JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 10 de maio de 2012

DEUS EXISTE?

Professor: Você é um cristão, não é filho?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, você acredita em Deus?


Aluno: Absolutamente, senhor.

Professor: Deus é bom?

Aluno: Claro.

Professor: Deus é todo poderoso?

Aluno: Sim.

Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orou a Deus para curá-lo. A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?

(Estudante ficou em silêncio.)

Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?

Aluno: Sim.

Professor: E satanás é bom?

Aluno: Não.

Professor: De onde é que satanás vem?

Aluno: A partir de ... DEUS ...

Professor: Isso mesmo. Diga-me filho, existe o mal neste mundo?

Aluno: Sim.

Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?

Aluno: Sim.

Professor: Então quem criou o mal?

(Estudante não respondeu.)

Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiúra? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, quem as criou?

(Estudante não tinha resposta.)

Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o teu Deus? Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?

Aluno: Não, senhor. Me desculpe mas eu não tive.

Professor: Mas você ainda acredita nele?

Aluno: Sim.

Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe. O que você acha disso, filho?

Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.

Professor: Sim, fé. E com o que a Ciência tem problema.

Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?

Professor: Sim.

Aluno: E existe tal coisa como o frio?

Professor: Sim.

Aluno: Não, senhor. Não há.

(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)

Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir - 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.

(Havia silêncio no auditório.)

Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?

Professor: Sim. O que é a noite, se não existe a escuridão?

Estudante: Você está errado novamente, senhor. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é? Na realidade não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?

Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?

Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.

Professor: Falha? Você pode explicar como?

Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um. Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.

A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?

Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.

Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?

(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber aonde argumento estava indo.)

Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não um cientista, mas um pregador?

(A classe estava em alvoroço.)

Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?

(A classe explodiu em gargalhadas.)

Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empiricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?

(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)

Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.

Aluno: É isso senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

P.S.

Acredito que vocês tenham gostado da conversa. E se assim for, você provavelmente vai querer seus amigos / colegas para aproveitar o mesmo, não vai?

Transmita isto para aumentar seu conhecimento ... ou fé.

A propósito, o aluno era EINSTEIN.

ROLÂNDIA - ASFALTO NO NOVO HORIZONTE


AV. DAS ARAUCÁRIAS, RUA MARFIM E PRAÇA CASTELO BRANCO RECEBEM MELHORIAS DA PREFEITURA

Neste início do mês de maio a Prefeitura de Rolândia continua as várias obras por toda a cidade. Por meio da parceria com o Governo Estadual, as equipes das Secretarias de Infraestrutura e Serviços Públicos realizaram o recape asfáltico de mais 3 mil metros na Avenida das Araucárias no Jardim Novo Horizonte.
Na sequencia com recursos próprios, Prefeitura realizou a recuperação asfáltica da Rua Marfim na Vila Oliveira. No local, também foi realizada manutenção e melhoria das guias para escoação da água da chuva.
Já na Praça Castelo Branco, um dos cartões postais da cidade, a iluminação recebeu reparos e melhorias e ainda está sendo feita a revitalização dos jardins. Desde o início da semana as valas já foram abertas para uma nova iluminação, com fiações completas, para os postes grandes que iluminam as avenidas e mais de dezenas de flores serão plantadas.
KARTÓDROMO – O recape da pista está incluso no convênio com o Governo do Paraná. Enquanto, a Secretaria de Serviços Públicos realiza a limpeza e manutenção do local, o prefeito de Rolândia  estará em Curitiba na próxima semana para tratar do assunto.

PREFEITURA SE CALA SOBRE O CHUMBO

Alguém sabe se a prefeitura se pronunciou em algum órgão de imprensa sobre a tal industria que pretende processar chumbo no km. 7 ?
O caso já está no Ministério Público mas bem que a assessoria de imprensa ao invés de apenas dizer que não receberam os projetos poderia acalmar a população dizendo que o prefeito é contra esta industria altamente poluente e perigosa as presentes e futuras gerações....

LAGO INGÁ HOJE

QUANDO COMEÇAM AS OBRAS DO LAGO INGÁ?
FOTO By  JOSÉ C. FARINA

quarta-feira, 9 de maio de 2012

VÍDEOS SOBRE A HISTÓRIA DO CHUMBO EM ROLÂNDIA

DEROSSO de Curitiba ataca repórter do 'CQC'

BONDENEWS

Redação Bonde
Reprodução/Maurício Meirelles
O vereador de Curitiba João Cláudio Derosso (sem partido) não reagiu bem aos questionamentos feitos pelo humorista Maurício Meirelles, do ''CQC'', na manhã desta terça-feira (8). A informação é da jornalista Joice Hasselmann. 

Não escondendo a sua insatisfação ao ser interpelado, o ex-presidente da Câmara Municipal acabou atacando o repórter. Sem que Meirelles pudesse reagir, Derosso arrancou o microfone de suas mãos e o jogou por uma janela do quarto andar do prédio, onde estavam. 

O enviado do humorístico da Band não conseguiu concluir sua pergunta, que tratava do escândalo envolvendo o político. Derosso teria favorecido empresas de familiares em uma licitação. Ele pediu desligamento do PSDB na última segunda-feira (7).

BLOG DO FARINA RECEBE MAIS ELOGIOS - FABRÍCIO


E-MAIL RECEBIDO

Dr. Farina, como vai ?

Pode colocar no seu blog que esse secretário (Que nem imagino quem seja) que muitas pessoas querem que você passe mais tempo cuidando do Blog, e que infelizmente devido a essa administração HORRÍVEL que Rolândia possui hoje, você tem que passar mais tempo nos informando de notícias ruins aos invés de boas.

Gostaria de ler boas notícias no Blog do Farina, mas pelo jeito por mais um tempo vou ter que ler de indústria poluidora, venda de terrenos públicos, etc.........

As eleições estão ai...

Abs

Fabricio Grzelak

RESPOSTA:

Fabrício: Recebo com carinho e posto o mesmo no Blog porque sinto que o elogio brotou do fundo do seu coração. Muito obrigado amigo. Você é muito gentil. Pode contar comigo ( e toda a população). Conforme vc escreveu, gostaria de publicar mais conquistas do que críticas. Deus te abençoe meu amigo. JOSÉ CARLOS FARINA

CHUMBO EM ROLÂNDIA? DE NOVO?

POR DANIEL STEIDLE


Ontem fui lembrar o que o meu avô dizia sobre “ser amigo”: “amigo é aquele que está junto nos momentos bons e ruins”. Estou num momento muito ruim, querendo desistir de lutar “contra os moinhos de vento”, de ser visto como um “D. Quixote das causas perdidas”.
A causa ambiental, aprendi pela dedicação de muitos anos, é antes de tudo uma luta pelos direitos das pessoas. O direito a ser diferente, de poder ter e dar opinião, sem sofrer represália.
Vejo tantos ficando desanimados de lutar. Agora entendo melhor o porquê. Senti bem isso ontem. Medo. Na época em que protestávamos contra o lixão também senti o medo. Apareceram pessoas da prefeitura para intimidar os manifestantes: “cuidado, sua filha é professora na rede municipal”. O movimento na época foi se esvaziando, o lixão foi instalado. Mas ficou a lição: lutar não é ser vencedor ou derrotado. Lutar é ter um sentido maior na vida, de estar em paz com sua consciência.
A paz mais uma vez está sendo perturbada em Rolândia. Há mais ou menos um ano moradores rurais do município, já sofredores da poluição de indústrias próximas, pediram-me socorro. Da mesma forma como me solidarizei com moradores de Londrina preocupados pela mudança do lixão deles, participei nas discussões sobre a vinda a Rolândia de uma indústria de baterias. Afinal, não importa se o problema é no meu quintal ou no quintal do outro. O ambiente não conhece limite e é de todos! Vi logo que o principal problema não era se uma indústria de baterias é ou não perigosa. O problema maior foi o sigilo e as ameaças. De o prefeito ridicularizar e desqualificar pessoas publicamente, de colocar uma discussão comunitária como se fosse uma rixa pessoal. Repetidas vezes o prefeito, olhando em minha direção, mencionava: “alguém, por ter publicado sua opinião num jornal, foi o culpado de Rolândia não ter ganhado o lucrativo negócio de uma central regional de tratamento de lixo”. Por sorte o amadurecimento maior da população fez mais vozes dissonantes se manifestarem. Os meios de comunicação independentes conseguiram levantar um debate maior. “O negócio da indústria de baterias” adormeceu.
Agora o negócio ressurge com força total em outro lugar no município. Será que as eleições a vista são a razão? Essa vez a nova localidade não é tão “longe” do meu quintal. Será represália por ter “incomodado” os negócios da prefeitura? Um castigo para servir de exemplo? Até parece - um funcionário de alto escalão da prefeitura lamentou da indústria de baterias não querer se instalar ainda mais perto de minha moradia. O clima de “briga pessoal” cresce.
O prefeito teria prometido muitos empregos novos num distrito próximo com a chegada de uma nova empresa, mas que a finalidade do negócio precisava ser mantida em segredo. Os vizinhos mais próximos da área já comprada pela indústria de baterias foram neutralizados com a garantia que nada tinham a se preocupar.
Desde domingo, dia 6, dia em que fiquei sabendo da história procuro sensibilizar a comunidade rolandense a se inteirar.  Muito mais do que a vinda de uma “indústria de baterias” potencialmente poluidora são preocupantes as manobras sigilosas e o clima de medo. Estou ficando exausto e desiludido.
Mas estou feliz por ver que também existem amigos, minha família e inúmeras pessoas que corajosamente assumem a luta pelos direitos humanos.
Amigos, ouvi de um bombeiro: “Na hora de agir frente a um acidente não existe mais um líder, cada um é totalmente responsável pela solução do problema.” Este princípio cria uma equipe capaz de salvar vidas.
Na nossa situação de Rolândia, é urgente reconhecermos que na questão do “negócio de baterias” não se trata de briga pessoal, estrelismos, autopromoção, nem política. Trata-se do respeito que cada um de nós merece! Trata-se do nosso Município, do nosso lar, da amizade, que independente de nossas diferenças, pode nos unir.
Daniel Steidle, 08-05-12

“...independente de nossas diferenças, podemos nos unir”

3ª feira, dia 15 de maio, às 18:30 h., no Sindicato Rural de Rolândia, poderá ser um momento especial para pedir o respeito que cada um merece.
Estará em pauta na reunião do Conselho de Defesa do Meio Ambiente a questão da “indústria de baterias” que quer instalar-se em Rolândia.

VÍDEO REUNIÃO CONTRA O CHUMBO NO KM 10



SUCURI GIGANTE EM BONITO - MS.