Biografia
Filho de Michael Traumann, um alemão refugiado da Segunda Guerra, e de uma pedagoga americana, cresceu numa fazenda em Rolândia, no norte do Paraná.
Formou-se em jornalismo na Universidade Federal do Paraná, em Cutitiba. Mora em Brasília, com sua mulher e três filhos. Torce pelo Fluminense.
[editar]Carreira
Foi correspondente da em Curitiba entre 1990 e 1994, quando mudou-se para São Paulo para participar do núcleo da agência de notícias que gerou o portal .
Em 1995, transferiu-se para a revista Veja. Cobriu o avanço do desmatamento e a ação ilegal de madeireiras estrangeiras na Amazônia e coordenou a edição especial de Veja Ecologia, em 1997. Foi editor de assuntos gerais da revista. Em cinco anos, participou de mais de vinte capas de Veja.
No ano 2000, voltou para a [5] como repórter especial. Cobriu a ação de guerrilheiros na Colômbia, as eleições no Equador, a busca de tribos de índios isolados no Vale do Javari (Amazonas), desastres ambientais da Petrobras, ações do Movimento Sem-Terra e a crise política na prefeitura de São Paulo na gestão Pitta. Especializou-se na cobertura do PT.
Em 2001, transferiu-se para a [6] para cobrir a campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva. Fez quatro entrevistas exclusivas com o então candidato, antecipou o poder que José Dirceu teria no futuro governo e relatou a ascensão de Antonio Palocci junto a Lula.
Em 2002, mudou-se para o Rio para ser o chefe da sucursal carioca de Época. No ano seguinte, acumulou a função fr chefe da sucursal com a de colunista de política (seção que, sucessivamente, se chamou Portal,Bastidores e, finalmente, Janela Indiscreta).
Durante a cobertura do escândalo do mensalão, em 2005, publicou a explosiva entrevista em que o então presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, detalhou como recebeu malas de dinheiro de Marcos Valério, a mando do PT.
Em 2006, criou a newsletter O Filtro [7], um resumo das principais notícias do dia distribuído todas as manhãs a mais de 250 mil assinantes de Época. Foi também comentarista do programa "Entre Aspas", da Globonews.
Em 2008, transferiu-se para a consultoria de comunicação espanhola Llorente & Cuenca (www.llorenteycuenca.com), onde ficou responsável pela abertura do primeiro escritório em país não-hispânico. Asessorou a comunicação corporativa de empresas como Odebrecht internacional [8]; e Repsol Brasil [9].
Em maio de 2010, Traumann transferiu-se para a FSB comunicações, [10], onde foi responsável pela comunicação corporativa do grupo Andrade Gutierrez, [11]. Coordenou o plano de comunicação da incorporação da Portugal Telecom, [12] no grupo de controle da Oi, [13].
Desligou-se da FSB em janeiro de 2011 para assumir a coordenação de imprensa da Casa Civil da Presidência República, como assessor especial do então ministro Antonio Palocci. Permanece no governo Dilma no cargo de assessor especial da Secretaria de Comunicação Social. Agora é Porta da Voz da presidente Dilma.
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