JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

QUANTO O POVO PAGA PARA AS RÁDIOS, TVs e JORNAIS

UM AMIGO POSTOU ASSIM NO FACEBOOK
Eu sou um cidadão, pago imposto e tenho o direito de saber quanto cada Jornal, Tv ou rádio recebe  mensalmente de publicidade da prefeitura de Rolândia!  Algum vereador aí sabe me falar quando isso vai sair? Está muito enrolado isso!!! Nós não sabemos para quem está indo este dinheiro e quanto é ao todo.  Eu solicito aos vereadores que informe a população com urgência sobre o caso!!! —
COMENTÁRIO: A pessoa recebe grandes somas.. conseguem cargos para parentes e amigos e depois... lá na frente vão falar que são oposição.... parem com isso!... depois vão querer dar as cartas... Parem o mundo que eu quero descer.... SOCORRO!.... JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - MAIS DENUNCIA NA ÁREA DE SAÚDE

Dr. Farina:
Conforme nosso contato, meu intuito através desse e-mail é pelo menos externar minha indignação quanto aos absurdos cometidos pela administração através da Secretaria de Saúde de Rolândia. O documento anexo foi extraído do site do Datasus, do qual também lhe envio o link.  As pessoas demarcadas foram algumas das que entraram pela “porta dos fundos” da secretaria, por coincidência ou não num mesmo período deste ano. São pessoas ligadas a diretores e chefes de departamento, indicadas pelos mais diversos motivos pessoais. Em especial  a mãe de uma protegida de um  homem de rádio aqui da região  esta pessoa foi inserida como demonstra o documento extraído do site de acesso livre, como visitadora sanitária, quase nada de mais, se não fosse semi analfabeta, dependente de álcool e até a dois meses antes da tal contratação pudesse ser vista por qualquer um na cidade, perambulando pelas ruas. Sou perfeitamente a favor da inclusão de pessoas, sejam elas ex-dependentes, ex-presidiários ou em qualquer outra situação de reinserção, porém este não é o caso, Rolândia inteira conhece esta senhora e diversas pessoas restringem o acesso da mesma as suas casas por conhecerem seu histórico recente. Ela iniciou suas atividades no posto central, porém assim que os rumores sobre a investigação da câmara começaram a “esconderam” por meio de transferência. Ajudar a uma mãe é direito e dever de qualquer filho, mas não com o dinheiro público e principalmente quando a pessoa não contribui em nada com a população ou mesmo se quer executa as funções de um agente de endemias como deveria ser. Ela tem salário maior que agentes antigos e devidamente concursados e estatutários. Age como bem entende, falta, ausenta-se quando quer e debocha de todos. O que falta ao rolandense é mais comprometimento, entender o que realmente vale um voto. Pergunto ao senhor que é informado e uma pessoa integra em seus valores, perante tudo que ouço e leio, diante destes fatos: - O que é feito com o dinheiro das inscrições nos concursos? Se é pra pendurar cada vez mais incompetentes neste cabide vergonhoso? - Os que pagaram, estudaram e tiveram esperança de lisura, acham o que desse desmando? - Onde estão os vereadores que se esqueceram (ou os fizeram-se esquecer) que ganham pra defender nossos interesses, do município, que aliás está a cada dia andando pra trás, enquanto a novela da cassação não chega ao último capítulo? Estas pessoas hoje estão rindo a frente de todos os outros funcionários e já disseram em alto e bom tom, que se houver mesmo o PSS pra regularização dos cargos, da mesma forma estarão dentro, dizem que ninguém as tira de lá. Isso é desmotivação pra qualquer um que trabalha a sério pois sabe que trabalha com a saúde das pessoas. Peço antecipadamente que me desculpe o desabafo, mas está muito difícil ver tudo isso acontecendo a cara de todos e ao mesmo tempo constatar que as pessoas que poderiam mudar tudo isso, pois tem o poder nas mãos, se fazem de cegos pois foram os próprios que permitiram ou determinaram que assim o fosse. Como lhe disse e preciso reafirmar, conto com sua descrição de sempre, com sua ética e compreensão. Estamos sofrendo represálias de várias formas, estamos pagando pelas irregularidades e contratações ilegais até com nossa insalubridade que foi cortada com o argumento de que precisam revisar a todas. Está mais do que claro e todos sabem quais  e quantos deveriam ter seu contrato cancelado, mas então por que pessoas como esta senhora álcoolatra continuam lá? Simples; porque há alguém muito maior por trás delas. Por favor nos ajude. Como as informações são de conhecimento de todos: Datasus, o parentesco, as ligações pessoais... Enfim, qualquer um poderia ter acesso, ligar os pontos e questionar, quem é funcionário não pode fazê-lo, por mais vontade que tenha.  Estamos perdidos Dr. Farina. Só podemos contar com pessoas como o senhor e como a Cristina que com muita coragem vai até as ultimas consequências pra tentar limpar nossa cidade.  Por favor, analise estes fatos e se  já forem de seu conhecimento me diga, o que estão fazendo a respeito. Muito grata por sua atenção, por sua batalha em mostrar a verdade sempre. Deus o abençoe.  Link para a página do Datasus:  http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Profissional.asp?VCo_Unidade=4122402774127

COMENTÁRIO: O nome da missivista é minha conhecida. De acordo com a lei  vou manter o nome dela sob sigilo. Peço aos Vereadores, ao prefeito, à secretaria municipal  de saúde, ao delegado, ao juiz e aos promotores que incluam mais esta denúncia junto com as demais que estão sendo analisadas e que inclusive pode gerar a cassação do prefeito por cometimento de crime de responsabilidade. Esta denúncia por si só enseja a cassação do mandato do prefeito. Ora, onde já se viu contratar pessoas amigas do poder, mas que recebem sem trabalhar? Se alguém do poder deve alguma coisa a este  profissional de rádio, que pague com o seu próprio dinheiro, mas não com o do povo.... Quero os culpados na cadeia.... Senhores vereadores.. o prefeito Eurides está respondendo um processo por improbidade por contratar sem concurso... e o que vemos aqui? a mesma coisa... ninguém aprende... admissão no serviço público só por concurso. Pelo que saiba a Constituição Federal não foi revogada... ou foi? Que palhaçada é essa? se todos que votaram no prefeito pudessem indicar amigos e parentes para receber sem trabalhar seria bom, mas a lei não permite. Se o cara é dono de  rádio, ele que contrate pela sua emissora. Quando começar a proxima campanha política este "cara" vai  querer dar as cartas de novo. E tem político ai que abaixa as calças para ele. Eu não... para mim ele é o que temos de pior... Estão vendo porque a prefeitura não tem dinheiro nem para desentupir bueiro? é porque deve ter um monte de casos parecidos.... JOSÉ CARLOS FARINA

TRE CONFIRMA CASSAÇÃO DE JOHNNY - AINDA CABE RECURSO

ESTE É O PROCESSO AJUIZADO POR  PAULO AUGUSTO FARINA e FÁBIO NOGAROTO CONHECIDO POR 4 EM 1. JOHNNY JÁ TINHA SIDO CASSADO. APRESENTOU EMBARGOS E PERDEU TAMBÉM. AGORA CABE RECURSO AO TSE. PROCESSO AGUARDA PUBLICAÇÃO. AINDA TEM RECURSO. EIS O QUE CONSTA DO SITE DO TRE (ATUALIZADO).
PROCESSO:RECURSO CONTRA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA  Nº 52529 - UF: PR
59ª ZONA ELEITORAL
Nº ÚNICO:52529.2012.616.0059
MUNICÍPIO:SIGILOSON.° Origem:
PROTOCOLO:3415412012 - 03/12/2012 16:31
RECORRENTE(S) :SIGILOSO
RECORRENTE(S) :SIGILOSO
ADVOGADO:PAULO AUGUSTO FARINA



RECORRENTE(S) :SIGILOSO
ADVOGADO:PAULO AUGUSTO FARINA
RECORRIDO(S) :SIGILOSO
RECORRIDO(S) :SIGILOSO
ADVOGADO:HENRIQUE GERMANO DELBEN



RELATOR(A):DR. MARCOS ROBERTO ARAÚJO DOS SANTOS
ASSUNTO:SIGILOSO
LOCALIZAÇÃO:SEAC-SEÇAO DE ACORDAOS
FASE ATUAL:24/10/2013 14:27-Acórdão encaminhado para publicação no DJ Eletrônico
 Andamento  Distribuição  Despachos  Decisão  Petições  Todos 
Andamentos
SeçãoData e HoraAndamento
SEAC24/10/2013 14:27Acórdão encaminhado para publicação no DJ Eletrônico na relação nº 173/2013.
SEAC23/10/2013 18:13Assinado.
SEAC21/10/2013 14:05Acórdão encaminhado para assinatura .
SEAC21/10/2013 14:05Recebido
SAT21/10/2013 13:40Enviado para SEAC. . Com certidão de julgamento elaborada.
SAT21/10/2013 12:18Recebido
GREL18/10/2013 14:01Enviado para SAT. Para providências.
GREL16/10/2013 16:54Recebido
SCIP01/10/2013 17:46Enviado para GREL. Conclusos ao Relator (ASST)
SCIP30/09/2013 15:43Opostos Embargos de Declaração (Protocolo: 111.930/2013 de 23/09/2013 18:10:16).
SCIP30/09/2013 13:25Decurso de prazo para recurso para o Ministério Público Eleitoral em 27.09.2013.
SCIP25/09/2013 18:49Aguarda decurso de prazo da PRE (G4)
SCIP25/09/2013 18:49Recebido
PRE25/09/2013 18:48Enviado para SCIP. com ciência da Procuradoria Regional Eleitoral.
PRE24/09/2013 13:41Recebido
SCIP24/09/2013 13:20Enviado para PRE. Para ciência da Procuradoria Regional Eleitoral.
SCIP24/09/2013 13:18Decurso de prazo para recurso para os recorrentes.
SCIP18/09/2013 13:57Aguarda decurso de prazo na SCIP. (coluna B-2)
SCIP18/09/2013 13:56Recebido
SEAC18/09/2013 13:08Enviado para SCIP. Para providências
SEAC18/09/2013 12:54Publicação em 18/09/2013 Diário de justiça . Acórdão nº 46436 de 12/09/2013.
SEAC13/09/2013 19:00Acórdão encaminhado para publicação no DJ Eletrônico na relação nº 144/2013.
SEAC13/09/2013 15:39Recebido

NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA ( 24/10/2013 )

FUNERÁRIA SANTA TEREZINHA
INFORMA

FALECEU JOSÉ JARBAS DO NASCIMENTO -  71 ANOS - ELE ERA PORTEIRO - DEIXA MULHER E 5 FILHOS - SEPULTAMENTO HOJE AS 14 HORAS
VELÓRIO: CAPELA DO CENTRO

INÉLIO DE ANDRADE ( LINCON )
78 ANOS
ENSACADOR
VELÓRIO NA CAPELA DA VILA
SEPULTAMENTO HOJE AS 16:30 HORAS

OS NOSSOS SENTIMENTOS DE PESAR ÀS  FAMÍLIAS


CARNE FRANGO ASSADO MASSAS MAIONESE EM ROLÂNDIA

LIGUE PARA ANUNCIAR 3256-1908-P/ANUNCIAR

Pedaço de dedo foi "esquecido" no rosto de empresária

Redação Bonde com TJ/MG

A juíza substituta da 4ª Vara da Fazenda Estadual de Minais Gerais, Rafaela Kehrig Silvestre, determinou que a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) indenize por danos morais umaempresária no valor de R$ 20 mil. Ela foi vítima de falha no atendimento emergencial do hospital João XXIII. A sentença foi publicada no último dia 9 de outubro. 

A empresária disse que, em 1 de abril de 2005, sofreu um acidente automobilístico. Segundo a empresária, o relatório do Boletim de Ocorrência da unidade de resgate descreveu os seguintes ferimentos: fratura de dedos da mão esquerda, amputação de um dedo da mão esquerda e corte profundo no rosto esquerdo. Revelou, ainda, que a vítima foi encaminhada ao Hospital João XXIII, estabelecimento mantido pela FHEMIG e foi submetida a cirurgia no rosto e na mão. Destacou, que o dedo da sua mão esquerda foi de fato amputado no acidente, e não havia sido encontrado para que fosse reimplantado. 

Segundo a empresária, após dois meses da cirurgia o seu rosto apresentava ininterrupta secreção no local afetado. Disse que tomou antibióticos para combater a infecção e internou-se no Hospital Biocor. Ao submeter-se a nova cirurgia em seu rosto, foi encontrado o pedaço que faltava do seu dedo da mão esquerda. A empresária acusou a FHEMIG pela falha no atendimento e esquecimento da falange em seu rosto. Conforme a empresária, ela sofreu prejuízos pela a impossibilidade de reimplante do dedo e a displicência de deixá-lo em sua face, gerando ainda alto risco de infecção generalizada e o risco para a sua vida. 

A FHEMIG defendeu-se alegando ter prestado um atendimento cuidadoso à empresária buscando em um primeiro momento preservar-lhe a vida, pois ela havia sofrido um grave traumatismo craniofacial com comprometimento de seu estado de consciência. Alegou que após esse primeiro momento a rede hospitalar da FHEMIG através do Hospital Maria Amélia ofereceria acompanhamento para cirurgia de mão e a buco-maxilo-facial, mas a empresária optou pelo tratamento na rede particular. 

A FHEMIG afirmou que durante o atendimento inicial a equipe médica retira a maior parte dos resíduos possível, havendo a possibilidade de permanência de corpo estranho. Disse, ainda, que identificar uma parte de corpo humano se torna difícil, seja pelo embebimento em sangue, ou por tratar-se de material biológico. Justificou que o reimplante não seria tecnicamente possível, pois o extravio não foi culposo e tratava-se de um pequeno fragmento digital esmagado. E, por fim, classificou o de um fato escusável, que é o erro decorrente das naturais limitações da medicina, não decorrente de culpa e dolo. 

A juíza destacou que apesar da prova pericial produzida não ter encontrado inadequação técnica na conduta do preposto da FHEMIG a análise dos autos conduz a conclusão diversa. A magistrada ressaltou que conforme a lei o juiz não está adstrito ao laudo pericial e poderá formar a sua convicção com outros elementos ou fatos apresentados no processo. 

A magistrada ressaltou que se tratando de cirurgia reparadora, exige-se do profissional todos os esforços na busca pelo tratamento mais adequado e a técnica mais indicada. 

Lembrou, a juíza, que em sua sua contestação a FHEMIG afirmou que no atendimento emergencial buscou-se a retirar a maioria dos resíduos encontrados no acidentado. Refletiu, a magistrada que "o pedaço de dedo encontrado possuía 2,0 x 1,2 x 0,8 cm, portando, não era tão pequeno que o impedisse de ser visto". 

Para a magistrada, a não percepção e a não retirada do corpo estranho do rosto da autora configura imprudência por parte da ré. 

De acordo com a juíza, não há provas de que foi esclarecido à empresária de que a fratura do ossos da face esquerda deveria ser tratado no Hospital Maria Amélia ou que poderia optar por outro local de tratamento. 

A juíza entendeu que o próprio perito confirmou o fato de os médicos não terem obtido êxito em encontrar a fonte de infecção do rosto da empresária. 

De acordo com a juíza os danos sofridos pela empresária foram causados pela ação ou omissão culposa do médico, sendo que o médico preposto da ré, deverá ser responsabilizado solidariamente. 

Segundo a juíza, "O dano moral foi oriundo de impossibilidade de reimplante do dedo e a displicência de deixá-lo em sua face, bem como a ocorrência de uma segunda cicatriz em cima da anterior. 

A decisão está sujeita a recurso.