É fácil.. pedir para o Dr. Paulo Lovato, engenheiro agrônomo contratado na administração Perazolo para o fornecimento de laudos sobre a sanidade das nossas árvores, para que faça o mapeamento das espécies comprovadamente doentes para que seja feito o abate.. rua por rua... depois fazer uma pesquisa junto aos ambientalistas, ao IAP e Secretaria do Meio Ambiente de Maringá para saber quais as melhores espécies para se plantar onde se verificar as falhas.. e plantar... mas acontece que tem uma árvore totalmente seca na rua das rosas, 26, a mais de dois anos, e apesar do protocolo a prefeitura não corta.. imaginem se é possível o plano por mim traçado acima?... Temos algumas pessoas especialistas em Rolândia que com certeza concordarão comigo: Paulo Augusto Farina, Daniel Steidle, Milton Luiz dos Santos, Gilberto São João, Alfredo Volzo, e Claudio Metzger. Pergunta importante: Se não temos ninguém para fazer o "coroamento" das mudas plantadas no Jardim Vale Verde vamos ter para plantar novas mudas na cidade? Aqui perto de casa temos três bueiros entupidos a mais de seis meses e o prefeito não tem ninguém para mandar desentupir.. terá para plantar árvores? Alguém pode ou sabe responder? TEXTO e FOTO by JOSÉ CARLOS FARINA
Como já era esperado, o desfile cívico de 7 de Setembro em Londrina foi marcado pela tranquilidade na manhã deste sábado (7). A apresentação oficial ocorreu na Avenida Leste-Oeste, no trecho entre a Avenida Rio Branco e a Rua São Luiz.
Também nesta manhã manifestantes realizaram a 19ª edição do Grito dos Excluídos, marchando por diversas ruas da cidade, mas, segundo a Polícia Militar, o movimento foi pacífico.
Um terceiro e pequeno grupo, que saiu em passeata do Calcadão de Londrina por volta, das 9h, chegou à Leste-Oeste apenas quando o desfile oficial já estava sendo encerrado e não houve qualquer tumulto. O grupo protestava principalmente contra a corrupção.
O desfile começou às 9h e, de acordo com informações da Rádio Paiquerê, neste ano foi bem mais 'enxuto', sem qualquer pompa. A Banda de Músicos de Londrina não compareceu ao evento e o Hino Nacional teve execução eletrônica. Também não ocorreu a tradicional Salva de Tiros diante do palanque das autoridades presentes, e o número de autoridades e entidades que desfilaram foi reduzido. Por volta das 10h30 a comemoração já estava encerrada.
A Secretaria Municipal de Educação manteve a determinação de não levar às ruas as crianças das escolas municipais. Segundo a coordenadora de eventos da pasta, Talicia Serafini, desfilaram forças desegurança – Guarda Municipal, polícias Militar e Civil, Rodoviária Federal (PRF) e Estadual (PRE), Corpo de Bombeiros e Tiro de Guerra– e mais 16 associações locais – Colégio Estadual Hugo Simas, Fundação de Esporte de Londrina (FEL), Movimento Por Amor a Londrina e Conselho Municipal de Cultura da Paz (Compaz), entre outros grupos.
Ao contrário de anos anteriores, quando o ex-prefeito Brabosa Neto ignorou a comemoração da data, o atual prefeito da cidade, Alexandre Kireeff assistiu ao desfile acompanhado pelo secretário de Defesa Social, coronel Rubens Guimarães. O londrinense também prestigiou o evento, comparecendo à Avenida Leste-Oeste. A PM não informou o número estimado de pessoas que acompanharam o desfile cívico.
Durante o período de concentração, além do esquema de segurança em terra, a Polícia Militar contou com o apoio de um helicóptero, que sobrevoou os locais que concentravam maior número de pessoas.
Grito dos Excluídos
A concentração do Grito dos Excluídos começou às 8h30, com cerca de 300 pessoas em frente à Paróquia Nossa Senhora dos Apóstolos, na Avenida Tiradentes, a partir das 8h30. A organização do Grito dos Excluídos reuniu movimentos sociais, pastorais religiosas e sindicatos para protestar contra a situação do jovem na sociedade. Márcia Ponce, coordenadora executiva da Caritas da Arquidiocese de Londrina e organizadora do grupo, explicou que o objetivo neste ano é voltar o olhar dos espectadores à repressão e ao abandono contra os jovens pobres, negros e moradores de periferia.