JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 28 de março de 2013

ROLÂNDIA - O QUE PODEMOS ESPERAR DE SABINE GIESEN


O que devemos esperar da Prefeita interina Sabine? 

- Talvez que ela moralize o executivo deixando claro que pessoas estranhas a administração não exerçam tamanha força ao ponde de decidir quem fica e quem sai, ou de quem pode ou não ter funções gratificadas?

- Que a cada situação de decisão não ligue imediatamente para quem de fato era Prefeito no lugar do Johnny?

- Que resolva o problema do chumbo?

- Que respeite o nosso meio ambiente e preserve as conquistas de nosso Código ambiental, para quem não sabe tem seus pontos impares em relação a de outros municípios.

- Que preserve nossos patrimônios históricos começando pelo zelo que deve ter o chefe do executivo por nossa historia (madeira do hotel Rolândia).

Como sabemos que é um governo transitório, não deve ser fácil, tomar decisões, mas tem certas posições que gostaria de ver a Prefeita em exercício tomar, pois senão serei forçado a acreditar que politico é igual a macarrão, duro antes de entrar na panela, mas depois que entra se ajeita.

ANDREIA LEHMNANN - DESIGNER

THIAGO NASSIF - FOLHA DE LONDRINA
 

Em 2013, Andréia Lehmann comemora 13 anos de atuação profissional. Designer de grinaldas, ela, que tem o dom de criar estilos diferentes de peças para noivas, está sempre em busca de atualizações. Administradora de empresas, Andréia já se dedicou a cursos de Flores e Fascinator, curso de Joalheria e neste momento volta as atenções a curso de Corte e Costura. Recém-chegada do Salão Casamoda Noivas, realizado no Hotel Unique, em São Paulo, a designer falou com a FOLHA. 

VÍDEO DO JOGO NACIONAL NAC ROLÂNDIA 1 x CORITIBA 1 - by FARINA

quarta-feira, 27 de março de 2013

MAIS UMA ÁRVORE SADIA É ABATIDA EM ROLÂNDIA

Mesmo cassada pela justiça esta administração não recolheu as motosserras. Acabei de ver que cortaram um pau ferro bem na esquina da Castro Alves com a Santa Catarina. Eu conheço esta árvore. Passo quase todo dia lá fazendo caminhada. Trata-se de uma árvore sadia. E linda... belíssima...  Me falaram que uma destas empresas terceirizadas está cortando o que querem em Rolândia (eles mesmo escolhem), já que a secretaria do meio ambiente não tem fiscal. SOCORRO PROMOTORA. por favor põe alguém na cadeia. Ou será que ninguém manda nesta cidade? Esperamos que a Sabine chame estes irresponsáveis à atenção e mande abrir sindicância imediatamente. CHEGA!..  TEXTO e FOTOs de JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - PAULO SANTIS VOLTOU NA CÂMARA


Apesar do torcida contra dos que tentaram cassá-lo por compra de votos ( cestas  básicas) a câmara municipal de vereadores de Rolândia  deu posse nesta quarta (27)  ao 1º suplente Paulo Santis. Paulo assume como vereador  no lugar de Sabine Giesen que por sua vez tomou posse  como prefeita por conta da cassação de Johnny Lehmann e Danilson. Só não sabemos por quanto tempo permanecerá no cargo. Dependerá se Sabine sairá ou não candidata. Se ela sair Paulo Santis terá que torcer para que ela vença o pleito.


NA HOLANDA NÃO TEM BANDIDOS E ASSASSINOS


"Holanda fecha presídios por falta de prisioneiros"

O que é a utopia no Brasil, é a realidade da Holanda. Enquanto padecemos de uma epidemia de prisões, a Disneylândia dos maconheiros fecha as portas de cárceres por falta de criminosos. Parece história de conto de fadas, mas o caso aconteceu em 2009, quando a então Ministra da Justiça Nebahat Albayrak anunciou que oito complexos carcerários seriam desativados. Na época, o país contava com capacidade de 14 mil presos, mas tinha somente 12 mil cidadãos atrás das grades e via o número de réus condenados em contaste declínio.

Para se ter uma ideia do abismo entre a realidade brasileira e holandesa, dos quase 17 milhões de habitantes dos Países Baixos somente 12 mil estão recluídos. No Brasil, de quase 200 milhões de habitantes, cerca de 600 mil estão encarcerados. Uma pesquisa recente indicou um aumento de mais de 380% na população carcerária de 1992 a 2012. O crescimento populacional do período é de 28%. Em Portugal, onde diversas drogas foram descriminalizadas, o número de crimes também caiu, apesar de ter tido um aumento razoável desde 2008, após o estouro da crise mundial que atingiu os países do sul da Europa em cheio.

Uma das razões para tal declínio parece ter a ver com a regulamentação e legalização de algumas drogas, já que elimina o crime de tráfico, o que leva muitos usuários a serem assim enquadrados, incrementando os números e lotando as celas. Em terras tupiniquins, o líder da lista de crimes que mais gera prisões é o tráfico de drogas, com um índice de 24%. O roubo qualificado fica na segunda posição, com 17%.

Há anos as forças proibicionistas proclamam por aí que a tolerância ao uso de canábis e outras drogas levaria ao aumento do crime e abusos do uso das drogas, mas os fatos tem mostrado o contrário. O Uruguai de Mujica já viu que isso não passa de balela, assim como outros países que pouco a pouco vão adotando novas leis mais liberais e políticas educacionais. Enquanto isso, o Brasil leva um projeto retrógrado ao Congresso, seguindo a linha torta da tolerância zero. Ao invés de rever crimes que não atigem ninguém, o governo planeja a contrução de mais presídios.

Tem alguém tirando vantagem dessa situação absurda e ilógica, e pode ter certeza, meu caro leitor, que não sou eu nem você.


Fonte: Growroom
http://bit.ly/YmWcZo
"Holanda fecha presídios por falta de prisioneiros"


O que é a utopia no Brasil, é a realidade da Holanda. Enquanto padecemos de uma epidemia de prisões, a Disneylândia dos maconheiros fecha as portas de cárceres por falta de criminosos. Parece história de conto de fadas, mas o caso aconteceu em 2009, quando a então Ministra da Justiça Nebahat Albayrak anunciou que oito complexos carcerários seriam desativados. Na época, o país contava com capacidade de 14 mil presos, mas tinha somente 12 mil cidadãos atrás das grades e via o número de réus condenados em contaste declínio.

Para se ter uma ideia do abismo entre a realidade brasileira e holandesa, dos quase 17 milhões de habitantes dos Países Baixos somente 12 mil estão recluídos. No Brasil, de quase 200 milhões de habitantes, cerca de 600 mil estão encarcerados. Uma pesquisa recente indicou um aumento de mais de 380% na população carcerária de 1992 a 2012. O crescimento populacional do período é de 28%. Em Portugal, onde diversas drogas foram descriminalizadas, o número de crimes também caiu, apesar de ter tido um aumento razoável desde 2008, após o estouro da crise mundial que atingiu os países do sul da Europa em cheio.

Uma das razões para tal declínio parece ter a ver com a regulamentação e legalização de algumas drogas, já que elimina o crime de tráfico, o que leva muitos usuários a serem assim enquadrados, incrementando os números e lotando as celas. Em terras tupiniquins, o líder da lista de crimes que mais gera prisões é o tráfico de drogas, com um índice de 24%. O roubo qualificado fica na segunda posição, com 17%.

Há anos as forças proibicionistas proclamam por aí que a tolerância ao uso de canábis e outras drogas levaria ao aumento do crime e abusos do uso das drogas, mas os fatos tem mostrado o contrário. O Uruguai de Mujica já viu que isso não passa de balela, assim como outros países que pouco a pouco vão adotando novas leis mais liberais e políticas educacionais. Enquanto isso, o Brasil leva um projeto retrógrado ao Congresso, seguindo a linha torta da tolerância zero. Ao invés de rever crimes que não atigem ninguém, o governo planeja a contrução de mais presídios.

Tem alguém tirando vantagem dessa situação absurda e ilógica, e pode ter certeza, meu caro leitor, que não sou eu nem você.