Tudo corria normalmente bem numa manhã na cidade de Pompéia, próxima a província de Nápoles. Como toda tragédia, a de Pompéia aconteceu depois que os habitantes pensaram que aquele dia seria comum. Mas estavam enganados, pois após as 10 horas o vulcão Vesúvio resolve acordar com o pé esquerdo e destruir a pequena comunidade.
O vulcão começa então a jorrar lava, que lentamente vai avançando sobre a cidade. Além de lava o vulcão lança nuvens de cinza, que lentamente vão caindo sobre a cidade. Ao contrário do que se pensa foi a chuva de cinzas, carregadas de vapores clorídricos, que matou os habitantes por intoxicação e não o soterramento. Já nas primeiras horas cerca de 80% da população já havia falecido, cerca de 16 mil habitantes.
A tragédia de Pompéia foi uma das maiores destruições de todos os tempos e ficou conhecida pelas imagens dos corpos petrificados.
"Era possível ouvir o lamento das mulheres, o choro das crianças, o gritos dos homens. Alguns estavam tão aterrorizados que rezavam pela morte. Outros levantavam as mãos para o céu, naquela noite interminável"
Essa descrição perturbadora é o único relato existente sobre a tragédia, que foi feita pelo historiador Plinio, o jovem, que assistiu a erupção à distância.
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