JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

sábado, 21 de março de 2015

Retrospecto de Furacão Atlético e Nacional de Rolândia

Retrospecto de Furacão e Nacional de Rolândia - Foto: Geraldo Bubniak - arquivo



Foto: Geraldo Bubniak - arquivo

O Atlético Paranaense volta a enfrentar o Nacional de Rolândia na Arena da Baixada, neste domingo (22), após cinco anos. O último confronto no estádio, na Arena 1999-2011, aconteceu em 12 de abril de 2009. Com gol de Julio dos Santos, o Furacão venceu os visitantes por 1 a 0.
Além deste duelo, a Arena da Baixada foi palco de outros quatro jogos entre os clubes. O Rubro-Negro levou a melhor duas vezes, com duas goleadas por 5 a 1 (em 2006 e 2007), e empatou em outras duas oportunidades, em 1 a 1 (2005) e 2 a 2 (2009). Relembre este jogo em fotos exclusivas.

Atlético Paranaense e Nacional se enfrentam na Arena da Baixada às 18h30 deste domingo (22), pela 10ª rodada do Estadual 2015. O clube visitante é o 11º na tabela de classificação, com três pontos conquistados em nove partidas.

Na história do confronto, este será o 11º duelo entre atleticanos e nacionalistas. A vantagem é do Furacão, que venceu cinco vezes. O NAC venceu uma e ainda aconteceram quatro empates.

Fonte Assessoria de Imprensa

POUCOS TORCEDORES PARA O JOGO ATLÉTICO x NACIONAL DE ROLÂNDIA

No Paranaense, a Arena da Baixada é um estádio quase exclusivo para sócios. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)

GAZETA DO POVO

Sem sócio, Atlético tem público de Nacional de Rolândia. Atletiba salva o Coritiba

No Paranaense, a Arena da Baixada é um estádio quase exclusivo para sócios. (Hugo Harada/ Gazeta do Povo)
Uma das características mais marcantes da política de sócios da dupla Atletiba é manter um ingresso avulso caro. No Couto Pereira, o ingresso cheio mais barato na bilheteria custa R$ 95. Na Arena Baixada são R$ 150. Em ambos os casos, a intenção é forçar o torcedor a se associar – para os mesmos setores, o bilhete avulso equivale a uma mensalidade. Em um campeonato de pouco apelo como o Paranaense, o resultado é uma venda inexpressiva de entradas avulsas. Tão inexpressivas que equivale os campeões de bilheteria do Estadual aos times com menores médias de público.

Nos cinco jogos que fez como mandante, o Atlético vendeu apenas 1.116 ingressos. A média de 223 ingressos avulsos por jogo é inferior à do Nacional de Rolândia, lanterna de público no Paranaense com 252 torcedores por partida. O Furacão chegou a vender apenas 62 ingressos para um jogo, contra o Prudentópolis. Está pouco acima do jogo de pior público da competição: Nacional de Rolândia 1 x 2 J. Malucelli, presenciado por 51 pagantes.

Após o jogo com o Prudentópolis, o Atlético tentou melhorar a venda avulsa com promoção de ingressos casada com apostas na Timemania. Com 35 bilhetes da loteria (o equivalente a R$ 70), era possível ver um jogo no Setor Furacão – o do ingresso a R$ 150. Até para a área VIP do estádio houve promoção, fazendo o ingresso de R$ 800 sair por R$ 300. O Atlético não vendeu ingresso promocional em nenhum dos três jogos e para a partida deste domingo, com o Nacional de Rolândia, a promoção será restrita ao Sócio Furacão.

O cenário do Coritiba não é muito melhor, embora mascarado pelo Atletiba. No clássico da quinta rodada, que detém o maior público do Paranaense, o Coxa vendeu 6.079 bilhetes avulsos. Foram 5,2 mil para a própria torcida (sendo 4.139 ao preço promocional de R$ 30) e 802 para atleticanos (mais do que qualquer jogo na Arena). Por causa do Atletiba, a média de venda avulsa do Coritiba é de 1.540 ingressos (seria a nona média da competição). Tirando o clássico, são 405 pagantes. Mais que o Nacional de Rolândia, porém menos que os 672 do J. Malucelli, vice-lanterna em público.

Somando sócios e venda avulsa, Atlético e Coritiba lideram com folga o ranking de público da competição. O Furacão é o líder, com 8.029 torcedores por jogo (97,2% de sócios). O Coritiba vem em segundo, com 7.442 (79,3% de sócios).

ROLÂNDIA: CARROS NA "ILHA" DA CASTRO ALVES CAUSA MAIS UM ACIDENTE

A POUCOS DIAS ACONTECEU UM ACIDENTE EM FRENTE O RESTAURANTE "O GARFO" POR CAUSA DA FALTA DE VISÃO DO VEÍCULOS POR CAUSA DO ESTACIONAMENTO NA "ILHA" DA AVENIDA CASTRO ALVES. NA ÉPOCA EU DENUNCIEI O PROBLEMA, MAS NINGUÉM DEU IMPORTÂNCIA. AGORA POUCO ACONTECEU MAIS UMA ACIDENTE PELO MESMO MOTIVO... FALTA DE VISÃO POR CAUSA DO ESTACIONAMENTO IRREGULAR... DESTA VEZ COM A MINHA FILHA. QUERO SABER QUEM VAI INDENIZÁ-LA. ACHO QUE VOU PROCESSAR A  PREFEITURA QUE TEM CULPA OBJETIVA NA QUESTÃO.  FOTO By WHIKIMAPIA

MONTE RORAIMA MISTÉRIO E MAGIA

FOTOS JORNAL CIÊNCIA

























DANIEL STEIDLE QUER SALVAR O RIO BANDEIRANTES DO NORTE



Que tal construir pequenas causas, dentro das comemorações de um Dia Mundial da Água (22 de março) ou outras datas como a Semana Internacional do Meio Ambiente no começo de junho?... As pessoas precisam dos ganchos e de campanhas sugestivas... Que tal VIVA BANDEIRANTES? O Rio Bandeirantes começa na cidade de Arapongas, tem ao longo do seu percurso algumas empresas potencialmente poluidoras, empreendimentos rurais e logo adiante no município de Rolândia muitos fragmentos florestais que poderiam até formar um “Parque do Bandeirantes”... Uma área nobre como uma enorme escola a céu aberto, espaço de lazer, cultura... e renda para inúmeros proprietário rurais pela ideia da “lavoura d’água”...   Que um VIVA BANDEIRANTES pudesse estar dentro de seus pensamentos, algo concreto que não atrapalhasse, pelo contrário, realizasse as necessidades, as pesquisas e os sonhos de cada um.  Que pudéssemos pagar um pouco da nossa enorme dívida diante um mundo que tanto nos  presenteia.TEXTO By DANIEL STEIDLE. FOTO By FARINA