Quando começou a crise da Corol Daniel ficou no "prejuízo" mais de dois anos, sem entregar e receber pela produção de cana de sua fazenda. Exercendo o seu direito de cooperado fez as críticas devidas e foi perseguido por isso. Chegaram a colocar em votação a sua expulsão dos quadros de cooperado. Se a diretoria deposta não fosse tão radical talvez hoje Daniel não teria se aliado a José Menolli e não teria sido eleito diretor secretário da nova COROL. Boa sorte Daniel em sua missão de sanar as finanças da falida COROL. Ao invés de perseguir a diretoria deposta deveria explicar e apresentar planilha detalhada da dívida que falam passa de R$ 600 milhões....
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