Sergio de Sersank19 de abril de 2013
Zé Carlos, meu amigo...
Olha, eu fico, às vezes emocionado com essas crônicas que vc escreve. Vc nos traz em relatos muito bem escritos lembranças e redescobertas de coisas que tendem a cair no esquecimento total. Eu já lhe disse de outras vezes e quero novamente insistir: Vc tem, além do talento inato para escrever, uma memória prodigiosa. Estes relatos seus são dignos de registro em livro, porque reproduzem com singeleza, espontaneidade, mas - sobretudo - com talento literário - uma época que ficou de certo modo esquecida no tempo. Eu gostaria, sinceramente, de - um dia desses - conhecer mais sobre este seu trabalho de resgate do cotidiano da vida das pessoas, durante os anos de 50-60-70, especialmente no ambiente rural. Mas com a visão dos fatos urbanos que vc também conserva nítidos na memória. Muito já se escreveu sobre isso, claro, mas não, sem dúvida, com essa precisão de detalhes que vc traz. Por isso, gostaria muito de poder, um dia desses, ver pessoalmente esse trabalho seu: o que vc certamente guarda, por enquanto, nas gavetas. Digo, sinceramente, que todos ganharemos com uma publicação das suas narrativas em forma de livro. Precisamos e devemos resgatar esses conteúdos históricos. Você é um Rolandiense com "R" maiúsculo. Eu te trago meu aplauso. Espero que não sejam palmas isoladas, diante de um grande talento literário como o seu. Faço votos que vc continue acumulando êxitos em seu trabalho, notadamente neste em que, certamente, nada aufere em termos financeiros, mas certamente, muito acrescenta aos estudos do que foi a colonização do Norte do Paraná. Às vezes fico emocionado em ver que temos pessoas como vc, meu caro Farina, um historiador nato, guardador de fotos, objetos, coisas pitorescas, imagens e além de tudo, escritor, narrador, contador de histórias. Enfim... vc é um baluarte. Se o Domingos Pellegrini Jr. souber de tudo o que vc tem e escreve, certamente, irá querer agendar um encontro com vc. Porque ele é outro baluarte de nossa história.
Meu abraço.
Olha, eu fico, às vezes emocionado com essas crônicas que vc escreve. Vc nos traz em relatos muito bem escritos lembranças e redescobertas de coisas que tendem a cair no esquecimento total. Eu já lhe disse de outras vezes e quero novamente insistir: Vc tem, além do talento inato para escrever, uma memória prodigiosa. Estes relatos seus são dignos de registro em livro, porque reproduzem com singeleza, espontaneidade, mas - sobretudo - com talento literário - uma época que ficou de certo modo esquecida no tempo. Eu gostaria, sinceramente, de - um dia desses - conhecer mais sobre este seu trabalho de resgate do cotidiano da vida das pessoas, durante os anos de 50-60-70, especialmente no ambiente rural. Mas com a visão dos fatos urbanos que vc também conserva nítidos na memória. Muito já se escreveu sobre isso, claro, mas não, sem dúvida, com essa precisão de detalhes que vc traz. Por isso, gostaria muito de poder, um dia desses, ver pessoalmente esse trabalho seu: o que vc certamente guarda, por enquanto, nas gavetas. Digo, sinceramente, que todos ganharemos com uma publicação das suas narrativas em forma de livro. Precisamos e devemos resgatar esses conteúdos históricos. Você é um Rolandiense com "R" maiúsculo. Eu te trago meu aplauso. Espero que não sejam palmas isoladas, diante de um grande talento literário como o seu. Faço votos que vc continue acumulando êxitos em seu trabalho, notadamente neste em que, certamente, nada aufere em termos financeiros, mas certamente, muito acrescenta aos estudos do que foi a colonização do Norte do Paraná. Às vezes fico emocionado em ver que temos pessoas como vc, meu caro Farina, um historiador nato, guardador de fotos, objetos, coisas pitorescas, imagens e além de tudo, escritor, narrador, contador de histórias. Enfim... vc é um baluarte. Se o Domingos Pellegrini Jr. souber de tudo o que vc tem e escreve, certamente, irá querer agendar um encontro com vc. Porque ele é outro baluarte de nossa história.
Meu abraço.
RESPOSTA: Meu amigo você é muito gentil e bondoso com estas palavras que enchem-me de emoção pois sei que são sinceras e vindas do seu coração. Escrevo apenas para "o gasto" mas se a minha crônica sensibilizou-lhe é porque coloquei muito amor nas palavras e tentei transcrever um período muito feliz de minha vida. Só de receber este elogio já valeu a pena tê-la escrito. Receba o meu abraço fraterno com os votos de que o Papai de Céu lhe cubra sempre de ricas bençãos. JOSÉ CARLOS FARINA