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ESTAÇÃO DE TRENS REFORMADA

FOLHAWEB

QUE PENA QUE NÃO É A DE ROLÂNDIA....
A NOSSA CONTINUA SUJA... FEIA E ABANDONADA....

Resgate da história de Ibiporã

Museu do Café foi instalado na antiga estação ferroviária, tombada como Patrimônio Histórico Nacional

Estrutura arquitetônica da estação foi preservada

Espaço irá abrigar exposições e outros eventos culturais e educativos

Ibiporã - Grande parte dos municípios do Norte do Paraná surgiu no entorno das estações ferroviárias instaladas a partir da década de 30 para transportar o café cultivado na região. A cidade de Ibiporã (Norte) foi fundada nesse contexto. E para resgatar e manter viva parte dessa história a prefeitura construiu o Museu do Café. Trata-se de um espaço cultural instalado na sede da antiga estação ferroviária (tombada como Patrimônio Histórico Nacional) e que irá abrigar exposições e outros eventos culturais e educativos. 

''A estação ferroviária de Ibiporã foi inaugurada em 1936, dez anos antes da emancipação do município. Foi neste local que chegaram os primeiros pioneiros para cultivar café na região'', destaca Júlio Dutra, secretario municipal de Cultura. Ele ressalta ainda que como Ibiporã é uma cidade nova, muitos destes destes desbravadores ainda estão vivos. ''Agora eles terão a oportunidade de relembrar junto com seus familiares o momento em que desembarcaram com suas malas nesta estação'', afirma. 

A primeira exposição do museu traz objetos utilizados pelos pioneiros de Ibiporã na cultura cafeeira. ''Conseguimos diversas doações de peneiras, rastelos, moinhos, chaleiras e moedores de café. Nosso objetivo foi criar um cenário que remetesse à realidade daquela época'', diz Dutra. 

Toda a estrutura arquitetônica da estação também foi preservada. ''Como trata-se de um Patrimônio Histórico Nacional tombado em 2001, todas as características foram mantidas'', enfatiza Dutra. Ele destaca ainda que todo o mobiliário do museu foi construído com peroba rosa. ''Aproveitamos a madeira da arquibancada do Estádio Campo Estrela que foi substituída recentemente'', afirma. 

Além da estação ferroviária também foram revitalizadas três casas que serviram de moradia para funcionários da companhia de trem. ''Nestes imóveis serão desenvolvidos projetos sociais, educativos e culturais'', explica o secretário de Cultura. 

Também fazem parte do complexo o Café do Museu, um espaço para a degustação da bebida, um anfiteatro com 200 lugares e outros dois imóveis que serão ocupados pelas secretarias municipais de Assistência Social e da Educação. ''Foram investidos R$ 1,5 milhão na revitalização, sendo R$ 975 mil de recursos federais e o restante em contrapartida da prefeitura. As obras tiveram início em meados de 2010 e estão sendo concluídas esta semana'', esclarece Dutra. 

Serviço - Museu do Café de Ibiporã fica na antiga estação ferroviária - Avenida Mário de Menezes, s/n, Região Central. Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas

FARINA RECEBE APOIO E ELOGIO

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  Vinicius Henrique  Eu acho que o blog do Farina já é o começo do nosso dever como cidadãos brasileiros. Ele sim dá notícias que nos interessa e cobra realmente dos políticos o que se deve cobrar. A nossa administração não vem sendo uma maravilha... Existem sim melhoras e avanços e essa questão da remoção do hotel Rolândia  - que se diga um importante patrimônio histórico da nossa cidade - tem muito a  ser discutido. A questão da manutenção das estruturas (madeiras) do hotel, que cabe a prefeitura guardar não vem sido realizada com muito sucesso... e que promessas que só podem vir a ser realizadas após as eleições de prefeito não é promessa cabível a atual administração.
  

  
  

  RESPOSTA:

  
  

  Muito obrigado Vinicius pelo elogio e comentário. Elogio assim como o seu é que nos motivam a continuar lutando por uma Rolândia melhor, mais justa, fraterna e igualitária, com respeito às pessoas, meio ambiente e história. Deus te abençoe. JOSÉ CARLOS FARINA

JORNAIS DE ROLÂNDIA

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ROLÂNDIA - CADÊ OS 30 ALQUEIRES DE SÃO MARTINHO?

O Dr. Paulo Costa me disse há questão de 30 dias atrás que já tinha retomado os 30 alqueires  que Eurides Moura doou pra Corol em São Martinho e que só serviu mesmo para plantar soja e cana até agora. Só que não ouvimos mais falar nada a respeito. Pedimos para o pessoal ai da prefeitura que diz estar preocupado com a questão que informe a população que pagou por este terremo com os seus impostos mas não viu até agora nenhum centavo de retorno. O último Parque Industrial foi implantado por Perazolo no ano 2000. De lá para cá nem Eurides, nem Johnny fizeram a suas partes. Se entrasse estes 30 alqueires dava para implantar um bom parque na continuação do Parque Roland. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA