JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 28 de junho de 2012

VÍDEO DO SÉCULO PRA NAÇÃO CORINTHIANA - GOL DE ROMARINHO

COCA-COLA BRASILEIRA DÁ CÂNCER?? ...



BONDENEWS
Coca-cola do Brasil tem maior taxa de corante cancerígeno
Entre as latinhas de Coca-cola vendidas em nove países, o refrigerante apresenta o maior índice da substância 4-metil imidazol (4-MI) no Brasil. Se consumido em excesso, o corante pode desenvolvercâncer. 

Segundo informações do G1, pesquisa divulgada na terça-feira (26) pelo Centro de Ciência de Interesse Público dos Estados Unidos, apontou que em 355 ml de Coca-cola "brasileira" foram encontrados 267 mcg (microgramas) de 4-MI. 

No ranking do estudo, o Brasil fica na frente do Quênia (177 mcg), Canadá (160 mcg), Emirados Árabes Unidos (155 mcg), México (147 mcg), Reino Unido (145 mcg), Estados Unidos (144 mcg), Japão (72 mcg) e China (56 mcg). 

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso da substância é permitido "desde que o teor de 4-metil imidazol não exceda no mesmo a 200 mg/kg". 

A Coca-cola garante que o uso do 4-MI, presente no corante de caramelo é seguro. (Com informações doportal G1)

SOLOS FÉRTEIS - CUIDADOS COM A TERRA - HÚMUS


O Solo fértil e o Homo sapiens.

A Terra é o planeta-lar do Homo sapiens (“Homem sábio”), como nós mesmos nos titulamos. Desde o início, a Terra serve aos seus habitantes com tudo o que eles precisam para a vida – ar para respirar, água para beber, plantas ou bichos para comer e, além disso, recicla o lixo. O ser humano foi o primeiro ser que não se satisfez com essa ordem e começou a predar a Terra.
Para viver, poderíamos desistir do ouro, da prata, do carvão e do petróleo, mas não podemos desistir do mais valioso bem da Terra, o solo fértil.
O solo fértil possibilita árvores, arbustos, flores e grama, frutos e grãos. Sem o solo fértil, nós e todos os animais, morreríamos de fome. Uma mão cheia de terra não parece ser um tesouro. Mas debaixo do microscópio podemos reconhecer o que tem no solo. Primeiro descobrimos que a terra não é uma massa compacta, mas semelhante a uma esponja com muitos poros. Os poros pequenos contêm água, os maiores estão cheios de ar. Lá fervilham milhões de microorganismos: Numa mão cheia de solo fértil tem mais seres vivos do que seres humanos no Planeta! O conjunto de todas as bactérias e fungos, unicelulares, vermes e insetos cuida que a fertilidade do solo seja mantida. Sem os microorganismos no chão a terra seria inabitável, pois tudo estaria sufocado em lixo. Folhas , frutas, excrementos dos animais, cadáveres, tudo acaba indo para a terra. Mas nada se acumula porque imediatamente insetos, minhocas, bactérias e fungos avançam. Eles decompõem o lixo e o transformam em humos – terra entremeada de vida. Ao mesmo tempo liberam nutrientes que ali estavam presos. A água da chuva leva os nutrientes para o solo onde servem novamente de adubo para as raízes.
Sempre mais pessoas estão nascendo e precisam ter alimento, abrigo e roupa. A Terra já sofre diante de grandes danos ambientais – se quisermos sobreviver teremos que preservar melhor o nosso solo. Estudos indicam, que em breve, os solos férteis terão valor econômico equivalente ao das reservas de petróleo há 20 ou 30 anos. Sem terra não há comida. Sem comida não haverá vida.

Reflexão a partir de informação amplamente disponível, porém ignorada devido ao nosso modo de vida, “longe da Terra”.
Daniel Steidle, 28-06-2012.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

VÍDEO 2º FESTIVAL DE MÚSICA DE ROLÂNDIA - By FARINA

ROLÂNDIA - MEGA OPERAÇÃO DA POLÍCIA DE MADRUGADA

BONDENEWS

Policiais militares de Londrina, Rolândia e Apucarana realizaram no final da madrugada desta quarta-feira (27) uma mega operação em Rolândia para o cumprimento de vários mandados de busca e apreensões e de prisões. 

Durante a operação, Ronaldo Ortolan, acusado de roubos em Arapongas, foi localizado e detido. Ele foi transferido para a delegacia de Arapongas para as devidas providências. 

Vários procurados pela Justiça conseguiram escapar de serem  presos. (Com informações da rádio Paiquerê AM)

ROLÂNDIA - CAMPIOLO FALA DA DESISTÊNCIA DE FLÁVIA DE PAULA


DEM E PDT FECHARÃO A COLIGAÇÃO COM O PTB

As assembléias dos partidos DEM e PDT ocorrerão hoje, mas ontem tivemos uma pré-assembléia onde foi definido que a Flávia de Paula, por decisão pessoal dela, não será mais a nossa candidata ao pleito deste ano. Com isto e após os debates, o grupo decidiu apoiar o PTB nas coligações majoritária e proporcional.
Confesso a todos que sou amigo pessoal de muitos anos do Johnny, assim como também sou amigo pessoal do Sr. Eurides e este então, desde a minha infância, onde eu costumava frequentar a sua casa por ser amigo de seus filhos, o Sérgio e a Sônia. Laços estes que mantenho de forma firme até hoje.
Mas a minha opinião e posição política não se mistura com amizade. 
Tenho os meus princípios, e dentro deles sonho um dia ver Rolândia renovada politicamente, tanto nas atitudes políticas como nas gestões públicas.
Ontem, na pré-assembléia e no calor das discussões, eu fui contra o nosso grupo apoiar o Johnny ou o Eurides. Acho que perderíamos a nossa identidade como partido que tem como meta renovar a política rolandense. Minha opinião era a de que perderíamos este status político, com prejuizos talvez até para uma futura candidatura da Flávia. Na verdade a minha sincera opinião era que, se fôssemos apoiar algum pretendente, que este viesse de forças de renovação, ou que não apoiássemos ninguém e simplesmente nos lançássemos somente com os nossos 20 pré-candidatos a vereador, sem apoio a qualquer prefeito. Fui voto vencido, infelizmente, mas tenho que respeitar a maioria já que tenho princípios democráticos.
Torço para que Rolândia saiba escolher a melhor opção para o futuro de nossa cidade, local em que nasci e que amo muito.
Abraços a todos.

ROLÂNDIA - AS ELEIÇÕES ESTÃO CHEGANDO...


BOA NOITE  ROLÂNDIA
AS ELEIÇÕES ESTÃO CHEGANDO..
PEÇO A TODOS QUE VOTEM EM CANDIDATOS COMPETENTES
HONESTOS E CORAJOSOS...
O AMOR À ROLÂNDIA É DEMONSTRADO A VIDA TODA
É AMAR TUDO O QUE É NOSSO E PRINCIPALMENTE O POVO
NÃO VENDA O SEU VOTO - DÊ O SEU VOTO SOMENTE PARA
QUEM O MERECER DE FATO
DEUS ABENÇOE VOCÊ - DEUS ABENÇOE ROLÂNDIA
JOSÉ CARLOS FARINA
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Andrey Romaniuk - Montanhista do Paraná













ESTE É FERA...
UM DOS MELHORES DO MUNDO..
MEU AMIGO...
ESCREVEU O MEU NOME LÁ NO PICO AGUDO
EM  SAPOPEMA - PR.
O LEMA DELE É SEGUINTE:
"ONDE UMA LAGARTIXA SOBE EU TAMBÉM SUBO....
DEUS TE ABENÇOE AMIGO.... TÔ TREINANDO PARA SUBIR ESTE PAREDÃO AÍ... HEHEHEHEHE


ROLÂNDIA - BOA MÚSICA DE GRAÇA HOJE - ATÉ DOMINGO


2° FESTIVAL DE MÚSICA DE ROLÂNDIA COMEÇA HOJE


O 2° Festival de Música de Rolândia começa nesta quarta-feira (27). Com eventos programados para o Centro Cultural Nanuk, Igreja Matriz e Pousada das Alamandas o Festival acontece nos dias 27, 28 e 29 de junho e 1º de julho.
Os rolandenses já contam os dias para curtir a programação completa do evento. Com um repertório sinfônico tradicional e contemporâneo universal, bem como obras de autores brasileiros.

Confira abaixo a programação completa do evento que terá acesso gratuito:
Dia 27.06 – Centro Cultural Nanuk
Das 14 às 18 horas - Oficinas
Violino e Viola – Wagner Collins Costa
Violino e prática de conjunto – Flávio Collins Costa
Violoncelo e Contrabaixo – Arthur Alves
20 horas - Concerto didático do Grupo de Cordas da OSUEL
Dia 28.06 – Igreja Matriz de Rolândia
20 horas - Concerto da Orquestra Sinfônica do UEL
Dia 29.06 – Centro Cultural Nanuk
Das 14 às 18 horas - Oficinas
Trompete e Trombone – Cícero Cordão
Saxofone e Clarinete – Vitor Gorni
Percussão – Marcelo Casagrande
20 horas - Concerto didático do Grupo de sopros da OSUEL
Dia 01.07 – Pousada das Alamandas
11 horas - Sarau Matinal - "Do Barroco Germânico à Contemporaneidade Brasileira".
O 2º Festival de Música de Rolândia é apoiado pelo Ministério da Cultura, por intermédio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocinado pelas empresas VIAPAR e Supermercados LOCATELLI e realizado pela Prefeitura de Rolândia e Secretaria de Cultura do Paraná.

CONSTRUÇÕES ANTIGAS DE LONDRINA

FOLHAWEB

Uma história contada pela arquitetura

Exposição revela detalhes de fachadas, muros e casarões dos tempos áureos de Londrina
Celso Pacheco
Construções das décadas de 50 e 60 da Área Central mostram que as preocupações da sociedade eram outras
Gina Mardones
Antônio Cândido Filho mora em uma casa erguida em 1959
Celso Pacheco
Através de fotos de fachadas, muros, janelas e portas, o professor André Joanilho quer despertar o olhar da população
''Do esquecimento quase não se fala, afinal, é esquecimento''. Essa é uma das justificativas dadas pelo professor de História Cultural da Universidade Estadual de Londrina (UEL), André Joanilho, sobre a exposição ''Ruínas da Memória''. 

Através de 39 fotos de fachadas, muros, janelas e portas de construções das décadas de 50 e 60 de Londrina, Joanilho quer despertar o olhar da população para esses locais, a fim de valorizar detalhes esquecidos pelo tempo e quem sabe, provocar a necessidade de conservação. 

Os registros podem ser vistos até hoje, no Centro de Documentação e Pesquisa Histórica (CDPH) da UEL, e em seguida vão para a Biblioteca Central do campus. ''A ideia surgiu pelas minhas andanças pela cidade. Após a Lei da Cidade Limpa, percebi que surgiu praticamente uma outra Londrina. E concluí que os detalhes não foram feitos para serem lembrados e, por isso, passam despercebidos'', explica. 

Os locais escolhidos pelo professor estão na Região Central, como nas ruas Benjamin Constant, Belo Horizonte, Sergipe e Mato Grosso. ''São lugares familiares para os londrinenses e que certamente desaparecerão devido à velocidade da construção civil'', comenta Antônio Carlos Zani, professor de Arquitetura da UEL. 

Com 31 anos de experiência na área, Zani explica que hoje temos um estilo de vida totalmente diferente da época em que essas casas e prédios foram erguidos. Segundo ele, a arquitetura dos anos 50 e 60 também tinham certa velocidade, mas as preocupações da sociedade eram outras. ''As varandas e os muros baixos revelam que o contato dos moradores com as ruas era maior. As pessoas passeavam mais, conversavam com os vizinhos e não havia preocupação com a segurança. O cotidiano era diferente do de hoje. E os mais abastados naquela época, optavam por morar em casarões, que começaram a surgir em Londrina já na década de 40'', relata.