Liguei e falei com uma das maiores autoridades de história e museologia do norte do Paraná para saber como um diretor de um museu deve agir em caso de estar "sobrando" objetos e bens do acervo. A resposta foi a seguinte: Este diretor deverá marcar um amplo debate com a comunidade e com os "experts" em história e museologia da cidade. Após este amplo debate as soluções poderão ser apenas estas: 1ª ) - Doação ou permuta com outros museus; 2ª)- Devolução de acordo com a ficha "tombo" ao doador ou família do doador. Segundo o expert o diretor de museu que não agir assim poderá responder ação civil pública por improbidade administrativa. Vejam vocês o que eu a Cristina livramos Rolândia... JOSÉ CARLOS FARINA
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Letícia A. Porto
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Letícia A. Porto
Olá Farina. Pode contar com meu apoio sim. O que vocês podem fazer é pedir uma avaliação do acervo a um museólogo e, caso existam peças que devam ser descartadas, o mais aconselhável é doá-las a museus que possam receber este acervo ou que tenham acervo para permuta. Em última instância sugiro que você faça uma denuncia ao Conselho Federal de Museologia. Entre em contato mantenha-me informada!!
RESPOSTA: Obrigado Letícia... Espero em nome de Jesus que o nosso acervo continue sendo protegido, como sempre foi. JOSÉ CARLOS FARINA
MAIS COMENTÁRIOS: Trabalhei anos (aproximadamente 10 anos) no Museu Municipal e o que essa museóloga falou é o que sempre ouvimos nos cursos e oficinas que frequentávamos. Também tínhamos ligação permanente com uma museóloga de Londrina, hoje aposentada que nos orientava em tudo. Na nossa época nunca foi descartado nada, mesmo aquele que aparentemente não possuía referência histórica com nosso município, mas fazia parte da história de alguém que não queria ver esse objeto no lixo. Outra coisa, a partir do momento em que o objeto foi aceito como doação ele não pode ser descartado. Tudo que entra deve ser registrado em livro tombo, com numeração, nome do doador, data de entrada e numeração sendo que essa mesma número é colocado no objeto em questão. Cada peça deve ter uma ficha própria onde vai toda descrição (história) do mesmo, com medidas, estado de conservação, etc. (a missivista é minha conhecida)
Paulo Augusto Farina - Olá, Dr. José Carlos Farina! Concordo em gênero, número e grau com a Letícia. A impressão que temos é que alguns integrantes do atual governo (tal como ocorre diariamente em Brasília) agem como se tivessem escritura do patrimônio público municipal. Um verdadeiro absurdo! Siga em frente que a causa é JUSTA!
RESPOSTA: Obrigado amigos. Sim..a causa é justa mas tem hora que desanima. O vossos subsídios me ajudam muito na minha defesa. Peço a Deus nos dê a vitória. A minha luta não é contra pessoas mas sim a favor de tudo o que for bom para Rolândia. JOSÉ CARLOS FARINA
Orlando Américo Gonçalves NÃO ENTENDI, COMO ASSIM DESCARTE DE PEÇAS DE MUSEU, VÃO FAZER O QUE COM ESTAS PEÇAS?
Vó Else Luiza qdo sai de Rolandia há 30 anos, doei um livro sobre a "Villa de Rolândia", editado pela prefeitura de Londrina em 1934/1935 por ai. ..Se não quiserem, eu quero de volta.
Cristina Pieretti de Souza Em ultimo caso se nenhum museu aceitar as doações é necessário fazer um inventário através de um museologo... é só ler a lei...
Cristina Pieretti de Souza Para que a população fique bem informada a secretária de cultura de nossa cidade Maria Lúiza está movendo dois processos contra eu e o Farina um civil e um criminal porque a gente não deixou ela ERRAR, se desfazer de coisas do museu.
Cristina Pieretti de Souza AQUI ESTÁ A CARTA QUE DISSERAM QUE NÃO EXISTE FARINA
COMENTÁRIO: CONVERSI AGORA ( 09/12/2013 - 15:50 HORAS) COM O MUSEOLOGO MAIS ANTIGO DO PARANÁ E ELE VAI ME MANDAR AMANHÃ UM PARECER DE COMO UM MUSEU DEVE AGIR EM CASOS ANÁLOGOS. AGUARDE.... TENHO BONS AMIGOS GRAÇAS A DEUS... JOSÉ CARLOS FARINA |
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