Uma boa notícia no início desta semana. O Paraná bate recorde histórico em produção agropecuária.
Excelente notícia não é mesmo? Mais alimento (comida) e negócios (dinheiro) a ser viabilizado no mercado local e global. Outra notícia não tão recente informou-nos sobre a alteração do código florestal brasileiro, que viabilizou a redução das faixas das áreas de preservação permanente de 30 para 15 metros.
Creio que pode-se deduzir que, em tão pouco tempo havido entre as duas notícias, não houve um desmatamento maciço de florestas remanescentes, ou seja, as áreas produtivas ainda permanecem as mesmas. Portanto não se pode atribuir à expansão de áreas agricultáveis, esta mega produção noticiada. Então questionamos o que propiciou tal recorde de produção e chegamos à conclusão que houve
um melhor aproveitamento das áreas existentes, praticamente através da ocupação das áreas já desmatadas e ociosas além da sua otimização através do uso de tecnologias e manejo racional que os agrônomos conhecem muito bem. Deduz-se com isso, que a conversa fiada dos políticos pagos pelos oligopólios (de que os produtores teriam prejuízo com a manutenção das diretrizes do código florestal "antigo") é furada, pura especulação, puro interesse imediatista e contraditório, levando em conta tal recorde citado acima. Mas,... que seja feita a vontade desses nossos "representantes", e que as consciências sejam leves..... CLAUDIO ALBERTO METZGER - ENGENHEIRO CIVIL - COM ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL. ROLÂNDIA-PR.
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