A Coca-Cola divulgou um comunicado oficial, em sua página no Facebook, sobre o caso de um consumidor que diz ter encontrado um rato morto dentro de uma garrafa lacrada de refrigerante. O caso aconteceu em 2000, mas veio à tona há cerca de 10 dias após reportagem da TV Record.
O relojoeiro paulista Wilson Batista Rezende conta que comprou um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, "sentiu os órgãos queimarem". Ainda de acordo com Rezende, uma das embalagens continha uma cabeça inteira do rato.
Alvo de uma série de críticas nas redes sociais, a empresa alega que todos os seus produtos "são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios". Também informa que "processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".
Rezende disse em entrevista à Record que, por conta do ocorrido, ficou com sequelas como dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça pedindo indenização.
Ao fim do comunicado, a Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas ressalta que "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde".
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