JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

SALTO APUCARANINHA - LONDRINA - PARANÁ - TURISMO - CIDADES - VIAGEM

FLORESTAS - ÁRVORES E A QUALIDADE DO AR




TEATRO NO NANUK DE ROLÂNDIA


Domingo, 11, às 20:30 horas, no Centro Cultural Nanuk, eles estão de volta. Os atores das oficinas de teatro da Secretaria de Cultura de Rolândia voltam ao palco para reapresentarem o espetáculo “Iepe, bebe, cai e levanta”. A peça estreou em outubro e, desde então, vem sendo apresentada para alunos das escolas locais, entidades e outros bairros. Agora eles retornam ao Nanuk para fecharem o ano dentro da programação de final de ano da Secretaria de Cultura.

No enredo a história de Iepe, um beberrão que vivia apanhando da mulher, e que um dia, a sorte ou o azar, o levam para uma viagem insólita: da noite para o dia, após ter enxugado muitas garrafas, é levado a um castelo e é nomeado barão. A partir daí, só confusão. O que fazer com tanto poder?

Com gargalhadas garantidas, os atores esperam o público para assistirem e comemorarem o sucesso do espetáculo e a última apresentação.

A entrada é 1 quilo de alimento não perecível. 

PATRÍCIA POETA - A MUSA DA NOTÍCIA


Divulgação
BONDENEWS
A própria Globo foi quem começou a dar destaque acima do normal à mudança na bancada do seu principal telejornal. A repercussão, no entanto, não traz apenas benefícios ao ''Jornal Nacional'', e algumas especulações sobre discordâncias no nome preferido para substituir Fátima Bernardes começam a aparecer. 


Nesta terça-feira (6), o colunista Flávio Ricco, do UOL, publicou que alguns setores da emissora carioca consideravam Renata Vasconcellos - atualmente no ''Bom Dia Brasil'' - a sucessora natural da mulher de William Bonner. 



José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni - que durante décadas foi um dos chefões do canal -, admitiu sua preferência por Renata em entrevista concedida na última segunda-feira (5) à rádio Jovem Pan



Todo caso, Fátima passou o bastão a Patrícia Poeta na edição de ontem do noticioso.

SENADO CONVALIDA CRIMES AMBIENTAIS NO NOVO CÓDIGO

FOLHAWEB

Greenpeace faz protesto contra Código Florestal em Brasília

Brasília amanheceu hoje (6) com uma manifestação contra a aprovação do novo Código Florestal. Na Praça dos Três Poderes, representantes do Greenpeace inflaram um balão gigante em formato de motosserra, que trazia as frases: "Senado, Desliga Essa Motosserra", de um lado, e "Dilma, Desliga Essa Motosserra", de outro. 


Para o Greenpeace, a aprovação do projeto do novo Código Florestal compromete as metas do país de preservação do meio ambiente. "O projeto de lei como está [escrito] vai levar ao aumento do desmatamento, [conceder] anistia para quem desmatou ilegalmente e ainda abrir brechas para novas concessões", disse a engenheira agrônoma do Greenpeace Brasil Tatiana de Carvalho. 



De acordo com ela, o texto em discussão no Congresso sobre o Código Florestal causa prejuízos para a sociedade, pois ameaça a segurança dos rios e do mar, além de pôr em risco as florestas do país. 



"A gente já vê uma série de catástrofes naturais acontecendo de forma cada vez mais frequente. Esse [texto sobre o novo] Código Florestal não trata somente de questões rurais, mas também de questões urbanas, como a proteção de encostas", disse ela. 



A previsão é que o Senado, no plenário, vote ainda hoje (6) o texto do novo Código Florestal. Até ontem (5), segundo assessores, foram protocoladas 44 emendas. Nos debates que ocorrerão ao longo do dia, podem ser incluídas mais propostas. PEÇO MISERICÓRDIA PARA COM NOSSAS RESERVAS E MATAS CILIARES.

SENADO APROVA O CÓDIGO FLORESTAL ( QUE PENA )

FOLHAWEB

Senado aprova projeto do novo Código Florestal

Com 26 emendas acatadas pelo relator e 60 rejeitadas, a votação do novo Código Florestal foi concluída no fim da noite pelo Senado. O relator, senador Jorge Viana (PT-AC), acolheu 20 emendas de mérito e seis de redação que mudam pouco os contornos gerais do texto que ele defendeu hoje (6) em plenário. 

Entre as emendas acolhidas por Viana, apenas três trazem acréscimos relevantes ao texto. A primeira delas trata de bacias hidrográficas e determina que quando elas estiverem em situação crítica de desmatamento, o governo poderá aumentar o percentual de recuperação das áreas de preservação permanente. 

A segunda emenda considerada relevante pelo relator e pelo governo trata de critérios para produção em apicuns – que são vegetações que convivem com os mangues. As atividades produtivas que até então estavam proibidas no texto, passarão a ser permitidas em até 10% da área do apicum na Amazônia e em até 35% em outros biomas. 

A terceira emenda permite aos estados que tiverem mais de 65% de suas áreas em unidades de conservação, como terras indígenas ou florestas, reduzir de 80% para 50% a reserva legal que precisa ser mantida pelas propriedades rurais. A necessidade dessa redução, no entanto, precisa ser apontada pelo Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) e aprovada pelos conselhos estaduais de meio ambiente. 

Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o novo código aprovado pelo Senado representa um avanço. Ela compareceu ao Senado no fim da votação e admitiu que o governo precisará encontrar uma nova forma de trabalhar para coibir o desmatamento e promover o reflorestamento. "Mais do que fiscalização, ele [o código] promove um maior controle social. Ele prevê, por exemplo, a suspensão do crédito para os produtores que estiverem irregulares com as questões ambientais", explicou. 

O texto segue agora para a Câmara, onde os deputados irão votar se acatam integral ou parcialmente o substitutivo do relator Jorge Viana. Eles podem ainda rejeitar completamente o texto do Senado e retomar o projeto original aprovado na Casa.

Agência Brasil