JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

terça-feira, 9 de julho de 2013

MOÇA ENFRENTA SOZINHA UM BANDO DE PANTERAS SHEETAS

CROCODILO DE 6 METROS ENGOLE ANTÍLOPE DE 130 QUILOS

O fotógrafo Paolo Torchio flagrou um crocodilo de mais de 6 metros devorando uma carcaça de um antílope na reserva nacional de Maasai Mara, no Quênia. Segundo Torchio, outros répteis de tamanho menor ficaram só observando enquanto o 'monstro' devorava o antílope de mais de 130 quilos com chifre e tudo.
O fotógrafo Paolo Torchio flagrou um crocodilo de mais de 6 metros devorando uma carcaça de um antílope na reserva nacional de Maasai Mara, no Quênia. Segundo Torchio, outros répteis de tamanho menor ficaram só observando enquanto o ‘monstro’ devorava o antílope de mais de 130 quilos com chifre e tudo.

QUANTOS LADRÕES VOCÊ VÊ AQUI - POLÍTICOS DO BRASIL


ROLÂNDIA - PARQUE YUMÊ E DO INGÁ FORAM PERDIDOS ?


A própria prefeitura informou que o prazo dado pelo governo federal para "consertar" os projetos do Parque Yumê era 31/12/2012.  Já estamos no dia 09 de julho e ninguém da prefeitura informou se os problemas foram sanados. Com este marasmo que campeia na cidade em face do julgamento do Johnny no TSE acreditamos que os recursos foram perdidos e que tudo voltou a estaca zero. Um terreno enorme doado pelo Município em 1974 para ser uma escola agrícola continua no "mato". E o Projeto de Lago do Ingá ( ou Ingazinho)? também perdemos os recursos. E nenhum vereador denunciou. Acordem vereadores!... Vamos trabalhar.... TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA

SÓ FALTA O JOHNNY LEHMANN

O prefeito de Londrina e o governador do Paraná  decidiram diminuir os cargos de confiança para equilibrar as suas contas públicas e não ficarem "no vermelho" no final do ano. Aqui em Rolândia todos sabem que existe dezenas de cargos de confiança ociosos e desnecessários. Foi feito tbm denuncia de pagamento de exagero das funções gratificadas e horas extras  fajutas. Como pode pensar em vender as praças do povo se não dá o exemplo de economia? Pode parar!.... Queremos economia. Queremos tbm novas licitações do serviço de varrição e coleta do lixo. Desde o ano 2001 que não temos licitação nestes setores. Onde já se viu a 22º municipio do Paraná em arrecadação pensar em vender suas praças? que vergonha... Temos que economizar e acabar com os marajás. JOSÉ CARLOS FARINA

BRASIL VIROU DITADURA ? TRABALHAR À FORÇA

Que história que é essa da presidente falar que vai obrigar os estudantes do curso de medicina a trabalharem de graça dois anos para o SUS?  Não temos mais Congresso Nacional para legislar? A nossa Constituição Federal não lhe dá este direito. Ora, o estudante de medicina já está  fazendo residência junto aos hospitais universitários. Creio que o problema da saúde não é este. Devemos nos preocupar sim com o nível das Faculdades de Medicina, mas não obrigar ninguém a trabalhar de graça. O problema da Saúde no Brasil é a falta de fiscalização das verbas que deveriam ser aplicadas mas que acabam não chegando aos pacientes. Gasta-se fortunas na saúde, mas os pacientes continuam morrendo por falta de atendimento. JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA AINDA VIVE UMA DITADURA?


FOI PROCURADO POR ALGUNS SERVIDORES DA SAÚDE QUE ME RELATARAM QUE A ATUAL SRA.  SECRETÁRIA DE SAÚDE OS AMEAÇOU FALANDO QUE SE HOUVESSE QUALQUER TIPO DE ASSEMBLÉIA OU MOVIMENTO PARA PARALISAÇÃO, TODOS IRIAM SER DISPENSADOS DO TRABALHO. QUANDO NESTE PAIS REVINDICAR SEUS DIREITOS É PROIBIDO? E DO MAIS AS MESMAS, TAMBÉM ME DISSERAM QUE O FGTS, E OUTROS BENEFÍCIOS NÃO ESTÃO SENDO PAGOS. UMA SERVIDORA INFORMOU QUE ESTÃO COLOCANDO ELAS ATÉ PARA PEGAR LIXO EM TERRENOS VAZIOS...  ISSO É UM ABSURDO...  PENSEM COMIGO...  SE NÓS QUEREMOS UM SERVIÇO DE BOA QUALIDADE NA ÁREA DE SAÚDE, OS MÉDICOS, ENFERMEIRAS, AUXILIARES, E OS FUNCIONÁRIOS EM GERAL TEM QUE SER VALORIZADOS, POIS SÓ ASSIM PODEM PRESTAR UM MELHOR SERVIÇO A NOSSA POPULAÇÃO...  ORA TAMBÉM QUERO LEMBRAR A SRA.  SECRETÁRIA QUE A LEI NÃO LHE DÁ O DIREITO DE DISPENSAR UM FUNCIONÁRIO POR REVINDICAR SEU DIREITO. CHEGA DE AMEAÇA SRA. SECRETARIA.  A SRA.  GANHA UM ÓTIMO SALARIO. ESTÁ NA HORA DA SRA.  DAR AS MÃOS COM ESTES SERVIDORES E JUNTOS IR ATÉ O SEU PATRÃO QUE É O SR.  PREFEITO E EXIGIR MELHOR SALARIO, E MELHOR CONDIÇÕES DE VIDA A ESTAS SERVIDORAS E SERVIDORES. SRA. SECRETARIA CHEGA DE PERSEGUIÇÃO, PENSE EM ROLÂNDIA E NO NOSSO POVO.  ESTAMOS EM UMA  DEMOCRACIA OU DITADURA?  SIGA O EXEMPLO DO EX-SECRETÁRIO DR.  LUIS FRANCISCONI. HOMEM SERIO, DE CARÁTER QUE NÃO ACEITOU PRESSÃO DO PODER EXECUTIVO E PEDIU EXONERAÇÃO DO CARGO. O  DR.  FRANCISCONI DEIXOU UM GRANDE EXEMPLO DE DEMOCRACIA, E NÃO CEDEU A CORRUPÇÃO. PARA ROLÂNDIA MUDAR SEU RUMO PRECISAMOS TERMOS POSICIONAMENTO, SERIEDADE, ATITUDE E ACIMA DE TUDO DIGNIDADE.   ZE DE PAULA DIRETO AO ASSUNTO.
COMENTÁRIO: MUITO BEM ZÉ DE PAULA. É DE VEREADORES ASSIM QUE ROLÂNDIA PRECISA. PENA QUE QUE TEMOS POUCOS ASSIM.. COM INDEPENDÊNCIA E CORAGEM. JOSÉ CARLOS FARINA

CADÊ AS " TRINCHEIRAS / VIADUTOS " PARA O TREM EM ROLÂNDIA?


ROLÂNDIA EXIGE UM VIADUTO IGUAL

Mais seis meses se foram e nada de viaduto. O Johnny disse que começava este ano. Alguém viu movimento de obras ali na ferrovia? Estamos de olho... e cobrando senhor prefeito. Por que  Cambé e Londrina conseguiram e Rolândia não? É falta de representatividade? Cadê os deputados e senadores do norte do Paraná? Queremos um viaduto para a transposição da linha férrea já!.... Alguém viu aquele deputado que prometeu a obra? JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

VÍDEOS DO PROTESTO / MANIFESTAÇÃO EM ROLÂNDIA - PR.

COROL "suja" nomes de 300 produtores

Dívida de cooperativa "suja" nomes de 300 produtores do Norte do Paraná

Por causa de débito com o BRDE, agricultores têm dificuldade para comprar maquinários, implementos e financiar a nova safra

DO PORTAL DO AGRONEGÓCIO
Cerca de 300 produtores rurais associados à Corol Cooperativa Agroindustrial de Rolândia, no Norte do estado, tiveram o nome inscrito na Serasa, empresa de proteção ao crédito. Eles assumiram uma dívida de R$ 20 milhões com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), que não foi honrada pela cooperativa.

Por enquanto, uma liminar da Justiça do Paraná suspende temporariamente os protestos, mas o banco afirma que está recorrendo da decisão e que pretende continuar executando a cobrança dos títulos. Mesmo assim, os que estão com nome sujo têm dificuldade para comprar maquinários, implementos e financiar a nova safra.

“Tentamos recuperar, negociar, mas não conseguimos. Como se trata de dinheiro público, temos a obrigação de cobrar. Eu seria processado se não o fizesse”, diz o superintendente do BRDE no Paraná, Paulo Cesar Starke Junior. Ele explica que o empréstimo concedido à Corol fazia parte de uma linha de crédito do governo federal para cooperativas, prevendo garantias por meio de Nota de Crédito Rural (NCR). Conforme o superintendente, o banco pretende continuar executando a dívida. “Os produtores tinham consciência de que as NCRs seriam dadas pela Corol ao BRDE, isso foi aprovado em assembleia.”

Seiscentos dos 6,9 mil associados da Corol assinaram, juntos, 900 NCRs, no valor de R$ 25 mil cada, assumindo a responsabilidade pelo pagamento da dívida – desses, 300 associados já tiveram os títulos protestados. No fim de maio, a diretoria que administrava a cooperativa na época de liberação do crédito foi destituída pelos associados. Em junho, uma comissão provisória, formada por seis produtores, assumiu o comando. Em 30 dias, uma auditoria deve apontar a real situação financeira, jurídica e patrimonial da Corol.

“Os sinais de que as coisas não estavam funcionando eram claros. Eu já previa isso e não assinei”, recorda o produtor de Rolândia Daniel Rosenthal, diretor-secretário da comissão provisória. Segundo ele, a maioria dos associados é de pequenos produtores. “Se forem cobrados, eles terão que vender a propriedade para quitar a dívida. Na vontade de ajudar a cooperativa num momento difícil, eles acreditaram nas garantias e assinaram”, diz.

Estima-se que a dívida atual da Corol seja de R$ 570 milhões. A crise começou em 2008 para viabilizar um projeto de expansão, que precisou ser paralisado por falta de capital de giro. Eliseu de Paula, que comandou a cooperativa por 30 anos até ser destituído, demonstrou confusão ao comentar a aplicação do recurso emprestado. “Aplicamos no giro da cooperativa. Foi para cobrir compromissos, para investimentos que estávamos fazendo na época.”

Uma nova assembleia, convocada para o dia 12, deve definir se a administração atual pode continuar dirigindo a Corol. O presidente da comissão provisória, João Menolli, aguarda os resultados da auditoria para começar a negociação com os credores.

À espera de um desfecho, cooperados veem dívida crescer

Produtor de café, laranja, milho e soja em uma propriedade entre Rolândia e Cambé, o associado da Corol Irineu Sella ficou assustado quando recebeu uma carta da Serasa em casa.

“Assinei uma NCR de R$ 25 mil e, hoje, a dívida está em R$ 34 mil. Foi protestada, a minha e de mais 300 produtores. Ficamos impedidos de comprar trator, conseguir financiamento bancário. Entramos com liminar e conseguimos efeito suspensivo da Serasa, mas não sei até quando vai durar essa liminar.”

Para não ser protestado como o amigo, o cooperado Moacir Canônico – produtor de soja, milho, trigo e laranja em Rolândia –parcelou a NCR assinada por ele em quatro vezes.

“Originalmente, era uma nota com dois anos de carência para ser paga em quatro anos. Percebi que estava indo para a Serasa, tirei uma reserva minha e paguei a primeira prestação.

O ex-presidente da Corol, Eliseu de Paula, garante que o pagamento feito pelo agricultor “fica como crédito em conta na cooperativa”. “Quando houver a remissão, será feito o reembolso o valor”, diz.

Decepção

Cooperado desde 1984, Canônico se diz decepcionado. “Bobeei e assumi uma dívida na certeza de que a Corol ia honrar a palavra. A situação da cooperativa fica cada vez mais difícil, a dívida aumenta, os credores pressionam. Não sei o que vai acontecer.”

R$ 20 milhões é o valor da dívida da Corol com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Parte dos cooperados assumiu essa dívida, na esperança de que ela seria honrada pela cooperativa, o que não ocorreu. “Como se trata de dinheiro público, temos a obrigação de cobrar. Eu seria processado se não o fizesse”, diz o superintendente do BRDE no Paraná, Paulo Cesar Starke Junior.