domingo, 14 de dezembro de 2014
Rolândia; Inauguração da Clinica do Rim conta com a presença de Beto Richa
tn jornal de apucarana
Agência Estadual de Notícias, em
Tribuna do Norte
O governador Beto Richa
participou nesta quinta-feira (11) da inauguração da Clínica do Rim de
Rolândia, no Norte do Estado. Construída pelos médicos Getúlio Amaral,
Assako Mutsumi e João Soitiro Yokoyama, a clínica começa a funcionar em
janeiro de 2015 e será referência no tratamento de doenças renais na
região Norte do Paraná.
“O Governo do
Estado tem total disposição em apoiar esta iniciativa, que oferece à
população de Rolândia e dos municípios da região um espaço moderno e
adequado e com uma equipe preparada para receber os pacientes com
doenças renais”, disse o governador.
O
secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, ressaltou o interesse do
Estado em credenciar a clínica para atendimento dos pacientes do SUS.
“Nós vamos confirmar a demanda da região e trabalhar com relação às
necessidades e oferta da própria clínica para discutir possível
credenciamento”, disse ele. “É sempre importante ter serviços
qualificados mais próximos de quem precisa, ainda mais nesta área, em
que os pacientes que fazem hemodiálise ficam debilitados e não podem
fazer grandes deslocamentos”, explicou o secretário.
REFERÊNCIA
– A clínica começou a ser construída em junho do ano passado em um
terreno cedido pela prefeitura de Rolândia e pretende se tornar
referência regional na área nefrológica. O local tem 2.500 metros
quadrados de área construída e prevê o atendimento preferencial de
pacientes do SUS para consultas e terapias como hemodiálise e para o
encaminhamento para transplante renal na Santa Casa de Londrina, que é a
unidade de apoio do complexo médico.
“Hoje,
os pacientes são deslocados para Londrina, o que acaba gerando um
desgaste maior para quem faz tratamento renal. Criamos um complexo
médico ambulatorial visando atender a esses pacientes, que cobre toda a
área nefrológica”, explicou Getúlio Amaral.
CENTRO
MÉDICO - Além da clínica renal, também funcionarão no local o Centro
Médico Norte do Paraná, que prestará atendimentos ambulatoriais em
diversas especialidades, e o Centro de Diagnóstico Norte do Paraná, onde
serão realizados exames complementares e procedimentos diagnósticos.
Paralelamente, a clínica também prestará apoio à Unidade de Terapia
Intensiva do Hospital São Rafael, de Rolândia.
A
capacidade de atendimento é de 320 pacientes renais por mês, com a
possibilidade de fazer uma média de 3.600 sessões mensais de
hemodiálise, além de cerca de 300 consultas na área de nefrologia.
PRESENÇAS
– Participaram da inauguração o conselheiro do Tribunal de Contas do
Estado, Durval Amaral; os deputados estaduais Tião Medeiros e Alexandre
Curi; e os prefeitos de Rolândia, Johnny Lehmann, de Bela Vista do
Paraíso, João Monza; de Sertanópolis, Aleocídio Balzanelo; de Centenário
do Sul, Luiz Nicácio; de Miraselva, João Ferrer; de Pitangueiras,
Antonio Edson; de Prado Ferreira, Silvio Damasceno; e de Cafeara, Ocimar
Sperandio, além de profissionais da área da saúde.
Rolândia: Infração ambiental
Bom
agora se não bastasse o jardim Vale verde virou lixão. .. Estava mega
feliz pq a prefeitura notificou os donos das datas para capinar elas
deixando o bairro mais limpo.... Ai vem
um FDM corta seu pinheiro e joga nas datas vazias gerando mais
entulho... Eu moro nessa rua... Pq não deixou no próprio quintal ou é
tão muquirana que não pode pagar uma caçamba. Só que eu vou descobrir de
quem e esse pinheiro pois vou olhar nas câmeras e quando a pessoa
acordar vai estar com o pinheiro na porta da casa...e se eu não
localizar. Vou dar uma volta no alto da boa vista e vila operaria pois
são poucas casas que tem pinheiros.....ESTHER FRIGO
O SURGIMENTO DE ROLÂNDIA ( 1936 )
Em 1936, data provável da foto, Rolândia praticamente consistia da
Estação de Trens, o armazém geral da Cia. São Paulo / Paraná e uma
"meia dúzia" de casas de madeira. No rumo oeste apenas a mata...
Arapongas ainda não tinha surgido. Este trem era o elo de ligação da
cidade surgindo no meio da floresta e bichos e São Paulo, a grande capital do Brasil. Chovesse ou
fizesse sol este trem chegava e partia todo o dia. Trazendo sonhos... vidas... e
levando as nossas riquezas... o fruto do trabalho dos heróis pioneiros. Devemos tudo aos ingleses e aos pioneiros
destemidos, fortes e corajosos. A nossa gratidão eterna. Deus abençoe Rolândia e o norte do Paraná. Terra de valentes... de gente trabalhadora e honrada. JOSÉ CARLOS
FARINA
Mais uma árvore abatida em Rolândia... Socorro!.....
Já começa os cortes de árvores em a Rolândia? Sabine administrando a cidade.... Ambientalistas cadê vcs? Benedito Silva Junior
COMENTÁRIO: Domingo passado fotografei e publiquei mais um corte de árvore na Av. Ailton Rodrigues Alves. Queremos que a Secretaria do Meio Ambiente responda o que está acontecendo. Temos que imitar o exemplo de Maringá. Plantar sim... cortar Nunca. JOSÉ CARLOS FARINA
COMENTÁRIO: Domingo passado fotografei e publiquei mais um corte de árvore na Av. Ailton Rodrigues Alves. Queremos que a Secretaria do Meio Ambiente responda o que está acontecendo. Temos que imitar o exemplo de Maringá. Plantar sim... cortar Nunca. JOSÉ CARLOS FARINA
Manuela Zafalon Pennacchi de Arapongas ( Relações internacionais )
THIAGO NASSIF - foto Milton Takeda - FOLHA DE LONDRINA
Natural
de Arapongas, Manuela Zafalon Pennacchi atualmente reside em Curitiba,
onde trabalha e cursa Relações Internacionais. Em meio à sessão de fotos
com Milton Takeda, a beldade, de 21 anos, adiantou seus projetos.
"Termino a faculdade em agosto do próximo ano e não vejo a hora de atuar
em minha área de formação, em Londrina e região, e de estar mais
próxima da família"
Governo não fiscaliza concessionárias do Pedágio no Paraná
FOLHA DE LONDRINA
INFRAESTRUTURA - Um quarto das rodovias pedagiadas no Paraná é regular ou ruim
Pesquisa da CNT mostra que pedágio caro não garante qualidade em todos os trechos privatizados
Trecho entre Arapongas e Mandaguari, sob responsabilidade da Viapar, recebeu avaliação negativa na pesquisa
"Por ser pedagiada, essa rodovia deveria ser lisinha e não é", diz o caminhoneiro João Batista Lacerda
José Florentino, caminhoneiro de Arapongas, só reclama do preço do pedágio: "um absurdo"
O engenheiro de automação Ademir Santos: "Eu não daria nem ‘regular’ porque não merece"
Apesar das elevadas tarifas de
pedágio pagas pelos usuários paranaenses, um quarto da malha rodoviária
privatizada no Estado é "regular" ou "ruim". Na edição 2014 da Pesquisa
de Rodovias da Confederação Nacional do Transporte (CNT), dos 2.738
quilômetros concedidos, só 763 (28%) receberam nota "ótimo" e 1.294
(47%) foram considerados "bons". Os trechos "regulares" totalizam 646
quilômetros (23,6%) e os "ruins", 35 quilômetros (1,3%). Só para se ter
uma ideia, em São Paulo, os trechos concedidos avaliados com notas
"ótimo" e "bom" chegam a 94,4% do total. Só 5,1% são "regulares" e 0,5%,
"ruins".
Um carro de passeio que sai de Londrina em direção a Maringá, numa viagem de 100 quilômetros, paga R$ 6,80 na praça de Arapongas e mais R$ 6,80 na de Mandaguari, ambas sob responsabilidade da Viapar. O motorista desembolsa R$ 13,60, só de ida, para trafegar em trechos tidos como "regulares" pela CNT.
Para o caminhoneiro João Batista Lacerda, de 53 anos, de Uberaba (MG), a rodovia nem chega a ser "regular", se considerado o valor do pedágio. Dirigindo um veículo com cinco eixos, ele deixou R$ 29 só na praça de Arapongas na última segunda-feira . "Por ser pedagiada, essa rodovia deveria ser lisinha e não é", afirma. Na opinião dele, estrada boa é a paulista Anhanguera. "Para qualidade que tem aqui, o pedágio está muito caro", avalia.
Outras rodovias pedagiadas apresentam longos trechos classificados como "regulares". Uma delas é a BR-376. Entre Mauá da Serra e Ponta Grossa (170 quilômetros), o usuário de carro de passeio gasta R$ 28,50, em três praças da Econorte, sem passar por nenhum pedaço avaliado como "bom" ou "ótimo".
Em todo o anel de integração estadual, formado pelas rodovias privatizadas em 1997 pelo então governador Jaime Lerner, apenas dois trechos são "ótimos". O primeiro fica na BR-369, entre Maringá e Cascavel, sob responsabilidade da Viapar. São 250 quilômetros, onde se paga no total R$ 29,30 (três praças). O segundo, de apenas 70 quilômetros, está na BR-373 e na PR-151, entre Ponta Grossa e Piraí do Sul. Na via, paga-se um total de R$ 14,90 em duas praças da Rodonorte.
Também recebeu nota "ótimo" o trecho da BR-116, entre São José dos Pinhais e Rio Negro, concedido pela União em 2008. Ali, o pedágio é mais barato. Num trecho de 110 quilômetros, o motorista de carro de passeio paga R$ 7,60, em duas praças da Autopista Planalto Sul.
Avaliação
A reportagem circulou na semana passada pelo trecho da PR-444, entre Arapongas e Mandaguari, para saber o que os motoristas pensam sobre a rodovia classificada como "regular". Os que circulam apenas na região são mais generosos na avaliação. Já quem entra no Estado, passando antes por São Paulo, é mais crítico.
José Florentino, de 54, caminhoneiro de Arapongas, só reclama do preço do pedágio: "um absurdo". Com seu truck carregado de boi, ele pagou R$ 19,50 na praça localizada no município. "Se não fosse a tarifa, eu dava 'ótimo' para a estrada", afirma.
O engenheiro de automação Ademir de Souza Santos, de 39, não concorda com Florentino. Morador de Goiânia, ele estava no trecho da Viapar a trabalho. "A relação custo/benefício desta estrada é onerosa para os usuários. Eu não daria nota 'regular' porque nem isso merece. O pedágio aqui é muito caro. A qualidade das estradas pedagiadas de São Paulo é muito superior à das do Paraná", afirma.
Já o caminhoneiro Cleiton Stevanato Tourino, de 29, de Mandaguari, considera o trecho "excelente". "Estou bem satisfeito. Não tenho do que reclamar", declara.
COMENTÁRIO DO BLOG DO FARINA: Uma concessionária aí pegou o trecho de Arapongas a Maringá, prontinho, com pista dupla, e não poderia cobrar o preço que cobra por uma obra feita com os recursos 100% do povo paranaense. É a maior mina de ouro que se tem notícia no mundo. Com uma mamata assim eles deveriam cobrar não mais que R$ 1,00 real por carro e R$ 5,00 por caminhão. E afinal, quanto eles faturam em média por dia e quanto gastam? alguém do governo poderia informar aqui para o Blog do Farina, que de bobo só tem a cara e o jeito de andar? Perguntar não ofende. E olha que eu tenho uma tia em Arapongas e já deixei uma grana "pega" nos cofres desta empresa. Quem paga pode cobrar prestação de contas.
Um carro de passeio que sai de Londrina em direção a Maringá, numa viagem de 100 quilômetros, paga R$ 6,80 na praça de Arapongas e mais R$ 6,80 na de Mandaguari, ambas sob responsabilidade da Viapar. O motorista desembolsa R$ 13,60, só de ida, para trafegar em trechos tidos como "regulares" pela CNT.
Para o caminhoneiro João Batista Lacerda, de 53 anos, de Uberaba (MG), a rodovia nem chega a ser "regular", se considerado o valor do pedágio. Dirigindo um veículo com cinco eixos, ele deixou R$ 29 só na praça de Arapongas na última segunda-feira . "Por ser pedagiada, essa rodovia deveria ser lisinha e não é", afirma. Na opinião dele, estrada boa é a paulista Anhanguera. "Para qualidade que tem aqui, o pedágio está muito caro", avalia.
Outras rodovias pedagiadas apresentam longos trechos classificados como "regulares". Uma delas é a BR-376. Entre Mauá da Serra e Ponta Grossa (170 quilômetros), o usuário de carro de passeio gasta R$ 28,50, em três praças da Econorte, sem passar por nenhum pedaço avaliado como "bom" ou "ótimo".
Em todo o anel de integração estadual, formado pelas rodovias privatizadas em 1997 pelo então governador Jaime Lerner, apenas dois trechos são "ótimos". O primeiro fica na BR-369, entre Maringá e Cascavel, sob responsabilidade da Viapar. São 250 quilômetros, onde se paga no total R$ 29,30 (três praças). O segundo, de apenas 70 quilômetros, está na BR-373 e na PR-151, entre Ponta Grossa e Piraí do Sul. Na via, paga-se um total de R$ 14,90 em duas praças da Rodonorte.
Também recebeu nota "ótimo" o trecho da BR-116, entre São José dos Pinhais e Rio Negro, concedido pela União em 2008. Ali, o pedágio é mais barato. Num trecho de 110 quilômetros, o motorista de carro de passeio paga R$ 7,60, em duas praças da Autopista Planalto Sul.
Avaliação
A reportagem circulou na semana passada pelo trecho da PR-444, entre Arapongas e Mandaguari, para saber o que os motoristas pensam sobre a rodovia classificada como "regular". Os que circulam apenas na região são mais generosos na avaliação. Já quem entra no Estado, passando antes por São Paulo, é mais crítico.
José Florentino, de 54, caminhoneiro de Arapongas, só reclama do preço do pedágio: "um absurdo". Com seu truck carregado de boi, ele pagou R$ 19,50 na praça localizada no município. "Se não fosse a tarifa, eu dava 'ótimo' para a estrada", afirma.
O engenheiro de automação Ademir de Souza Santos, de 39, não concorda com Florentino. Morador de Goiânia, ele estava no trecho da Viapar a trabalho. "A relação custo/benefício desta estrada é onerosa para os usuários. Eu não daria nota 'regular' porque nem isso merece. O pedágio aqui é muito caro. A qualidade das estradas pedagiadas de São Paulo é muito superior à das do Paraná", afirma.
Já o caminhoneiro Cleiton Stevanato Tourino, de 29, de Mandaguari, considera o trecho "excelente". "Estou bem satisfeito. Não tenho do que reclamar", declara.
COMENTÁRIO DO BLOG DO FARINA: Uma concessionária aí pegou o trecho de Arapongas a Maringá, prontinho, com pista dupla, e não poderia cobrar o preço que cobra por uma obra feita com os recursos 100% do povo paranaense. É a maior mina de ouro que se tem notícia no mundo. Com uma mamata assim eles deveriam cobrar não mais que R$ 1,00 real por carro e R$ 5,00 por caminhão. E afinal, quanto eles faturam em média por dia e quanto gastam? alguém do governo poderia informar aqui para o Blog do Farina, que de bobo só tem a cara e o jeito de andar? Perguntar não ofende. E olha que eu tenho uma tia em Arapongas e já deixei uma grana "pega" nos cofres desta empresa. Quem paga pode cobrar prestação de contas.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Rolândia: acidente grave deixa 4 feridos agora em Rolândia
ELIANDRO PIVA ( JAPA )
Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente na BR369 no cruzamento da igreja da ressurreição em Rolândia. Um Gol cujo o condutor fugiu do local, cruzou o sinal vermelho e bateu em um Palio. Uma criança de 09 anos foi ejetada do carro. Latas de cervejas foram encontradas em ambos os veículos. Equipes do Siate e Samu de Rolândia e Londrina estão atendendo as vitimas.
Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente na BR369 no cruzamento da igreja da ressurreição em Rolândia. Um Gol cujo o condutor fugiu do local, cruzou o sinal vermelho e bateu em um Palio. Uma criança de 09 anos foi ejetada do carro. Latas de cervejas foram encontradas em ambos os veículos. Equipes do Siate e Samu de Rolândia e Londrina estão atendendo as vitimas.
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