LAVOURA DA ÁGUA
21 de setembro (dia da árvore) está chegando de novo e podemos aproveitar criativamente a data (já que quase tudo só funciona em função de alguma data).
Foi impressionante a reportagem principal (no domingo passado, dia 31-08) do Globo Rural sobre a seca generalizada no Brasil e mais impressionante ainda a falta de propostas claras e atrativas além das poucas práticas conservacionistas e a conversa de sempre sobre o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais).
21 de setembro (dia da árvore) está chegando de novo e podemos aproveitar criativamente a data (já que quase tudo só funciona em função de alguma data).
Foi impressionante a reportagem principal (no domingo passado, dia 31-08) do Globo Rural sobre a seca generalizada no Brasil e mais impressionante ainda a falta de propostas claras e atrativas além das poucas práticas conservacionistas e a conversa de sempre sobre o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais).
Nada de corajoso, efetivo e abrangente como Costa Rica está fazendo. Então cabe a nós ter um pouco de coragem e iniciativa...
Que ao lado da soja, do milho, trigo etc... tivesse a opção de uma “lavoura da água” (nossas árvores ou florestas nativas!) que otimizaria a captação, o depósito e o abastecimento de água.
Costa Rica tem, entre outros meios, como fonte financiadora de suas florestas, um imposto sobre combustível fóssil. O nosso financiamento poderia vir a partir da diminuição do “rombo da falta d’água”. A turma da economia da UEL poderia expor em número ($) este enorme prejuízo... A conclusão seria que a tecnologia capaz de diminuir este “rombo” poderia ser recompensada pela economia feita... Nada mais justo e eficiente! O que vocês acham?
Que ao lado da soja, do milho, trigo etc... tivesse a opção de uma “lavoura da água” (nossas árvores ou florestas nativas!) que otimizaria a captação, o depósito e o abastecimento de água.
Costa Rica tem, entre outros meios, como fonte financiadora de suas florestas, um imposto sobre combustível fóssil. O nosso financiamento poderia vir a partir da diminuição do “rombo da falta d’água”. A turma da economia da UEL poderia expor em número ($) este enorme prejuízo... A conclusão seria que a tecnologia capaz de diminuir este “rombo” poderia ser recompensada pela economia feita... Nada mais justo e eficiente! O que vocês acham?
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