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Além de conhecer de perto toda a produção dos alimentos orgânicos, o turista percorre o mundo se hospedando de forma sustentável, para ele e para o dono da fazenda. Mas, muito mais do que viajar, a rede proporciona aos aventureiros um turismo diferenciado, com o voluntário participando ativamente da rotina do local.
Não só os turistas saem ganhando com a rede WWOOF. Para Adrian Saegesser, proprietário de umapousada, a troca de experiência é mútua e, devido ao longo tempo da estadia – geralmente de um a dois meses –, precisa ser rentável para todos. Pensando na sustentabilidade da chácara de de três alqueires, com predomínio de mata nativa, Saegesser optou pela diversidade na fonte de renda.
Além de receber turistas, a pousada tem produção própria de geleias orgânicas e oferece reservas para servir o almoço rural vegetariano. A fazenda já recebeu turistas norte-americanos, australianos, ingleses, alemães, franceses, espanhóis, holandeses, belgas, canadenses, chilenos, bolivianos e hondurenhos. “O mundo vem para cá, portanto, eu não preciso ir para o mundo”, relata Saegesser, que já morou 18 anos na Europa.
Assim sendo, cada vez mais viajantes buscam – e encontram – no turismo orgânico a essência de uma vida regada a novas culturas e experiências.
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