como é praticamente impossível chegar a essa quantidade somente com a dieta, existe também a possibilidade de repor a vitamina D3 com suplementação. A dose diária, entretanto, deve ser indicada sob orientação de um profissional, para que não haja uma hipervitaminose.
 Veja 10 doenças que podem estar relacionadas à deficiência de vitamina D3 no organismo
 1. Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo
2. Asma
3. Artrite reumatóide
4. Autismo
5. Pressão alta
6. Osteoporose
7. Fraqueza muscular
8. Esquizofrenia
9. Depressão
10. Problemas cardiovasculares.