BONDENEWS
Além de Barbosa, a ação responsabiliza o então secretário de Gestão Pública, Marco Cito, o ex-procurador geral do Município, Fidélis Canguçu, a empresa Proguarda e seu responsável, Marcelo Macedo da Fonseca. Segundo a ação, Barbosa, Marco Cito e Fidélis Canguçu teriam concedido um aumento de verba no contrato entre a Proguarda e o município de Londrina, através de um aditivo contratual irregular. Com isso, cerca de R$ 1,1 milhão teriam sido gastos indevidamente dos cofres municipais.
SENHORES PREFEITOS: Aditivos contratuais não podem ser concedidos assim, de compadre para compadre. Tem regras. Dinheiro público só pode ser gasto com total controle e trasnparência....
SENHORES PREFEITOS: Aditivos contratuais não podem ser concedidos assim, de compadre para compadre. Tem regras. Dinheiro público só pode ser gasto com total controle e trasnparência....
Nenhum comentário:
Postar um comentário